A Vermelho apresenta, de 14 de agosto a 06 de setembro de 2007, a exposição 30 M de Rogério Canella.
Em 30 M Rogério Canella apresenta 11 imagens de sua série de fotografias Linha 4, intitulada à partir da nova linha de metrô de São Paulo, que unirá a Estação da Luz à Vila Sônia, região sudoeste da cidade, e cujo percurso, segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), será todo feito de forma subterrânea.
Para criar as imagens, em sua maioria grandes formatos, Canella visitou mais de doze canteiros de obra (estações e túneis de ventilação), localizados sob grandes avenidas da cidade de São Paulo. O artista se concentrou apenas na primeira das três etapas que, ainda segundo o Metrô, dividem os trabalhos dessas grandes construções. Nela, o solo é preparado e estruturas são criadas para a entrada da SHIELD, escavadeira que perfura a terra e cria os túneis que ligam uma estação à outra. Como em séries anteriores, Canella fotografa esses espaços em transição, desprovidos da presença humana. No caso da Linha 4, o artista revela ao olhar a gigantesca transformação por que passa a cidade, mas que, por ocorrer no subterrâneo, escapa à visão.
A Vermelho apresenta, de 14 de agosto a 06 de setembro de 2007, a exposição 30 M de Rogério Canella.
Em 30 M Rogério Canella apresenta 11 imagens de sua série de fotografias Linha 4, intitulada à partir da nova linha de metrô de São Paulo, que unirá a Estação da Luz à Vila Sônia, região sudoeste da cidade, e cujo percurso, segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), será todo feito de forma subterrânea.
Para criar as imagens, em sua maioria grandes formatos, Canella visitou mais de doze canteiros de obra (estações e túneis de ventilação), localizados sob grandes avenidas da cidade de São Paulo. O artista se concentrou apenas na primeira das três etapas que, ainda segundo o Metrô, dividem os trabalhos dessas grandes construções. Nela, o solo é preparado e estruturas são criadas para a entrada da SHIELD, escavadeira que perfura a terra e cria os túneis que ligam uma estação à outra. Como em séries anteriores, Canella fotografa esses espaços em transição, desprovidos da presença humana. No caso da Linha 4, o artista revela ao olhar a gigantesca transformação por que passa a cidade, mas que, por ocorrer no subterrâneo, escapa à visão.