A Galeria Vermelho apresenta, de 19 de agosto a 27 de setembro,Provas de Contato coletiva que apresenta trabalhos de Rosângela Rennó, Claudia Andujar, Rafael Assef, Jac Leirner, Odires Mlászho, Cia de Foto, entre outros.
A idéia da transitoriedade da imagem fotográfica aparece em Provas de Contato exposição que agrega também os conceitos de apropriação, acúmulo e catalogação. A exposição apresenta trabalhos de vários artistas que utilizam essas idéias em seus trabalhos, como Rosângela Rennó. Da artista, será apresentada parte da séria VULGO, criada com imagens do Museu Penitenciário Paulista. Realizadas nas primeiras décadas do século passado pelo Departamento de Medicina e Criminologia da Penitenciária do Estado de São Paulo, as fotos dos presidiários são indícios de uma possível pesquisa fisionômica, mas que vai além do tradicional sistema de identificação criminal. Os negativos em vidro de tais imagens foram destinados ao esquecimento, distribuídos pelos diversos porões do Complexo do Carandiru e posteriormente reunidos sem nenhum critério de acondicionamento e arquivamento, em uma sala intitulada “Museu Penitenciário”. Tais imagens tinham origem e destino já definidos: elas foram produzidas para serem arquivadas e, seus referentes, esquecidos.
A Galeria Vermelho apresenta, de 19 de agosto a 27 de setembro,Provas de Contato coletiva que apresenta trabalhos de Rosângela Rennó, Claudia Andujar, Rafael Assef, Jac Leirner, Odires Mlászho, Cia de Foto, entre outros.
A idéia da transitoriedade da imagem fotográfica aparece em Provas de Contato exposição que agrega também os conceitos de apropriação, acúmulo e catalogação. A exposição apresenta trabalhos de vários artistas que utilizam essas idéias em seus trabalhos, como Rosângela Rennó. Da artista, será apresentada parte da séria VULGO, criada com imagens do Museu Penitenciário Paulista. Realizadas nas primeiras décadas do século passado pelo Departamento de Medicina e Criminologia da Penitenciária do Estado de São Paulo, as fotos dos presidiários são indícios de uma possível pesquisa fisionômica, mas que vai além do tradicional sistema de identificação criminal. Os negativos em vidro de tais imagens foram destinados ao esquecimento, distribuídos pelos diversos porões do Complexo do Carandiru e posteriormente reunidos sem nenhum critério de acondicionamento e arquivamento, em uma sala intitulada “Museu Penitenciário”. Tais imagens tinham origem e destino já definidos: elas foram produzidas para serem arquivadas e, seus referentes, esquecidos.