Apocalipse Invertido mostra uma imagem encontrada em um livro de evangelização onde se lê “Brasil e o Apocalipse”. Aplicada à fachada de ponta-cabeça, a imagem será construída aos poucos, ao longo do período da exposição, por meio da performance “Trabalho depois das 18h”, onde Ianni desbastará a grande parede da entrada da Vermelho, por onde passaram centenas de projetos, atrás da construção pictórica da imagem invertida. O trabalho joga com o fim do mundo enquanto instrumento de bloqueio da imaginação, através do medo, e como possibilidade de reinvenção.
Incisões e desgaste sobre parede
Foto Filipe Berndt
O mural mostra uma imagem encontrada em um livro de evangelização onde se lê “Brasil e o Apocalipse”. Aplicada à fachada de ponta-cabeça, a imagem será construída aos poucos, ao longo do período da exposição, por meio da performance Trabalho depois das 18h, em que Ianni desbastará a grande parede da entrada da Vermelho, por onde passaram centenas de projetos, em busca da construção pictórica da imagem invertida. O trabalho joga com o fim do mundo como instrumento de bloqueio da imaginação, através do medo, e como possibilidade de reinvenção. O trabalho se completa, então, no fim da exposição. Ou não.
O mural mostra uma imagem encontrada em um livro de evangelização onde se lê “Brasil e o Apocalipse”. Aplicada à fachada de ponta-cabeça, a imagem será construída aos poucos, ao longo do período da exposição, por meio da performance Trabalho depois das 18h, em que Ianni desbastará a grande parede da entrada da Vermelho, por onde passaram centenas de projetos, em busca da construção pictórica da imagem invertida. O trabalho joga com o fim do mundo como instrumento de bloqueio da imaginação, através do medo, e como possibilidade de reinvenção. O trabalho se completa, então, no fim da exposição. Ou não.
Foto Filipe Berndt
Foto Vermelho
Foto Filipe Berndt
Foto Daniel Mello
No dia da abertura das exposições, Pagode na Lata se apresentou no pátio da galeria. O coletivo é formado por ex-trabalhadores dos serviços da assistência e saúde na Cracolândia que pensam o samba como insumo da redução de danos, e a economia solidária como prática de autonomia.
Pagode na Lata, na atual formação, é composto por Raphael Escobar, Leonardo Lindolfo, Jair Junior “Racionais”, Marquinho Maia, Robson Correia “Favela”, Gustavo Luizon, Marcos Cesário “Pirata”, Raul Zito, Átila Fragozo, Caca Pinheiro e Jurandir Emídio.
No dia da abertura das exposições, Pagode na Lata se apresentou no pátio da galeria. O coletivo é formado por ex-trabalhadores dos serviços da assistência e saúde na Cracolândia que pensam o samba como insumo da redução de danos, e a economia solidária como prática de autonomia.
Pagode na Lata, na atual formação, é composto por Raphael Escobar, Leonardo Lindolfo, Jair Junior “Racionais”, Marquinho Maia, Robson Correia “Favela”, Gustavo Luizon, Marcos Cesário “Pirata”, Raul Zito, Átila Fragozo, Caca Pinheiro e Jurandir Emídio.
Foto Daniel Mello