Ana Maria Tavares apresenta a instalação Paisagens Perdidas. Composta por três vitrines em aço inox e vidro, Paisagens Perdidas tem origem no reconhecimento da arquitetura de Lina Bo Bardi, sua relação com a paisagem e o contexto modernista. Tavares lança mão de articulações poéticas e conceituais próprias de sua produção para revelar a natureza como construção e a arquitetura como máquina de ver o mundo. A obra dá continuidade a uma investigação da artista que dialoga com arquiteturas autorais e históricas, a fim de construir uma reflexão crítica acerca do legado modernista brasileiro.
Ana Maria Tavares apresenta a instalação Paisagens Perdidas. Composta por três vitrines em aço inox e vidro, Paisagens Perdidas tem origem no reconhecimento da arquitetura de Lina Bo Bardi, sua relação com a paisagem e o contexto modernista. Tavares lança mão de articulações poéticas e conceituais próprias de sua produção para revelar a natureza como construção e a arquitetura como máquina de ver o mundo. A obra dá continuidade a uma investigação da artista que dialoga com arquiteturas autorais e históricas, a fim de construir uma reflexão crítica acerca do legado modernista brasileiro.