Cem anos, na fachada da galeria, trata da celebração dos casamentos duradouros. Tradicionalmente, na cultura ocidental, o presente
dado ao casal na comemoração de cada ano vivido em matrimônio deve ser feito com um material específico. Iniciada na Alemanha medieval, a tradição da celebração de uma união previa que no 25º aniversário de casamento os noivos fossem presenteados com uma coroa de prata e, aos 50, com uma coroa de ouro. Com o tempo outras simbologias foram criadas para cada ano celebrado. Uma lista de cem palavras é o que pode ser visto e lido na instalação que Rosângela Rennó propõe, em colaboração com Daniela Seixas, para a fachada da galeria. Sob fundo prateado, estão enumeradas as cem bodas e seus respectivos materiais, num exercício catalográfico que representa a linha temporal que vai do primeiro ano ao centenário.
Cem anos, na fachada da galeria, trata da celebração dos casamentos duradouros. Tradicionalmente, na cultura ocidental, o presente
dado ao casal na comemoração de cada ano vivido em matrimônio deve ser feito com um material específico. Iniciada na Alemanha medieval, a tradição da celebração de uma união previa que no 25º aniversário de casamento os noivos fossem presenteados com uma coroa de prata e, aos 50, com uma coroa de ouro. Com o tempo outras simbologias foram criadas para cada ano celebrado. Uma lista de cem palavras é o que pode ser visto e lido na instalação que Rosângela Rennó propõe, em colaboração com Daniela Seixas, para a fachada da galeria. Sob fundo prateado, estão enumeradas as cem bodas e seus respectivos materiais, num exercício catalográfico que representa a linha temporal que vai do primeiro ano ao centenário.
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