Em sua obra, Estevan Davi (São Paulo, 1999) articula uma abordagem iconoclasta, reelaborando símbolos e imagens do imaginário de civilizações antigas. Seus métodos condensam elementos atemporais ligados à história da arte, reinterpretando mitos, lendas e crenças de diferentes culturas e períodos.
Davi explora temas arquetípicos como a criação do mundo, a luta entre o bem e o mal, a origem do homem, a morte e figuras míticas como deuses e heróis. Suas obras evocam emblemas de clãs e símbolos de espiritualidade, desenvolvendo imagens que se referem ao surrealismo, com ambientes oníricos e delirantes que propõem cosmologias próprias.
Sua prática interdisciplinar destaca-se pela materialidade de seus trabalhos, que combinam estruturas em concreto e ferro com pinturas em afresco feitas com tinta a óleo, muitas vezes aplicadas em ambos os lados das peças, o que permite o desenrolar de narrativas não lineares. Esse método sugere conexões entre passado, presente e futuro.
Em seu trabalho, Davi cria narrativas visuais que combinam materialidade e simbolismo, explorando a dualidade entre o tangível e o imaginário.
Detanico e Lain adotam a linguagem como sujeito e objeto de seu trabalho. Uma poética que apresenta o mundo visto a partir de seus próprios códigos de percepção e compreensão. Seus trabalhos amplamente conceituais empregam o uso de som, gráficos, texto, vídeo e outros meios de arte tradicionais em suas instalações. Eles representam um uso rigoroso do formalismo e um uso refinado da poesia visual e escrita.
Seus trabalhos refletem o fascínio que eles dividem com a capacidade humana de contemplar o mundo ao seu redor e além. Imbuídas de referências científicas, matemáticas e literárias, suas obras aplicam temas de tempo, espaço, memória e o infinito além.
A partir do dia 4 de outubro, a Vermelho recebe a Ocupação JAMAC. O coletivo, que completa 20 anos de atividade, passa a ocupar a banca da Vermelho, onde exibirá e comercializará peças de dois projetos: Inventários e Aprender algo novo.
O JAMAC ficará em residência na banca, onde poderá receber o público e conversar sobre seus processos de longa duração.
O Jardim Miriam Arte Clube – JAMAC, fundado por Mônica Nador em 2004, parte da realização de oficinas de pintura mural em estêncil, promovendo também práticas de criação e reflexão coletivas. Ao longo de duas décadas, o JAMAC tem se dedica a integrar a arte ao cotidiano da comunidade, instrumentalizando o público a utilizar o estêncil como meio de expressão visual e, em muitos casos, como uma fonte de renda.
Esse conjunto de experiências é agora organizado em Inventários, um conjunto de reagrupamentos transversais dessas experiências, organizados por temas.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal.
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Ao longo da Ocupação, novas práticas serão apresentadas.
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Os encontros fazem parte do Projeto Descartes, um ateliê dedicado ao reaproveitamento de resíduos de fábricas de porcelana. Em oficinas realizadas com o JAMAC, os desenhos criados são aplicados em xícaras, pratos e outros utensílios domésticos, transformando esses objetos em suportes para contar memórias e experiências das artesãs. Além dos resíduos de porcelana, resíduos de decalques também são aproveitados na elaboração das estampas.
O projeto Descartes, criado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, surgiu em 2022 com o objetivo de reaproveitar resíduos de porcelana, promovendo oficinas de arte para comunidades vulneráveis. Nessas oficinas, o grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, desempenha um papel central ao criar e compartilhar histórias por meio das porcelanas. O NUA, uma organização focada no desenvolvimento comunitário, oferece suporte e fomenta a inclusão social e econômica através de práticas educativas inovadoras.
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Os encontros fazem parte do Projeto Descartes, um ateliê dedicado ao reaproveitamento de resíduos de fábricas de porcelana. Em oficinas realizadas com o JAMAC, os desenhos criados são aplicados em xícaras, pratos e outros utensílios domésticos, transformando esses objetos em suportes para contar memórias e experiências das artesãs. Além dos resíduos de porcelana, resíduos de decalques também são aproveitados na elaboração das estampas.
O projeto Descartes, criado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, surgiu em 2022 com o objetivo de reaproveitar resíduos de porcelana, promovendo oficinas de arte para comunidades vulneráveis. Nessas oficinas, o grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, desempenha um papel central ao criar e compartilhar histórias por meio das porcelanas. O NUA, uma organização focada no desenvolvimento comunitário, oferece suporte e fomenta a inclusão social e econômica através de práticas educativas inovadoras.
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Os encontros fazem parte do Projeto Descartes, um ateliê dedicado ao reaproveitamento de resíduos de fábricas de porcelana. Em oficinas realizadas com o JAMAC, os desenhos criados são aplicados em xícaras, pratos e outros utensílios domésticos, transformando esses objetos em suportes para contar memórias e experiências das artesãs. Além dos resíduos de porcelana, resíduos de decalques também são aproveitados na elaboração das estampas.
O projeto Descartes, criado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, surgiu em 2022 com o objetivo de reaproveitar resíduos de porcelana, promovendo oficinas de arte para comunidades vulneráveis. Nessas oficinas, o grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, desempenha um papel central ao criar e compartilhar histórias por meio das porcelanas. O NUA, uma organização focada no desenvolvimento comunitário, oferece suporte e fomenta a inclusão social e econômica através de práticas educativas inovadoras.
Aprender Algo Novo é um projeto que nasce da colaboração entre o JAMAC, o Projeto Descartes e o grupo Colo de Vó/Instituto Nova União da Arte, que resulta em uma coleção de porcelanas e uma publicação que reúnem estampas e histórias compartilhadas durante encontros semanais por um grupo de artesãs de diferentes partes do Brasil.
Os encontros fazem parte do Projeto Descartes, um ateliê dedicado ao reaproveitamento de resíduos de fábricas de porcelana. Em oficinas realizadas com o JAMAC, os desenhos criados são aplicados em xícaras, pratos e outros utensílios domésticos, transformando esses objetos em suportes para contar memórias e experiências das artesãs. Além dos resíduos de porcelana, resíduos de decalques também são aproveitados na elaboração das estampas.
O projeto Descartes, criado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, surgiu em 2022 com o objetivo de reaproveitar resíduos de porcelana, promovendo oficinas de arte para comunidades vulneráveis. Nessas oficinas, o grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, desempenha um papel central ao criar e compartilhar histórias por meio das porcelanas. O NUA, uma organização focada no desenvolvimento comunitário, oferece suporte e fomenta a inclusão social e econômica através de práticas educativas inovadoras.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
Inventários é uma investigação aberta do acervo de estampas produzidas ao longo de 20 anos de oficinas de estêncil do JAMAC. O trabalho organiza o acervo em coleções temáticas que refletem a sobrevivência e ressonância de imagens e debates ao longo dos anos: paisagens, autorretratos, grafismos, traquitanas, plantas, jogos, objetos de culto, entre outros. Na Ocupação JAMAC o Inventário apresentado será Inventário: casa, que será exibido em um conjunto de caixas com estêncis onde a arquitetura é o tema principal e um conjunto de panos de prato colecionáveis que remete às primeiras oficinas do JAMAC, que eram voltadas a capacitação de senhoras para produção e venda de panos como fonte de renda.
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
Em Inventário: Casa (pano de prato) a arquitetura emerge como o tema principal. O trabalho é formado por uma série de panos de prato colecionáveis, que remete às primeiras oficinas do JAMAC, focadas em capacitar senhoras para a produção e venda de panos como fonte de renda.
JAMAC + Descartes + Colo de Vó
O projeto Descartes, idealizado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, teve início em agosto de 2022. Este projeto nasceu da inquietação frente ao grande volume de material descartado durante a fabricação de peças de porcelana e, sobretudo, do desafio de significados às práticas de produção e consumo por meio da arte.
Com um foco especial em comunidades em situação de vulnerabilidade social, o projeto promove oficinas que combinam formação e experiência artística. Nessas oficinas, a criatividade é despertada através da transformação de peças de porcelana descartadas, e os participantes encontram um espaço de acolhida e escuta ativa, utilizando a arte como ferramenta de transformação social e geração de renda.
O grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, Vila Nova União, e fundado pelo empreendedor social Hermes de Sousa, desempenha um papel central no DESCARTES, sendo responsável por muitas das criações e histórias que emergem desse processo de transformação.
JAMAC + Descartes + Colo de Vó
O projeto Descartes, idealizado pela artista Natasha Barricelli em parceria com o Instituto Nova União da Arte (NUA) e o grupo Colo de Vó, teve início em agosto de 2022. Este projeto nasceu da inquietação frente ao grande volume de material descartado durante a fabricação de peças de porcelana e, sobretudo, do desafio de significados às práticas de produção e consumo por meio da arte.
Com um foco especial em comunidades em situação de vulnerabilidade social, o projeto promove oficinas que combinam formação e experiência artística. Nessas oficinas, a criatividade é despertada através da transformação de peças de porcelana descartadas, e os participantes encontram um espaço de acolhida e escuta ativa, utilizando a arte como ferramenta de transformação social e geração de renda.
O grupo Colo de Vó, formado por moradoras da comunidade do Jardim Pantanal, Vila Nova União, e fundado pelo empreendedor social Hermes de Sousa, desempenha um papel central no DESCARTES, sendo responsável por muitas das criações e histórias que emergem desse processo de transformação.
Lançamento do livro “Frango de Capinha da Dona Lourdes”, de Julia Cavazzini Cunha, como parte da programação da Ocupação JAMAC. O evento contou com uma conversa entre a autora e a artista e cozinheira Daniela Avelar sobre comida, memória, sistemas alimentares e práticas artísticas.
Durante o encontro, o público teve a oportunidade de compartilhar memórias e reflexões sobre a relação entre alimentação e afetos, enquanto apreciava uma sopa fria preparada por Julia.
“Frango de Capinha da Dona Lourdes” foi publicado pelo selo editorial Autoria Compartilhada, criado no ateliê gráfico do JAMAC. O selo tem como objetivo desenvolver publicações que contribuam na documentação e circulação da literatura e da produção artística desenvolvida na região de Cidade Ademar, Pedreira e Jabaquara e por iniciativas parceiras do projeto, integrando ação e reflexão crítica em processos comunitários e coletivos.
Lançamento do livro “Frango de Capinha da Dona Lourdes”, de Julia Cavazzini Cunha, como parte da programação da Ocupação JAMAC. O evento contou com uma conversa entre a autora e a artista e cozinheira Daniela Avelar sobre comida, memória, sistemas alimentares e práticas artísticas.
Durante o encontro, o público teve a oportunidade de compartilhar memórias e reflexões sobre a relação entre alimentação e afetos, enquanto apreciava uma sopa fria preparada por Julia.
“Frango de Capinha da Dona Lourdes” foi publicado pelo selo editorial Autoria Compartilhada, criado no ateliê gráfico do JAMAC. O selo tem como objetivo desenvolver publicações que contribuam na documentação e circulação da literatura e da produção artística desenvolvida na região de Cidade Ademar, Pedreira e Jabaquara e por iniciativas parceiras do projeto, integrando ação e reflexão crítica em processos comunitários e coletivos.
Lançamento do livro “Frango de Capinha da Dona Lourdes”, de Julia Cavazzini Cunha, como parte da programação da Ocupação JAMAC. O evento contou com uma conversa entre a autora e a artista e cozinheira Daniela Avelar sobre comida, memória, sistemas alimentares e práticas artísticas.
Durante o encontro, o público teve a oportunidade de compartilhar memórias e reflexões sobre a relação entre alimentação e afetos, enquanto apreciava uma sopa fria preparada por Julia.
“Frango de Capinha da Dona Lourdes” foi publicado pelo selo editorial Autoria Compartilhada, criado no ateliê gráfico do JAMAC. O selo tem como objetivo desenvolver publicações que contribuam na documentação e circulação da literatura e da produção artística desenvolvida na região de Cidade Ademar, Pedreira e Jabaquara e por iniciativas parceiras do projeto, integrando ação e reflexão crítica em processos comunitários e coletivos.
Lançamento do livro “Frango de Capinha da Dona Lourdes”, de Julia Cavazzini Cunha, como parte da programação da Ocupação JAMAC. O evento contou com uma conversa entre a autora e a artista e cozinheira Daniela Avelar sobre comida, memória, sistemas alimentares e práticas artísticas.
Durante o encontro, o público teve a oportunidade de compartilhar memórias e reflexões sobre a relação entre alimentação e afetos, enquanto apreciava uma sopa fria preparada por Julia.
“Frango de Capinha da Dona Lourdes” foi publicado pelo selo editorial Autoria Compartilhada, criado no ateliê gráfico do JAMAC. O selo tem como objetivo desenvolver publicações que contribuam na documentação e circulação da literatura e da produção artística desenvolvida na região de Cidade Ademar, Pedreira e Jabaquara e por iniciativas parceiras do projeto, integrando ação e reflexão crítica em processos comunitários e coletivos.
A fachada da galeria foi desenvolvida a partir de cartazes de manifestações ocorridas no Brasil nos últimos 10 anos. As frases que surgem, evidenciam o protagonismo feminino em reivindicações que tratam de saúde pública, segurança e igualdade, dentro da lógica do feminismo interseccional.
Os cartazes foram feitos mantendo as tipografias originais, que foram cortadas e bordadas sobre tecido de algodão. No final, as faixas foram unidas, formando uma grande colcha de retalhos colaborativa. La Marcha foi realizada com o Grupo Flor de Kantuta. A cooperativa composta por mulheres imigrantes bolivianas, trabalha com costura e bordado, valorizando conhecimentos ancestrais e construindo relações de trabalho justas e sustentáveis.
A obra foi produzida com Bety Poquechoque Quispe, Jeovanna Rosario Huanca Loza, Zulema Calizaya Choque, Petrona Flores Colque e Teotora Flores.
A fachada da galeria foi desenvolvida a partir de cartazes de manifestações ocorridas no Brasil nos últimos 10 anos. As frases que surgem, evidenciam o protagonismo feminino em reivindicações que tratam de saúde pública, segurança e igualdade, dentro da lógica do feminismo interseccional.
Os cartazes foram feitos mantendo as tipografias originais, que foram cortadas e bordadas sobre tecido de algodão. No final, as faixas foram unidas, formando uma grande colcha de retalhos colaborativa. La Marcha foi realizada com o Grupo Flor de Kantuta. A cooperativa composta por mulheres imigrantes bolivianas, trabalha com costura e bordado, valorizando conhecimentos ancestrais e construindo relações de trabalho justas e sustentáveis.
A obra foi produzida com Bety Poquechoque Quispe, Jeovanna Rosario Huanca Loza, Zulema Calizaya Choque, Petrona Flores Colque e Teotora Flores.
Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas de danças tradicionais mexicanas. A artista trabalhou a partir da metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. O estudo apresentado no livro procura detalhar as coreografias, de modo que seja possível registrar todos os movimentos das danças, já que movimentos como o zapateado não tinham codificação anterior.
Traduções e codificação são procedimentos constantes na produção de Candiani. Dance Scores lida, ao mesmo tempo, com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e com as qualidades simbólicas do bordado em bastidor.
Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas de danças tradicionais mexicanas. A artista trabalhou a partir da metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. O estudo apresentado no livro procura detalhar as coreografias, de modo que seja possível registrar todos os movimentos das danças, já que movimentos como o zapateado não tinham codificação anterior.
Traduções e codificação são procedimentos constantes na produção de Candiani. Dance Scores lida, ao mesmo tempo, com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e com as qualidades simbólicas do bordado em bastidor.
Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas de danças tradicionais mexicanas. A artista trabalhou a partir da metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. O estudo apresentado no livro procura detalhar as coreografias, de modo que seja possível registrar todos os movimentos das danças, já que movimentos como o zapateado não tinham codificação anterior.
Traduções e codificação são procedimentos constantes na produção de Candiani. Dance Scores lida, ao mesmo tempo, com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e com as qualidades simbólicas do bordado em bastidor.
Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas de danças tradicionais mexicanas. A artista trabalhou a partir da metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. O estudo apresentado no livro procura detalhar as coreografias, de modo que seja possível registrar todos os movimentos das danças, já que movimentos como o zapateado não tinham codificação anterior.
Traduções e codificação são procedimentos constantes na produção de Candiani. Dance Scores lida, ao mesmo tempo, com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e com as qualidades simbólicas do bordado em bastidor.
Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas de danças tradicionais mexicanas. A artista trabalhou a partir da metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. O estudo apresentado no livro procura detalhar as coreografias, de modo que seja possível registrar todos os movimentos das danças, já que movimentos como o zapateado não tinham codificação anterior.
Traduções e codificação são procedimentos constantes na produção de Candiani. Dance Scores lida, ao mesmo tempo, com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e com as qualidades simbólicas do bordado em bastidor.
Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas de danças tradicionais mexicanas. A artista trabalhou a partir da metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro Danzas Folkloricas de Mexico. O estudo apresentado no livro procura detalhar as coreografias, de modo que seja possível registrar todos os movimentos das danças, já que movimentos como o zapateado não tinham codificação anterior.
Traduções e codificação são procedimentos constantes na produção de Candiani. Dance Scores lida, ao mesmo tempo, com a codificação apresentada no estudo de Segura Salinas e com as qualidades simbólicas do bordado em bastidor.
“Comecei Manifestantes uma semana antes da primeira marcha da ‘revolución diamantina’ (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por policiais no norte da Cidade do México). Comecei a pensar em uma série de pinturas costuradas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. A série destaca o momento de protesto uníssono – quando a voz se eleva. Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes.”
Tania Candiani, 2023
“Comecei Manifestantes uma semana antes da primeira marcha da ‘revolución diamantina’ (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por policiais no norte da Cidade do México). Comecei a pensar em uma série de pinturas costuradas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. A série destaca o momento de protesto uníssono – quando a voz se eleva. Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes.”
Tania Candiani, 2023
Na série, Tania Candiani realiza retratos em que monumentaliza manifestantes em diferentes protestos pelo mundo através de personagens brasileiras, mexicanas, palestinas, egípcias e paquistanesas.
Na série, Tania Candiani realiza retratos em que monumentaliza manifestantes em diferentes protestos pelo mundo através de personagens brasileiras, mexicanas, palestinas, egípcias e paquistanesas.
A série Confrontadas reproduz, através de grandes pinturas bordadas, cenas de confrontos entre manifestantes e policiais. As imagens são oriundas do fotojornalismo e provém da cobertura de manifestações ocorridas nos últimos 10 anos que têm as mulheres como protagonistas. Estas mulheres/manifestantes surgem em bordados brancos sobre a pintura em tinta acrílica preta, e os policiais em bordados pretos sobre a tinta preta. Essa diferença denota as distintas qualidades das manifestantes, ora confrontadoras, ora apaziguadoras.
A série Confrontadas reproduz, através de grandes pinturas bordadas, cenas de confrontos entre manifestantes e policiais. As imagens são oriundas do fotojornalismo e provém da cobertura de manifestações ocorridas nos últimos 10 anos que têm as mulheres como protagonistas. Estas mulheres/manifestantes surgem em bordados brancos sobre a pintura em tinta acrílica preta, e os policiais em bordados pretos sobre a tinta preta. Essa diferença denota as distintas qualidades das manifestantes, ora confrontadoras, ora apaziguadoras.
A série Confrontadas reproduz, através de grandes pinturas bordadas, cenas de confrontos entre manifestantes e policiais. As imagens são oriundas do fotojornalismo e provém da cobertura de manifestações ocorridas nos últimos 10 anos que têm as mulheres como protagonistas. Estas mulheres/ manifestantes surgem em bordados brancos sobre a pintura em tinta acrílica preta, e os policiais em bordados pretos sobre a tinta preta. Essa diferença denota as distintas qualidades das manifestantes, ora confrontadoras, ora apaziguadoras.
A série Confrontadas reproduz, através de grandes pinturas bordadas, cenas de confrontos entre manifestantes e policiais. As imagens são oriundas do fotojornalismo e provém da cobertura de manifestações ocorridas nos últimos 10 anos que têm as mulheres como protagonistas. Estas mulheres/ manifestantes surgem em bordados brancos sobre a pintura em tinta acrílica preta, e os policiais em bordados pretos sobre a tinta preta. Essa diferença denota as distintas qualidades das manifestantes, ora confrontadoras, ora apaziguadoras.
“Comecei ‘Manifestantes’ uma semana antes da primeira marcha da ‘revolución diamantina’ (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por policiais no norte da Cidade do México). Comecei a pensar em uma série de pinturas costuradas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. A série destaca o momento de protesto uníssono – quando a voz se eleva.
Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes”.
Tania Candiani
“Comecei ‘Manifestantes’ uma semana antes da primeira marcha da ‘revolución diamantina’ (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por policiais no norte da Cidade do México). Comecei a pensar em uma série de pinturas costuradas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. A série destaca o momento de protesto uníssono – quando a voz se eleva.
Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes”.
Tania Candiani
Lágrimas em Chalco, 2022, é baseada no Manuscrito Chalco (1734), primeira partitura secular da época barroca que evoca o Lago Chalco, um dos corpos d’água que formavam parte do que era então a cidade lacustre do Vale do México. Esta partitura foi escrita com o método de notação gráfica para saltérios, usando notas em preto e branco. Candiani traduz a partitura em uma composição cartográfica em que os círculos simulam as notas do saltério e criam caminhos hidráulicos. As linhas da melodia de Lágrimas em Chalco lembram caminhos de rios.
Lágrimas em Chalco, 2022, é baseada no Manuscrito Chalco (1734), primeira partitura secular da época barroca que evoca o Lago Chalco, um dos corpos d’água que formavam parte do que era então a cidade lacustre do Vale do México. Esta partitura foi escrita com o método de notação gráfica para saltérios, usando notas em preto e branco. Candiani traduz a partitura em uma composição cartográfica em que os círculos simulam as notas do saltério e criam caminhos hidráulicos. As linhas da melodia de Lágrimas em Chalco lembram caminhos de rios.
Pulso foi filmado a partir de uma ação sonora em escala urbana, coletiva e feminista. A ação consistia na viagem de mais de 200 mulheres pelo Metrô da Cidade do México, tocando tambores cujo som se constrói evocando simultaneamente memória e presente. Com as mãos manchadas de cochonilha escarlate (inseto que vive em cactos nativos do México, usado tradicionalmente na produção de pigmentos alimentícios e decorativos), as mulheres, organizadas em grupos, percorreram de ponta a ponta as doze linhas do metrô, gerando uma espécie de pulsação da cidade.
Os tambores utilizados em Pulso reproduzem instrumentos pré-colombianos, ou pré-hispânicos, reforçando a força ancestral feminina do território conhecido como México
Pulso foi filmado a partir de uma ação sonora em escala urbana, coletiva e feminista. A ação consistia na viagem de mais de 200 mulheres pelo Metrô da Cidade do México, tocando tambores cujo som se constrói evocando simultaneamente memória e presente. Com as mãos manchadas de cochonilha escarlate (inseto que vive em cactos nativos do México, usado tradicionalmente na produção de pigmentos alimentícios e decorativos), as mulheres, organizadas em grupos, percorreram de ponta a ponta as doze linhas do metrô, gerando uma espécie de pulsação da cidade.
Os tambores utilizados em Pulso reproduzem instrumentos pré-colombianos, ou pré-hispânicos, reforçando a força ancestral feminina do território conhecido como México
“Comecei ‘Manifestantes’ uma semana antes da primeira marcha da ‘revolución diamantina’ (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por policiais no norte da Cidade do México). Comecei a pensar em uma série de pinturas costuradas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. A série destaca o momento de protesto uníssono – quando a voz se eleva.
Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes”.
Tania Candiani
“Comecei ‘Manifestantes’ uma semana antes da primeira marcha da ‘revolución diamantina’ (uma marcha que protestava contra o estupro de uma jovem por policiais no norte da Cidade do México). Comecei a pensar em uma série de pinturas costuradas em grande escala retratando mulheres em diferentes marchas e protestos ao redor do mundo. A série destaca o momento de protesto uníssono – quando a voz se eleva.
Costurar para mim é uma espécie de desenho barulhento. Esses retratos são vozes”.
Tania Candiani
Coro de vozes não humanas, 2023, combina, em duas estruturas e dois canais de áudio, um diálogo entre vozes humanas e não humanas. A peça mistura uma ação sonora vocal não linguística onde um coro de mulheres imita sons de animais fêmeas em comportamentos específicos como alerta, vigilância, defesa territorial e acasalamento, e sua contraparte animal.
Coro de vozes não humanas, 2023, combina, em duas estruturas e dois canais de áudio, um diálogo entre vozes humanas e não humanas. A peça mistura uma ação sonora vocal não linguística onde um coro de mulheres imita sons de animais fêmeas em comportamentos específicos como alerta, vigilância, defesa territorial e acasalamento, e sua contraparte animal.
Coro de vozes não humanas, 2023, combina, em duas estruturas e dois canais de áudio, um diálogo entre vozes humanas e não humanas. A peça mistura uma ação sonora vocal não linguística onde um coro de mulheres imita sons de animais fêmeas em comportamentos específicos como alerta, vigilância, defesa territorial e acasalamento, e sua contraparte animal.
Coro de vozes não humanas, 2023, combina, em duas estruturas e dois canais de áudio, um diálogo entre vozes humanas e não humanas. A peça mistura uma ação sonora vocal não linguística onde um coro de mulheres imita sons de animais fêmeas em comportamentos específicos como alerta, vigilância, defesa territorial e acasalamento, e sua contraparte animal.
Danzas para la tierra é um vídeo inspirado na Danza de los Negritos, de origem Totonac, dançada na zona montanhosa dos estados de Veracruz, Puebla e Hidalgo, no México, e em diversos países da América Latina.
Danzas para la tierra compõe um amplo projeto de Tania Candiani de recuperação e releitura das danças tradicionais – de origem pré-hispânica e colonial – a partir da análise das partes narrativas, simbólicas, sonoras e coreográficas que as compõem. O vídeo registra a dança vista de cima, traçando sua coreografia com recursos digitais coloridos, como uma instrução documental somada ao som alto do sapateado dos bailarinos, criando tensão entre instrução e catarse.
A dança tem origem no período de invasão do território mexicano por espanhóis e remonta a história de uma africana escravizada que, ao ver seu filho ser picado por uma serpente, começou a realizar uma cerimônia típica da África, que consistia em dançar, cantar e gritar em volta do jovem enfermo. Os índios Totonac, que observavam esse ritual, ficaram maravilhados com o que a mãe estava fazendo e imedi