A Galeria Vermelho apresenta, de 1 a 30 de junho, a exposição Matiz Vertical, individual de Tiago Judas.
Em Matiz Vertical, instalação que dá título a exposição, Tiago Judas, 28, estabelece uma relação entre o concretismo, movimento surgido nos anos 50, que se baseava no abstracionismo geométrico, e a fragilidade de seu próprio corpo. A instalação é composta por um relevo em madeira que apresenta as características retiradas do concretismo, nas cores verde e vermelho, e por um vídeo, com as mesmas dimensões, no qual o artista redefine, com seu corpo, desenhos no espaço que remetem a formas geométricas, e que ao mesmo tempo, as subvertem.
Em “Painéis de Comando”, o artista cria duas engenhocas em madeira que remetem a cenários de filme B e ao desenho industrial. Em “Caminho Interno”, duas esculturas, no formato de tênis, confundem a passagem na entrada da galeria e apontam para movimentos internos que não pressupõe deslocamento. Além disso, Judas apresenta também, “INFINITO-D”, HQ composto por 10 desenhos onde o personagem principal, Zé, o marceneiro, sai em busca da cadeira perfeita e, conseqüentemente, seu lugar no mundo. Há também “Sangue e Clorofila”, série de quatro aquarelas, e “kipá”, série de 5 esboços transformados em serigrafias. Nelas, Judas coloca sobre o papel sua percepção do espaço mental. O título da série remete apenas ao ponto de apoio do boné sobre a cabeça. Além desses trabalhos, Tiago Judas apresenta, na abertura da exposição, a performance “FUGA COMPLEMENTAR”.
A série de trabalhos que compõem Matiz Vertical, todos criados em 2007, revelam a trajetória pessoal de Tiago Judas que se apropria de elementos retirados da história da arte e os mistura com a cultura do HQ e do realismo fantástico.
A Galeria Vermelho apresenta, de 1 a 30 de junho, a exposição Matiz Vertical, individual de Tiago Judas.
Em Matiz Vertical, instalação que dá título a exposição, Tiago Judas, 28, estabelece uma relação entre o concretismo, movimento surgido nos anos 50, que se baseava no abstracionismo geométrico, e a fragilidade de seu próprio corpo. A instalação é composta por um relevo em madeira que apresenta as características retiradas do concretismo, nas cores verde e vermelho, e por um vídeo, com as mesmas dimensões, no qual o artista redefine, com seu corpo, desenhos no espaço que remetem a formas geométricas, e que ao mesmo tempo, as subvertem.
Em “Painéis de Comando”, o artista cria duas engenhocas em madeira que remetem a cenários de filme B e ao desenho industrial. Em “Caminho Interno”, duas esculturas, no formato de tênis, confundem a passagem na entrada da galeria e apontam para movimentos internos que não pressupõe deslocamento. Além disso, Judas apresenta também, “INFINITO-D”, HQ composto por 10 desenhos onde o personagem principal, Zé, o marceneiro, sai em busca da cadeira perfeita e, conseqüentemente, seu lugar no mundo. Há também “Sangue e Clorofila”, série de quatro aquarelas, e “kipá”, série de 5 esboços transformados em serigrafias. Nelas, Judas coloca sobre o papel sua percepção do espaço mental. O título da série remete apenas ao ponto de apoio do boné sobre a cabeça. Além desses trabalhos, Tiago Judas apresenta, na abertura da exposição, a performance “FUGA COMPLEMENTAR”.
A série de trabalhos que compõem Matiz Vertical, todos criados em 2007, revelam a trajetória pessoal de Tiago Judas que se apropria de elementos retirados da história da arte e os mistura com a cultura do HQ e do realismo fantástico.