Foto: Toni Hafkenscheid
still do filme
16mm transferido a 2k
38'
still do filme
16mm transferido a 2k
38'
still do filme
9' - loop
Obra em diálogo com o filme "O Mestre de Apipucos", 1959, de Joaquim Pedro de Andrade. Filme gentilmente cedido pela produtora Filmes do Serro
still do filme
9' - loop
Obra em diálogo com o filme "O Mestre de Apipucos", 1959, de Joaquim Pedro de Andrade. Filme gentilmente cedido pela produtora Filmes do Serro
serigrafia sobre papel cartão e encadernação manual com tecido de algodão
serigrafia sobre papel cartão e encadernação manual com tecido de algodão
Looking for Jesus – Museo Marino Marini – Florença – Itália, 2014
Instalação: impressões Lightjet, chapas de cobre, chapas de acrílico caligrafadas, bandeja turca com corda e tâmaras, caixa de cedro rosa.
Procurando Jesus consiste em uma pintura de parede, 20 fotografias em chapa de cobre, 16 obras em acrílico, gráficos brancos escritos à mão, uma bandeja com tâmaras, e uma urna de madeira para coletar votos.
A peça foi criada durante a residência de Andrade em Darat Al Funun, Amã, Jordânia.
Neste trabalho, o artista aborda a necessidade de questionar que outra imagem poderia ser plausível para uma nova, e não ocidentalizada, face para Jesus. As pessoas na rua foram convidados a indicar, a partir de uma seleção de 20 fotos de homens de Amã, qual, na sua opinião, poderia ser o novo rosto de Jesus. Falar sobre uma imagem de um profeta é uma questão muito sensível na cultura islâmica, mas com esse pretexto, uma abundância de comentários foi adicionado à conversa. Estes foram então compartilhados na exposição, onde os visitantes tiveram a oportunidade de votar no seu Jesus favorito, utilizando caroços de tâmaras frescas que eram consumidas no momento em que a seleção era feita.
Looking for Jesus – Museo Marino Marini – Florença – Itália, 2014
Instalação: impressões Lightjet, chapas de cobre, chapas de acrílico caligrafadas, bandeja turca com corda e tâmaras, caixa de cedro rosa.
Procurando Jesus consiste em uma pintura de parede, 20 fotografias em chapa de cobre, 16 obras em acrílico, gráficos brancos escritos à mão, uma bandeja com tâmaras, e uma urna de madeira para coletar votos.
A peça foi criada durante a residência de Andrade em Darat Al Funun, Amã, Jordânia.
Neste trabalho, o artista aborda a necessidade de questionar que outra imagem poderia ser plausível para uma nova, e não ocidentalizada, face para Jesus. As pessoas na rua foram convidados a indicar, a partir de uma seleção de 20 fotos de homens de Amã, qual, na sua opinião, poderia ser o novo rosto de Jesus. Falar sobre uma imagem de um profeta é uma questão muito sensível na cultura islâmica, mas com esse pretexto, uma abundância de comentários foi adicionado à conversa. Estes foram então compartilhados na exposição, onde os visitantes tiveram a oportunidade de votar no seu Jesus favorito, utilizando caroços de tâmaras frescas que eram consumidas no momento em que a seleção era feita.
Looking for Jesus – Museo Marino Marini – Florença – Itália, 2014
Instalação: impressões Lightjet, chapas de cobre, chapas de acrílico caligrafadas, bandeja turca com corda e tâmaras, caixa de cedro rosa.
Procurando Jesus consiste em uma pintura de parede, 20 fotografias em chapa de cobre, 16 obras em acrílico, gráficos brancos escritos à mão, uma bandeja com tâmaras, e uma urna de madeira para coletar votos.
A peça foi criada durante a residência de Andrade em Darat Al Funun, Amã, Jordânia.
Neste trabalho, o artista aborda a necessidade de questionar que outra imagem poderia ser plausível para uma nova, e não ocidentalizada, face para Jesus. As pessoas na rua foram convidados a indicar, a partir de uma seleção de 20 fotos de homens de Amã, qual, na sua opinião, poderia ser o novo rosto de Jesus. Falar sobre uma imagem de um profeta é uma questão muito sensível na cultura islâmica, mas com esse pretexto, uma abundância de comentários foi adicionado à conversa. Estes foram então compartilhados na exposição, onde os visitantes tiveram a oportunidade de votar no seu Jesus favorito, utilizando caroços de tâmaras frescas que eram consumidas no momento em que a seleção era feita.
Vista da exposição Jonathas de Andrade – Galleria Continua - San Gimignano – Itália, 2014
Uma tábua das marés que relaciona a influência/relação entre a lua, o volume d’água e o desejo em uma ruína à beira mar.
111 impressões UV sobre compensado de sumaúma com maple (6mm), com 30 x 22 cm cada, com manuscritos em grafite e anexadas por fios de cobre. 1 peça de compensado 50 x 50 cm e 2 outras com manuscritos em grafite.
foto: Eduardo Ortega
fotografia - impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo rag 308 gr
Vista da instalação em Museu do Homem do Nordeste – Museu de Arte do Rio (MAR) – Rio de Janeiro – Brasil, 2014
Foto: Eduardo Ortega
foto: Eduardo Ortega
serigrafia sobre madeira maciça de coqueiro e placa de cimento com texto em baixo relevo.
Vista da instalação em Museu do Homem do Nordeste – Museu de Arte do Rio (MAR) – Rio de Janeiro – Brasil, 2014
Vista da instalação em Museu do Homem do Nordeste – Museu de Arte do Rio (MAR) – Rio de Janeiro – Brasil, 2014
foto: Eduardo Ortega
Instalação. Impressões digitais, madeira, alumínio, vidro, lona, maquete e acrílico.
Vista da exposição Cães sem Plumas – Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – Recife – Brasil, 2014
Instalação. Impressões digitais, madeira, alumínio, vidro, lona, maquete e acrílico.
Vista da exposição Cães sem Plumas – Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – Recife – Brasil, 2014
Vista da instalação na exposição Cães sem Plumas – Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – Recife – Brasil, 2014
Vista da exposição Cães sem Plumas – Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães – Recife – Brasil, 2014
Vista da instalação em Museu do Homem do Nordeste – Museu de Arte do Rio (MAR) – Rio de Janeiro – Brasil, 2014
foto: Eduardo Ortega
Serigrafia, compensado, acrílico e impressão risográfica.
foto: Edouard Fraipont
Serigrafia, compensado, acrílico e impressão risográfica.
foto: Edouard Fraipont
Instalação. Impressões digitais, madeira, retroprojetor e ferro.
foto: Edouard Fraipont
Instalação. Impressões digitais, madeira, retroprojetor e ferro.
foto: Edouard Fraipont
Vista da exposição Cartazes para o homem do nordeste – Kunsthalle Lissabon – Lisboa – Portugal, 2013
Vista da exposição Cartazes para o homem do nordeste – Kunsthalle Lissabon – Lisboa – Portugal, 2013
Ação na cidade do Recife, vídeo e instalação fotográfica
A ideia do projeto foi tornar possível a realização da 1ª Corrida de Charrete no Centro do Recife. Como animais de fazenda estão proibidos de circular em qualquer local do Centro da cidade, qualquer pessoa que se desloque a cavalo por essa região, se torna invisível aos olhos da lei. Tratar a ação como “cena de filme”, ou seja , como ficção, garantiu a concessão das autorizações oficiais necessárias para a realização do ação.
Vista da exposição Nostalgia, sentimento de classe – Galeria Vermelho – São Paulo – Brasil, 2013
O projeto consiste em reproduzir o painel de uma casa tropical moderna em tamanho real, transformando os azulejos em peças de fibra de vidro da mesma modulação 15 x15 x 10 cm. Como ruínas , as peças desse painel são removidas e substituídas por palavras de um manifesto que levanta questões sobre a arquitetura, a vida , a humanidade e seu papel na história da civilização.
COLAGEM DE 24 PÁGINAS DO LIVRO CHILE AYER HOY COM 24 PEÇAS DA SEQUÊNCIA FOTOGRÁFICA DE UM SOL QUE NUNCA SE PÕE, DO FOTOGRAFO SUIÇO EMIL SCHULTESS.
instalação, 29ª Bienal de São Paulo
vista da instalação na exposição Avante Brasil - KIT [Kunst im Tunnel] – Dusseldorf – Alemanha, 2013
instalação, 29ª Bienal de São Paulo
4 cartazes de 60
34x46cm cada
Vista da exposição Untitled (12ª Bienal de Istambul) – Istambul – Turquia, 2011
Vista da exposição Programa de Exposições – Centro Cultural São Paulo – São Paulo – Brasil, 2010
Manual de marcenaria oferece passo a passo sobre como transformar duas camas de solteiro em uma cama de casal.
28 fotografias e impressões a laser sobre papel vegetal
still do vídeo
4 cromos digitalizados, impressos em papel de algodão, 105x80cm cada
construído em 1964 e desativado na década de 90, o alagoas iate clube ergue sua estrutura entrando no mar, entre duas praias da cidade de maceió.
em cima, funcionava como lazer da alta sociedade alagoana. em baixo, pescadores buscam peixes, e homens, encontros; sempre a maré dando o compasso. neste projeto, me interessa a relação oficialidade x subterraneidade, e a presença-ausente dos vários aspectos que circundam o clube.
o trabalho integra as 4 fotografias. cada uma traz um título que parte de trechos da autobiografia do cubano Reinaldo Arenas, que são modificados e reescritos por mim, aproximando os universos à atmosfera subterrânea do clube.
título: O clube oferecia também uma outra vida poderosíssima; clandestina, porém muito evidente. Não era preciso falar muito; essa era uma das vantagens, falava-se pouco; as coisas aconteciam instintivamente, com um simples olhar.
título: Sonhei que o mar chegava até o clube; chegava atravessando vários quilômetros, e todo o pátio ficava inundado; era maravilhoso flutuar sobre aquelas águas; nadava e nadava; olhando para o teto daquele lugar salgado, secreto, embebido; sentindo o cheiro da água que continuava avançando numa enorme corrente.
título: O mar engole um homem todos os dias. E sim, havia algo de proibido no clube. Porém, uma vez ultrapassado aquele golpe de periculosidade, imersos em sal e coragem, gozavam cada instante como se fosse o último, em brinde à liberdade. Experimentei então uma necessidade irresistível de chegar até o mar.
título: Nosso povo e nossa tradição nunca puderam tolerar a grandeza nem a dissidência. O clube sempre me fizera pensar que o que nos mantinha salvos da loucura era a possibilidade de chegar ao mar, entrar na água e nadar. Uma espécie de conspiração secreta, tombada pelo esquecimento. Juntos. E tem sido sempre assim.
Maquete e 11 fotografias
Maquete e 11 fotografias
Galeria Marcantônio Vilaça, Centro Cultural Banco Real, 2009.
vista da exposição na Galeria Vermelho, 2010
Vista da exposição na Galeria Vermelho, 2010
7a Bienal do Mercosul, 2009.
Vista da exposição Untitled (12ª Bienal de Istambul) – Istambul – Turquia, 2011
Vista da exposição Untitled (12ª Bienal de Istambul) – Istambul – Turquia, 2011
Vista da exposição na Galeria Vermelho, 2010
7a Bienal do Mercosul, 2009. montagem "cubo"
Coleção de cinco fascículos com fotos do projeto Amor e Felicidade no Casamento, com trechos do livro homônimo de Fritz Kahn.
Projeto gráfico: Yana Parente
Tiragem de 1000 exemplares. 2009.
fotoinstalação, 80 fotografias tipo poster, dimensões variáveis e páginas de 15x20cm.
o projeto parte da hipótese de que as estruturas morais que alicerçam os relacionamentos de classe média atravessam gerações igualmente conservadoras, absorvendo as mudanças de costumes apenas enquanto consumo e discurso.
este entendimento sobre a moral do meio surge a partir do livro Amor e Felicidade no Casamento, 1960, e detona situações desenvolvidas por dois personagens em casas de famílias que surgem na mesma época do livro.
a censura subjetiva contida no texto do livro contamina procedimentos do trabalho, como o uso do mofo na tentativa de controle da ação do tempo sobre a memória.
vista da exposição Amor e Felicidade no Casamento – Instituto Itaú Cultural - São Paulo - Brasil, 2008
vista da exposição Amor e Felicidade no Casamento – Instituto Itaú Cultural - São Paulo - Brasil, 2008
Vista da exposição Amor e Felicidade no Casamento - Fundação Joaquim Nabuco - Recife - Brasil, 2007