“Meu trabalho atual é sobre explorar estruturas sonoras de uma maneira sensorial, onde eu sinto que música e natureza se juntam em um tipo de código. ( ... ) Eu sempre pensei em som, volume e ritmo rompendo fronteiras e barreiras em busca de um lugar, procurando maneiras de visualizar como esse som poderia ser "visto" se estivesse viajando em um quarto, um corpo ou um jardim.” Chiara Banfi
Chiara Banfi já teve seu trabalho exposto em instituições nacionais e internacionais como The National Art Museum of China (Beijing, 2018), Oi Futuro (rio de Janeiro, 2017), Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2016), Museu de Arte Moderna (São Paulo, 2016), DHC/Art Foundation for Contemporary Art (Montreal, 2015), Museum of Contemporary Art San Diego (San Diego, 2013), Astrup Fearnley Museet (Oslo, 2013), Toyota Municipal Museum of Art (Toyota, 2008), David Rockefeller Center for Latin American Studies [DRCLAS] (Cambridge, 2006), Boston Arts Academy (Boston, 2006) e Fondation Cartier (Paris, 2005).
A obra de Banfi está representada em coleções como Museu de Arte do Rio (MAR) (Rio de Janeiro, Brasil); Museu de Arte Moderna [MAM-RJ] (Rio de Janeiro, Brasil); Museum of Contemporary Art San Diego, [MCASD] (San Diego, CA, EUA); De Vleeshal (Middelburg, Holanda); Pinacoteca do Estado de São Paulo (São Paulo, Brasil); Harvard University (Cambridge, EUA) e Sammy Sayago Collection (Irvine, CA, EUA).
Chiara Banfi (São Paulo, 1979) vive e trabalha entre São Paulo e Rio de Janeiro, Brasil.










Nanquim sobre partitura
Foto Edouard Fraipont
Nas obras da série “Estudos para Debussy”, Banfi cobre e apaga notas de partituras de Claude Debussy, criando uma nova construção com as composições, modificando o uso das notações do compositor.
41 x 150 x 4 cm
Nanquim sobre partitura
Foto Edouard FraipontNas obras da série “Estudos para Debussy”, Banfi cobre e apaga notas de partituras de Claude Debussy, criando uma nova construção com as composições, modificando o uso das notações do compositor.
Livro de partituras de Bach, pintado com nanquim sobre pedestal
Foto Edouard Fraipont
Pausa de Bach, é uma instalação composta por 12 livros com diferentes partituras de Bach, que tiveram suas notações sublimadas quase que por completo pela a artista com tinta nanquim, deixando aparente apenas os símbolos de pausa e silêncio. Johann Sebastian Bach criou uma escala musical onde passou a haver uma regra lógica para a construção da frequência das notas que é amplamente utilizada até hoje pela música ocidental, que se organiza em 12 semitons (ou notas).
Dimensões variáveis
Livro de partituras de Bach, pintado com nanquim sobre pedestal
Foto Edouard FraipontPausa de Bach, é uma instalação composta por 12 livros com diferentes partituras de Bach, que tiveram suas notações sublimadas quase que por completo pela a artista com tinta nanquim, deixando aparente apenas os símbolos de pausa e silêncio. Johann Sebastian Bach criou uma escala musical onde passou a haver uma regra lógica para a construção da frequência das notas que é amplamente utilizada até hoje pela música ocidental, que se organiza em 12 semitons (ou notas).
quartzo e azeviche
Foto Vermelho
10 x 24 x 10 cm
quartzo e azeviche
Foto VermelhoChapa de compensado laminada revestida de sapele e marcador a base d’água; chapa de compensado laminada revestida de faia e colagem de madeira maciça faia
Foto cortesia artista
O interesse de Chiara Banfi mora na confluência entre a natureza e o som – ou natureza e música. Desde seus primeiros desenhos instalativos em grande escala – que invadiam e dialogavam com o espaço arquitetônico, formando ondas sonoras visuais – até seus trabalhos mais recentes que implementam rochas como sólidos dispersores de ritmo, sua produção busca dar corporeidade às descobertas incorpóreas.
64 x 52 x 3 cm (cada) - díptico
Chapa de compensado laminada revestida de sapele e marcador a base d’água; chapa de compensado laminada revestida de faia e colagem de madeira maciça faia
Foto cortesia artistaO interesse de Chiara Banfi mora na confluência entre a natureza e o som – ou natureza e música. Desde seus primeiros desenhos instalativos em grande escala – que invadiam e dialogavam com o espaço arquitetônico, formando ondas sonoras visuais – até seus trabalhos mais recentes que implementam rochas como sólidos dispersores de ritmo, sua produção busca dar corporeidade às descobertas incorpóreas.
quartzo branco bruto, quartzo branco polido, 2 adaptadores RCA fêmea e um cabo de RCA sobre prateleira de madeira maciça
Foto Vermelho
O uso de cristais e pedras na obra de Chiara começou durante uma pesquisa entorno de equipamentos de som. Investigando aparelhos toca discos, Banfi descobriu que junto a agulha que faz a leitura dos microssulcos do vinil havia um pedaço de quartzo. O cristal é um equalizador natural e atua junto à agulha para uniformizar a leitura da música gravada nos discos. O material é hoje sintetizado industrialmente, já que é imprescindível em equipamentos que dependem de ritmo e frequência. Pedras em geral tem em si a capacidade de transmitir vibrações e frequências, e na obra de Chiara elas aparecem em diferentes articulações.
25 x 10 x 10 cm
quartzo branco bruto, quartzo branco polido, 2 adaptadores RCA fêmea e um cabo de RCA sobre prateleira de madeira maciça
Foto VermelhoO uso de cristais e pedras na obra de Chiara começou durante uma pesquisa entorno de equipamentos de som. Investigando aparelhos toca discos, Banfi descobriu que junto a agulha que faz a leitura dos microssulcos do vinil havia um pedaço de quartzo. O cristal é um equalizador natural e atua junto à agulha para uniformizar a leitura da música gravada nos discos. O material é hoje sintetizado industrialmente, já que é imprescindível em equipamentos que dependem de ritmo e frequência. Pedras em geral tem em si a capacidade de transmitir vibrações e frequências, e na obra de Chiara elas aparecem em diferentes articulações.
serigrafia sobre fibra de cortiça
Foto Vermelho
O interesse de Chiara Banfi mora na confluência entre a natureza e o som – ou natureza e música. Desde seus primeiros desenhos instalativos em grande escala – que invadiam e dialogavam com o espaço arquitetônico, formando ondas sonoras visuais – até seus trabalhos mais recentes que implementam rochas como sólidos dispersores de ritmo, sua produção busca dar corporeidade às descobertas incorpóreas.
35 x 50 x 2,5 cm - cada
serigrafia sobre fibra de cortiça
Foto VermelhoO interesse de Chiara Banfi mora na confluência entre a natureza e o som – ou natureza e música. Desde seus primeiros desenhos instalativos em grande escala – que invadiam e dialogavam com o espaço arquitetônico, formando ondas sonoras visuais – até seus trabalhos mais recentes que implementam rochas como sólidos dispersores de ritmo, sua produção busca dar corporeidade às descobertas incorpóreas.