Renato Maretti ocupa a vitrine da galeria com uma pintura site-specific que transforma o janelão de 20 metros da Vermelho em uma grade pantográfica fechada. Maretti frequentemente utiliza a pintura em sua obra para simular situações relacionadas a circulação de pessoas nos espaços urbanos, ou para reproduzir objetos ordinários do uso cotidiano, como materiais de limpeza e de escritório, a fim de lançar atenção sobre eles. Em Mal-estar, o artista acrescenta à grade emulada, placas de sinalização de venda de imóveis que jogam tanto com a transitoriedade dos espaços expositivos quanto com a própria lógica do mercado de arte.
Renato Maretti ocupa a vitrine da galeria com uma pintura site-specific que transforma o janelão de 20 metros da Vermelho em uma grade pantográfica fechada. Maretti frequentemente utiliza a pintura em sua obra para simular situações relacionadas a circulação de pessoas nos espaços urbanos, ou para reproduzir objetos ordinários do uso cotidiano, como materiais de limpeza e de escritório, a fim de lançar atenção sobre eles. Em Mal-estar, o artista acrescenta à grade emulada, placas de sinalização de venda de imóveis que jogam tanto com a transitoriedade dos espaços expositivos quanto com a própria lógica do mercado de arte.
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