235 x 178 x 25 cm
lona, aço inoxidável, pintura a base de óleo, tinta acrílica
Foto cortesia artistaWE THE ENEMY (2019) é uma série composta por 41 esculturas em bronze baseadas em representações do diabo que foram extraídas da história da arte: de pinturas históricas que retratam Satanás no inferno, desenhos, ilustrações e esculturas que se relacionam com a imaginário do mal encarnado. As figuras desafiam os padrões morais normativos de beleza, respeitabilidade e comportamento. Nesse exército de demônios, há personagens que sugerem desvios e perversões sexuais – como tipificado pela imaginação católica tradicional.
155 x 13 x 13 cm (cada)
Bronze, concreto, ferro e estrutura interna de madeira
Foto VermelhoWE THE ENEMY (2019) é uma série composta por 41 esculturas em bronze baseadas em representações do diabo que foram extraídas da história da arte: de pinturas históricas que retratam Satanás no inferno, desenhos, ilustrações e esculturas que se relacionam com a imaginário do mal encarnado. As figuras desafiam os padrões morais normativos de beleza, respeitabilidade e comportamento. Nesse exército de demônios, há personagens que sugerem desvios e perversões sexuais – como tipificado pela imaginação católica tradicional.
Prateleira 25 x 40 x 3 cm / Cabo RCA 3m
Granadas, cabo RCA e madeira maciça cumaru
Foto Fabio AudiA obra de Tania Candiani muitas vezes busca explicitar a conteúdos discursivos de artefatos e materiais textuais. O trabalho dela também evidencia a nostalgia do obsoleto. Este sentido da nostalgia também se materializa em obras que ela articula em torno da passagem invisível do tempo, criando consciência de tal tempo. Em Sobre el tiempo, peças de parede contendo grandes números de despertadores comuns que ressoam alto, criam uma textura do tempo marcando uma presença constante.
140 x 155 x 4 cm
240 despertadores e suportes de madeira
Foto cortesia artistaA obra de Tania Candiani muitas vezes busca explicitar a conteúdos discursivos de artefatos e materiais textuais. O trabalho dela também evidencia a nostalgia do obsoleto. Este sentido da nostalgia também se materializa em obras que ela articula em torno da passagem invisível do tempo, criando consciência de tal tempo. Em Sobre el tiempo, peças de parede contendo grandes números de despertadores comuns que ressoam alto, criam uma textura do tempo marcando uma presença constante.
Parte da série Hieróglifos Sociais, a obra de arte conecta arte, arquitetura, engenharia e natureza através das obras dos arquiteto e jardineiro inglês Joseph Paxton (1803–1865), o arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer (1907–2012) e o paisagista e artista plástico brasileiro Roberto Burle Marx (1909-1994). A superfície da mesa mostra imagens do Edifício Oca, de Oscar Niemeyer, transformado: ao construir uma maquete digital e usar processos de espelhamento para alterar o referente, a artista combina o gesto e a sensualidade do design, aqui apresentado de forma renovada. Como uma plataforma para ser vista de cima, a mesa abriga várias cúpulas de acrílico imaculadas, sob as quais são colocados diferentes nenúfares artesanais da vitória-régia. Protegidas da contaminação externa, essas espécies naturais encapsuladas fazem referência ao interesse de Paxton e Burle Marx pela flora tropical e pelo papel da natureza na construção do mundo moderno. Os objetos primorosamente feitos à mão, criados em colaboração com artesãs brasileiras, são uma homenagem ao tradicional trabalho têxtil feminino, historicamente desvalorizado como decorativo ou meramente utilitário e, portanto, indigno de atenção acadêmica ou exibição pública. Reunindo processos industriais de alta tecnologia e artesanato, o trabalho desafia a ideia de pureza de Adolf Loos, conforme declarado em seu manifesto “Ornamento e Crime” de 1910. Ao fazê-lo, pretende explorar as relações e inconsistências entre a natureza tropical, o modernismo e a vida contemporânea.
180 x 120 x 85 cm
Mineral pigment ink printing on Canson 330 g paper, crochet, glass, acrylic and stainless steel
Foto cortesia artistaParte da série Hieróglifos Sociais, a obra de arte conecta arte, arquitetura, engenharia e natureza através das obras dos arquiteto e jardineiro inglês Joseph Paxton (1803–1865), o arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer (1907–2012) e o paisagista e artista plástico brasileiro Roberto Burle Marx (1909-1994). A superfície da mesa mostra imagens do Edifício Oca, de Oscar Niemeyer, transformado: ao construir uma maquete digital e usar processos de espelhamento para alterar o referente, a artista combina o gesto e a sensualidade do design, aqui apresentado de forma renovada. Como uma plataforma para ser vista de cima, a mesa abriga várias cúpulas de acrílico imaculadas, sob as quais são colocados diferentes nenúfares artesanais da vitória-régia. Protegidas da contaminação externa, essas espécies naturais encapsuladas fazem referência ao interesse de Paxton e Burle Marx pela flora tropical e pelo papel da natureza na construção do mundo moderno. Os objetos primorosamente feitos à mão, criados em colaboração com artesãs brasileiras, são uma homenagem ao tradicional trabalho têxtil feminino, historicamente desvalorizado como decorativo ou meramente utilitário e, portanto, indigno de atenção acadêmica ou exibição pública. Reunindo processos industriais de alta tecnologia e artesanato, o trabalho desafia a ideia de pureza de Adolf Loos, conforme declarado em seu manifesto “Ornamento e Crime” de 1910. Ao fazê-lo, pretende explorar as relações e inconsistências entre a natureza tropical, o modernismo e a vida contemporânea.
100 x 75 cm
Impressão de tinta pigmentada mineral em Canson 330g em alumínio composto e vidro
Foto reprodução100 x 75 cm
Impressão de tinta pigmentada mineral em Canson 330g em alumínio composto e vidro
Foto reprodução100 x 75 cm
Impressão de tinta pigmentada mineral em Canson 330g em alumínio composto e vidro
Foto reprodução100 x 75 cm
Impressão de tinta pigmentada mineral em Canson 330g em alumínio composto e vidro
Foto reprodução100 x 75 cm
Impressão de tinta pigmentada mineral em Canson 330g em alumínio composto e vidro
Foto reproduçãoJornais cujas denominações são de alguma forma absolutas como Le Monde (o mundo) e El País (o país), são cobertos por uma manta de chumbo que permite entrever apenas seus títulos, bloqueando qualquer notícia. O chumbo, em virtude das aplicações progressivamente mais intensas da energia atômica, tornou-se cada vez mais importante como blindagem contra a radiação, graças à sua excelente resistência à corrosão. O material é, contudo, extremamente tóxico para o corpo humano. A capa de chumbo de Komatsu, assim, ao mesmo nos protege do poder da mídia e nos contamina pela mesma.
57 x 34 cm
placa de chumbo dobrada, jornal e pregos
Foto VermelhoJornais cujas denominações são de alguma forma absolutas como Le Monde (o mundo) e El País (o país), são cobertos por uma manta de chumbo que permite entrever apenas seus títulos, bloqueando qualquer notícia. O chumbo, em virtude das aplicações progressivamente mais intensas da energia atômica, tornou-se cada vez mais importante como blindagem contra a radiação, graças à sua excelente resistência à corrosão. O material é, contudo, extremamente tóxico para o corpo humano. A capa de chumbo de Komatsu, assim, ao mesmo nos protege do poder da mídia e nos contamina pela mesma.