Apocalipse Invertido mostra uma imagem encontrada em um livro de evangelização onde se lê “Brasil e o Apocalipse”. Aplicada à fachada de ponta-cabeça, a imagem será construída aos poucos, ao longo do período da exposição, por meio da performance “Trabalho depois das 18h”, onde Ianni desbastará a grande parede da entrada da Vermelho, por onde passaram centenas de projetos, atrás da construção pictórica da imagem invertida. O trabalho joga com o fim do mundo enquanto instrumento de bloqueio da imaginação, através do medo, e como possibilidade de reinvenção.
O mural mostra uma imagem encontrada em um livro de evangelização onde se lê “Brasil e o Apocalipse”. Aplicada à fachada de ponta-cabeça, a imagem será construída aos poucos, ao longo do período da exposição, por meio da performance Trabalho depois das 18h, em que Ianni desbastará a grande parede da entrada da Vermelho, por onde passaram centenas de projetos, em busca da construção pictórica da imagem invertida. O trabalho joga com o fim do mundo como instrumento de bloqueio da imaginação, através do medo, e como possibilidade de reinvenção. O trabalho se completa, então, no fim da exposição. Ou não.
O mural mostra uma imagem encontrada em um livro de evangelização onde se lê “Brasil e o Apocalipse”. Aplicada à fachada de ponta-cabeça, a imagem será construída aos poucos, ao longo do período da exposição, por meio da performance Trabalho depois das 18h, em que Ianni desbastará a grande parede da entrada da Vermelho, por onde passaram centenas de projetos, em busca da construção pictórica da imagem invertida. O trabalho joga com o fim do mundo como instrumento de bloqueio da imaginação, através do medo, e como possibilidade de reinvenção. O trabalho se completa, então, no fim da exposição. Ou não.
No dia da abertura das exposições, Pagode na Lata se apresentou no pátio da galeria. O coletivo é formado por ex-trabalhadores dos serviços da assistência e saúde na Cracolândia que pensam o samba como insumo da redução de danos, e a economia solidária como prática de autonomia.
Pagode na Lata, na atual formação, é composto por Raphael Escobar, Leonardo Lindolfo, Jair Junior “Racionais”, Marquinho Maia, Robson Correia “Favela”, Gustavo Luizon, Marcos Cesário “Pirata”, Raul Zito, Átila Fragozo, Caca Pinheiro e Jurandir Emídio.
No dia da abertura das exposições, Pagode na Lata se apresentou no pátio da galeria. O coletivo é formado por ex-trabalhadores dos serviços da assistência e saúde na Cracolândia que pensam o samba como insumo da redução de danos, e a economia solidária como prática de autonomia.
Pagode na Lata, na atual formação, é composto por Raphael Escobar, Leonardo Lindolfo, Jair Junior “Racionais”, Marquinho Maia, Robson Correia “Favela”, Gustavo Luizon, Marcos Cesário “Pirata”, Raul Zito, Átila Fragozo, Caca Pinheiro e Jurandir Emídio.