A Galeria Vermelho apresenta Maio, individuais simultâneas de Nicolás Robbio e Rogério Canella.
Os artistas dividiram o espaço da galeria em áreas, inferior e superior. Com os trabalhos, dão visibilidade ao que é velado, ampliam detalhes e revelam espaços.
Nicolás Robbio apresenta desenhos inéditos em diversos suportes, papel, papelão, camisetas e as paredes da galeria. Com elementos e material de uso cotidiano, linhas simples e recortes, Nicolás cria desenhos ou explora desenhos pré-existentes no suporte. O artista utiliza linguagem de desenho técnico, incorporando assim uma aura de verdade. Porém as informações ampliadas se sobrepõem ao objeto, são incompletas e inexatas. Cortes revelam texturas em conteúdos de elementos gráficos industriais.
Passagens desativadas, edifícios em construção sem acabamento, obras de reparos em estações de metrô, canteiros de obra, uma área de escape sob uma rodovia e um estabelecimento comercial em demolição. Essas são as imagens que compõem o conjunto de fotos de Rogério Canella para a mostra no térreo da Vermelho .
As imagens mostram espaços em processo de transformação, na intenção de subverter a qualidade da fotografia como registro de um instante. A ausência de tempo se dá através do registro deste “instante” de transformação ou mudança na paisagem urbana, locais que geralmente estão distantes do cidadão
comum, já que estão protegidos por tapumes ou interditados para o público. Rogério Canella faz um registro objetivo do intervalo na utilização dos espaços públicos.
Rogério Canella já participou de diversas exposições, tais como FotoArte de Brasília, “Pampulha: Obra Colecionada” no Museu da Pampulha em Belo Horizonte, “1º Mostra Rio Arte Contemporânea” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e da “Estratégias Barrocas” no Centro Cultural Metropolitano em Quito, Equador.
A Galeria Vermelho apresenta Maio, individuais simultâneas de Nicolás Robbio e Rogério Canella.
Os artistas dividiram o espaço da galeria em áreas, inferior e superior. Com os trabalhos, dão visibilidade ao que é velado, ampliam detalhes e revelam espaços.
Nicolás Robbio apresenta desenhos inéditos em diversos suportes, papel, papelão, camisetas e as paredes da galeria. Com elementos e material de uso cotidiano, linhas simples e recortes, Nicolás cria desenhos ou explora desenhos pré-existentes no suporte. O artista utiliza linguagem de desenho técnico, incorporando assim uma aura de verdade. Porém as informações ampliadas se sobrepõem ao objeto, são incompletas e inexatas. Cortes revelam texturas em conteúdos de elementos gráficos industriais.
Passagens desativadas, edifícios em construção sem acabamento, obras de reparos em estações de metrô, canteiros de obra, uma área de escape sob uma rodovia e um estabelecimento comercial em demolição. Essas são as imagens que compõem o conjunto de fotos de Rogério Canella para a mostra no térreo da Vermelho .
As imagens mostram espaços em processo de transformação, na intenção de subverter a qualidade da fotografia como registro de um instante. A ausência de tempo se dá através do registro deste “instante” de transformação ou mudança na paisagem urbana, locais que geralmente estão distantes do cidadão
comum, já que estão protegidos por tapumes ou interditados para o público. Rogério Canella faz um registro objetivo do intervalo na utilização dos espaços públicos.
Rogério Canella já participou de diversas exposições, tais como FotoArte de Brasília, “Pampulha: Obra Colecionada” no Museu da Pampulha em Belo Horizonte, “1º Mostra Rio Arte Contemporânea” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e da “Estratégias Barrocas” no Centro Cultural Metropolitano em Quito, Equador.