BUSCAR
MENU
MENU
  • Home
  • Notícias
  • Artistas
  • Exposições
  • Viewing Rooms
  • Fachadas
  • Feiras
  • Tijuana
  • Verbo
  • Info
  • Instagram
  • Newsletter
Pt. / Eng.
  • Home
  • Notícias
  • Artistas
  • Exposições
  • Viewing Rooms
  • Fachadas
  • Feiras
  • Tijuana
  • Verbo
  • Info
BUSCAR
  • Instagram
  • Newsletter
Pt. / Eng.
ARTISTAS
  • André Komatsu André Komatsu
  • André Vargas André Vargas
  • Andrés Ramírez Gaviria Andrés Ramírez Gaviria
  • Cadu Cadu
  • Carla Zaccagnini Carla Zaccagnini
  • Carlos Motta Carlos Motta
  • Carmela Gross Carmela Gross
  • Chelpa Ferro Chelpa Ferro
  • Chiara Banfi Chiara Banfi
  • Clara Ianni Clara Ianni
  • Claudia Andujar Claudia Andujar
  • Detanico Lain Detanico Lain
  • Dias & Riedweg Dias & Riedweg
  • Dora Longo Bahia Dora Longo Bahia
  • Edgard de Souza Edgard de Souza
  • Elilson Elilson
  • Estevan Davi Estevan Davi
  • Eustáquio Neves Eustáquio Neves
  • Fabio Morais Fabio Morais
  • Gabriela Albergaria Gabriela Albergaria
  • Guilherme Peters Guilherme Peters
  • Henrique Cesar Henrique Cesar
  • Iván Argote Iván Argote
  • Keila Alaver Keila Alaver
  • Leandro Lima Leandro Lima
  • Lia Chaia Lia Chaia
  • Marcelo Cidade Marcelo Cidade
  • Marcelo Moscheta Marcelo Moscheta
  • Meia Meia
  • Mônica Nador + Jamac Mônica Nador + Jamac
  • Motta & Lima Motta & Lima
  • Nicolás Bacal Nicolás Bacal
  • Nicolás Robbio Nicolás Robbio
  • Odires Mlászho Odires Mlászho
  • Rosângela Rennó Rosângela Rennó
  • Tania Candiani Tania Candiani
  • Ximena Garrido-Lecca Ximena Garrido-Lecca
  • Feiras

    EM BREVE (2) EM BREVE (2)

  • ARCOlisboa 2025 Marcelo Moscheta ARCOlisboa 2025
    Marcelo Moscheta
  • ArPa 2025 ArPa 2025
    EXPOSIÇÃO COLETIVA
  • ARQUIVO (67)

    2025 2025
  • Frieze New York 2025 Edgard de Souza (maio) Frieze New York 2025 Edgard de Souza (maio)
  • SP–Arte 2025 Claudia Andujar Leonilson Flávia Ribeiro (abr) SP–Arte 2025 Claudia Andujar Leonilson Flávia Ribeiro (abr)
  • ARCOmadrid 2025 Claudia Andujar (mar) ARCOmadrid 2025 Claudia Andujar (mar)
  • 2024 2024
  • Art Basel Miami Beach 2024 (dez) Art Basel Miami Beach 2024 (dez)
  • Paris Photo 2024 (nov) Paris Photo 2024 (nov)
  • ArtRio 2024 Ximena Garrido-Lecca (set) ArtRio 2024 Ximena Garrido-Lecca (set)
  • ArtBo 2024 Carmela Gross (set) ArtBo 2024 Carmela Gross (set)
  • SP-Arte | Rotas Brasileiras 2024 (ago) SP-Arte | Rotas Brasileiras 2024 (ago)
  • ArPa 2024 (jun) ArPa 2024 (jun)
  • ArtBasel Unlimited 2024
    Gomide&Co, em colaboração com a Vermelho
    (jun)
    ArtBasel Unlimited 2024
    Gomide&Co, em colaboração com a Vermelho
    (jun)
  • SP–Arte 2024 André Komatsu (abr) SP–Arte 2024 André Komatsu (abr)
  • ARCOmadrid 2024 (mar) ARCOmadrid 2024 (mar)
  • 2023 2023
  • Art Basel Miami Beach 2023 Rosângela Rennó (dez) Art Basel Miami Beach 2023 Rosângela Rennó (dez)
  • ArtBo 2023 Gabriela Albergaria (nov) ArtBo 2023 Gabriela Albergaria (nov)
  • Pinta BAphoto 2023 Andrés Ramírez Gaviria (set) Pinta BAphoto 2023 Andrés Ramírez Gaviria (set)
  • ArtRio 2023 André Vargas (set) ArtRio 2023 André Vargas (set)
  • SP-Arte | Rotas Brasileiras 2023 Ximena Garrido-Lecca (ago) SP-Arte | Rotas Brasileiras 2023 Ximena Garrido-Lecca (ago)
  • Frieze New York 2023 (maio) Frieze New York 2023 (maio)
  • Pinta PArC – Perú Arte Contemporáneo (abr) Pinta PArC – Perú Arte Contemporáneo (abr)
  • SP-Arte 2023 (mar) SP-Arte 2023 (mar)
  • ARCOmadrid 2023 (fev) ARCOmadrid 2023 (fev)
  • 2022 2022
  • Art Basel Miami Beach 2022 (nov) Art Basel Miami Beach 2022 (nov)
  • ArtBO 2022 (out) ArtBO 2022 Mônica nador + Jamac Andrés Ramirez Gaviria (out)
  • Frieze London 2022 (out) Frieze London 2022 (out)
  • ArtRio 2022 (set) ArtRio 2022 (set)
  • SP-Arte | Rotas Brasileiras 2022 (ago) SP-Arte | Rotas Brasileiras 2022 (ago)
  • ArPa 2022 (jun) ArPa 2022 (jun)
  • SP-Arte 2022 (abr) SP-Arte 2022 (abr)
  • Zonamaco 2022 (fev) Zonamaco 2022 (fev)
  • 2021 2021
  • SP-Arte 2021 (out) SP-Arte 2021 (out)
  • Frieze London 2021 (out) Frieze London 2021 (out)
  • ArtRio 2021 (set) ArtRio 2021 (set)
  • The Armory Show – 2021 (set) The Armory Show – 2021 (set)
  • 2020 2020
  • ARCOmadrid 2020 (fev) ARCOmadrid 2020 (fev)
  • Frieze Los Angeles 2020 (fev) Frieze Los Angeles 2020 (fev)
  • Zonamaco 2020 (fev) Zonamaco 2020 (fev)
  • 2019 2019
  • Art Basel Miami Beach 2019 Tania Candiani Ana Maria Tavares Jonathas de Andrade (dez) Art Basel Miami Beach 2019 Tania Candiani Ana Maria Tavares Jonathas de Andrade (dez)
  • Frieze London 2019 (out) Frieze London 2019 Ana Maria Tavares (out)
  • ArtRio 2019 Iván Argote Ana Maria Tavares Cinthia Marcelle (set) ArtRio 2019 Iván Argote Ana Maria Tavares Cinthia Marcelle (set)
  • ArtBo 2019 Nicolás Robbio (set) ArtBo 2019 Nicolás Robbio (set)
  • SP-Foto 2019 (ago) SP-Foto 2019 Ana Maria Taveres Cinthia Marcelle (ago)
  • ARCOlisboa 2019 (maio) ARCOlisboa 2019 (maio)
  • Frieze New York 2019 (maio) Frieze New York 2019 Jonathas de Andrade Cinthia Marcelle (maio)
  • PArC 2019 (abr) PArC 2019 (abr)
  • ArteBA 2019 Dias & Riedweg Iván Argote Nicolás Robbio (abr) ArteBA 2019 Dias & Riedweg Iván Argote Nicolás Robbio (abr)
  • SP-Arte 2019 (abr) SP-Arte 2019 Cinthia Marcelle (abr)
  • Art Dubai 2019 Marcelo Moscheta (mar) Art Dubai 2019 Marcelo Moscheta (mar)
  • The Armory Show 2019 (mar) The Armory Show 2019 (mar)
  • ARCOmadrid 2019 Carla Zaccagnini Cinthia Marcelle (fev) ARCOmadrid 2019 Carla Zaccagnini Cinthia Marcelle (fev)
  • Frieze Los Angeles 2019 (fev) Frieze Los Angeles 2019 (fev)
  • ZONAMACO 2019 Tania Candiani Jonathas de Andrade (fev) ZONAMACO 2019 Tania Candiani Jonathas de Andrade (fev)
  • 2018 2018
  • Art Basel Miami Beach 2018 (dez) Art Basel Miami Beach 2018 (dez)
  • Artissima 2018 (nov) Artissima 2018 (nov)
  • ArtBo 2018 (out) ArtBo 2018 (out)
  • Frieze London 2018 (out) Frieze London 2018 Jonathas de Andrade Cinthia Marcelle (out)
  • ArtRio 2018 (set) ArtRio 2018 (set)
  • Semana de Arte 2018 (ago) Semana de Arte 2018 (ago)
  • SP – Foto 2018 (ago) SP – Foto 2018 Jonathas de Andrade (ago)
  • arteBA 2018 (maio) arteBA 2018 (maio)
  • ARCOlisboa 2018 (maio) ARCOlisboa 2018 (maio)
  • Frieze New York 2018 (maio) Frieze New York 2018 Cinthia Marcelle Jonathas de Andrade (maio)
  • PArC 2018 (abr) PArC 2018 (abr)
  • SP – Arte 2018 (abr) SP – Arte 2018 Jonathas de Andrade (abr)
  • ArtDubai 2018 (mar) ArtDubai 2018 Cinthia Marcelle (mar)
  • ARCOmadrid 2018 (fev) ARCOmadrid 2018 (fev)
  • ZONAMACO 2018 (fev) ZONAMACO 2018 Jonathas de Andrade (fev)
  • Art Los Angeles Contemporary 2018 (jan) Art Los Angeles Contemporary 2018 (jan)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Proj. Especiais

    ARQUIVO (4)

    2022 2022
  • Projeto futuro Carlos Motta (jan) Projeto futuro Carlos Motta (jan)
  • 2020 2020
  • Outro projeto ativo (jul) Outro projeto ativo (jul)
  • Um projeto muito especial Carmela Gross (jul) Um projeto muito especial Carmela Gross (jul)
  • Projeto passado Carlos Motta (fev) Projeto passado Carlos Motta (fev)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Verbo
    • SOBRE

    EM BREVE (1) EM BREVE (1)

    18⁠ª edição
  • ARQUIVO (8)

    2024
  • Fernando Belfiore Fernando Belfiore
  • 2023
  • Aline Motta Aline Motta André Vargas André Vargas Andrea Hygino e Artur Souza Andrea Hygino e Artur Souza Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Boris Nikitin Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carchíris Barcelos (Paço Lumiar) Carolina Cony Carolina Cony Charlene Bicalho Charlene Bicalho Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Clara Carvalho,Thiago Sogayar Bechara e Tuna Dwek Daniel Fagus Kairoz Daniel Fagus Kairoz Dinho Araújo Dinho Araújo DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel DJ Agojy de Exu e Profana ao Mel Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Bruno e Waldirio Castro Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Eduardo Hargreaves (Tiradentes) Elilson Elilson Elilson Elilson Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Fabiana Faleiros Felipe Teixeira e Mariana Molinos Felipe Teixeira e Mariana Molinos Galia Eibenschutz Galia Eibenschutz Génova Alvarado Génova Alvarado Guilherme Peters Guilherme Peters Isadora Ravena Isadora Ravena Julha Franz Julha Franz Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lucas Bebiano Lucas Bebiano Lucimélia Romão Lucimélia Romão No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Pablo Assumpção Pablo Assumpção Renan Marcondes Renan Marcondes Ruy Cézar Campos Ruy Cézar Campos Sy Gomes Sy Gomes Tania Candiani Tania Candiani Ting-tong Chang Ting-tong Chang Ton Bezerra Ton Bezerra Yuri Firmeza Yuri Firmeza Yhuri Cruz Yhuri Cruz
  • 2022
  • Abiniel João do Nascimento Abiniel João do Nascimento Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alejandro Ahmed e Grupo Cena 11 Alexandra Bachzetsis Alexandra Bachzetsis Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Alexandre Silveira e Ticiano Monteiro Amanda Maciel Antunes Amanda Maciel Antunes André Vargas André Vargas André Vargas André Vargas Áurea Maranhão Áurea Maranhão Bianca Turner Bianca Turner Carla Zaccagnini Carla Zaccagnini Coletivo #Joyces Coletivo #Joyces Davi Pontes & Wallace Ferreira Davi Pontes & Wallace Ferreira Depois do Fim da Arte Depois do Fim da Arte Elilson Elilson Guilherme Peters Guilherme Peters Htadhirua Htadhirua Jamile Cazumbá Jamile Cazumbá Javier Velázquez Cabrero & David April Javier Velázquez Cabrero & David April Jorge Feitosa Jorge Feitosa Jota Ramos Jota Ramos Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Julha Franz Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Lígia Villaron, Natália Beserra, Morilu Augusto - grupo teia Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Luisa Callegari, Guilherme Peters e Sansa Rope Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcel Diogo Marcos Martins Marcos Martins Maria Macêdo Maria Macêdo Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Massuelen Cristina Nathalia Favaro Nathalia Favaro Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nathalia Favaro e Ochai Ogaba Nina Cavalcanti Nina Cavalcanti No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Padmateo Padmateo Paola Ribeiro Paola Ribeiro Renan Marcondes Renan Marcondes Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sabrina Morelos Sebastião Netto e Thulio Guzman Sebastião Netto e Thulio Guzman T.F. Cia de Dança T.F. Cia de Dança Thales Ferreira e Isadora Lobo Thales Ferreira e Isadora Lobo The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva The Mainline Group - Lena Kilina & Sofya Chibisguleva Tieta Macau Tieta Macau Uarê Erremays Uarê Erremays
  • 2019
  • Alexandre Silveira Alexandre Silveira Ana Pi Ana Pi Célia Gondol Célia Gondol Coletivo DiBando Coletivo DiBando D. C. D. C. Davi Pontes e Wallace Ferreira Davi Pontes e Wallace Ferreira Efe Godoy Efe Godoy Elilson Elilson Elilson Elilson Felipe Bittencourt Felipe Bittencourt Filipe Acácio Filipe Acácio Gabriel Cândido Gabriel Cândido Gê Viana e Layo Bulhão Gê Viana e Layo Bulhão Guerreiro do Divino Amor Guerreiro do Divino Amor Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Javier Velazquez Cabrero & Xolisile Bongwana Jose Manuel Ávila Jose Manuel Ávila Kauê Garcia Kauê Garcia Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Levi Mota Muniz e Mateus Falcão Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lolo y Lauti & Rodrigo Moraes Lubanzadyo Mpemba Bula Lubanzadyo Mpemba Bula Lucimélia Romão Lucimélia Romão Marcia de Aquino e Gê Viana Marcia de Aquino e Gê Viana Marco Paulo Rolla Marco Paulo Rolla Melania Olcina Yuguero Melania Olcina Yuguero Michel Groisman Michel Groisman Nurit Sharett Nurit Sharett Rafa Esparza Rafa Esparza Ramusyo Brasil Ramusyo Brasil Regina Parra e Bruno Levorin Regina Parra e Bruno Levorin Renan Marcondes Renan Marcondes SaraElton Panamby SaraElton Panamby Tieta Macau Tieta Macau Tomás Orrego Tomás Orrego Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled Yiftah Peled
  • 2018
  • Ana Pi
 Ana Pi
 Andrea Dip & Guilherme Peters Andrea Dip & Guilherme Peters Andrés Felipe Castaño Andrés Felipe Castaño Bianca Turner Bianca Turner Bianca Turner
 Bianca Turner
 Bianca Turner Bianca Turner Charlene Bicalho Charlene Bicalho Chico Fernandes Chico Fernandes Clara Ianni Clara Ianni Cris Bierrenbach Cris Bierrenbach Depois do fim da arte Depois do fim da arte Desvio Coletivo Desvio Coletivo Dora Longo Bahia
 Dora Longo Bahia
 Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Egle Budvytyte & Bart Groenendaal Élcio Miazaki Élcio Miazaki Elisabete Finger e Manuela Eichner Elisabete Finger e Manuela Eichner Emanuel Tovar Emanuel Tovar Etcetera & Internacional Errorista Etcetera & Internacional Errorista Fernanda Brandão & Rafael Procópio Fernanda Brandão & Rafael Procópio Gabinete Homo Extraterrestre Gabinete Homo Extraterrestre Gabriela Noujaim Gabriela Noujaim Gabrielle Goliath Gabrielle Goliath Gian Cruz & Claire Villacorta Gian Cruz & Claire Villacorta Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo MEXA, Dudu Quintanilha, Luisa Cavanagh e Rusi Millan Pastori Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Grupo Trecho (Carolina Nóbrega & Nádia Recioli) Guilherme Peters Guilherme Peters Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Josefina Gant, Juliana Fochtman e Nicole Ernst Julha Franz Julha Franz Lia Chaia Lia Chaia Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Luisa Cavanagh, Dudu Quintanilha e Grupo MEXA Lyz Parayzo Lyz Parayzo Marcelo Cidade Marcelo Cidade Martín Soto Climent Martín Soto Climent Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Patrícia Araujo & Valentina D’Avenia Paulx Castello Paulx Castello Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Pedro Mira & Javier Velázquez Cabrero Rubens C. Pássaro Jr Rubens C. Pássaro Jr Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon Samantha Moreira, Rodrigo Campuzano, Marcos Gallon SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) SPIT! (Sodomites, Perverts, Inverts Together!) Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff Stephan Doitschinoff
  • 2017
  • Akram Zaatari Akram Zaatari Alice Miceli Alice Miceli Anthony Nestel Anthony Nestel Arnold Pasquier Arnold Pasquier Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Aurore Zachayus, Janaina Wagner, Pontogor Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Bruno Moreno, Isabella Gonçalves e Renato Sircilli Carlos Monroy Carlos Monroy Célia Gondol Célia Gondol Clarice Lima Clarice Lima Clarissa Sacchelli Clarissa Sacchelli Cristian Duarte em companhia Cristian Duarte em companhia Dora Smék Dora Smék Flavia Pinheiro Flavia Pinheiro Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Grupo EmpreZa Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Lopes Jorge Lopes Julha Franz Julha Franz Julia Viana e Luciano Favaro Julia Viana e Luciano Favaro Luanda Casella Luanda Casella Luiz Roque Luiz Roque Maurício Ianês Maurício Ianês Mauro Giaconi Mauro Giaconi Old Masters Old Masters Rodrigo Andreolli Rodrigo Andreolli Rodrigo Cass Rodrigo Cass Rose Akras Rose Akras Tiécoura N’Daou Mopti Tiécoura N’Daou Mopti Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral Victor del Moral
  • 2016
  • ABSALON ABSALON Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Ana Montenegro, Juliana Moraes e Wilson Sukorski Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Coletivo Cartográfico (Carolina Nóbrega, Fabiane Carneiro e Monica Lopes) Dias & Riedweg Dias & Riedweg Dora Garcia Dora Garcia Enrique Jezik Enrique Jezik Fabiano Rodrigues Fabiano Rodrigues Fabio Morais Fabio Morais Guilherme Peters Guilherme Peters Lia Chaia Lia Chaia Marc Davi Marc Davi Marcelo Cidade Marcelo Cidade Maurício Ianês Maurício Ianês Michelle Rizzo Michelle Rizzo Naufus Ramirez-Figueroa Naufus Ramirez-Figueroa Peter Baren Peter Baren Rose Akras Rose Akras Salla Tikkä Salla Tikkä
  • 2015
  • Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Alex Cassimiro, Andrez Lean Ghizze, Caio, Eidglas Xavier, Mavi Veloso, Teresa Moura Neves Ana Montenegro Ana Montenegro Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Ana Montenegro e Marco Paulo Rolla [Brasil] Cadu Cadu Cadu Cadu Caetano Dias Caetano Dias Camila Cañeque Camila Cañeque César Meneghetti César Meneghetti Clara Ianni Clara Ianni Clara Saito Clara Saito Cristina Elias Cristina Elias Daniel Beerstecher Daniel Beerstecher Doina Kraal Doina Kraal Enrique Ježik Enrique Ježik ERRO Grupo ERRO Grupo Estela Lapponi Estela Lapponi Etienne de France Etienne de France Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Norkus e Gustavo Torres Felipe Salem Felipe Salem Fernando Audmouc Fernando Audmouc Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Francesca Leoni and Davide Mastrangelo - Con.Tatto Goeun Bae Goeun Bae Guilherme Peters Guilherme Peters Jorge Soledar Jorge Soledar Julio Falagán Julio Falagán Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Karime Nivoloni, Mariana Molinos, Maryah Monteiro e Valeska Figueiredo Kevin Simon Mancera Kevin Simon Mancera Lia Chaia Lia Chaia Lilibeth Cuenca Rasmussen Lilibeth Cuenca Rasmussen Liv Schulman Liv Schulman Luiz Fernando Bueno Luiz Fernando Bueno Manoela Medeiros Manoela Medeiros Marc Davi Marc Davi Márcia Beatriz Granero Márcia Beatriz Granero Márcio Carvalho Márcio Carvalho Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês Maurício Ianês No barraco da Constância tem! No barraco da Constância tem! Olyvia Victorya Bynum Olyvia Victorya Bynum Pipa Pipa Renan Marcondes Renan Marcondes Rodolpho Parigi Rodolpho Parigi Rose Akras Rose Akras
    • LIVRO VERBO
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Tijuana
    • EDIÇÕES

    FEIRA DE ARTE IMPRESSA

    • SOBRE

    ARQUIVO (15)

  • 2019 Rio de Janeiro 2019 Rio de Janeiro
  • 2019 São Paulo 2019 São Paulo
  • 2018 São Paulo 2018 São Paulo
  • 2018 Rio de Janeiro 2018 Rio de Janeiro
  • 2017 São Paulo 2017 São Paulo
  • 2017 Rio de Janeiro 2017 Rio de Janeiro
  • 2017 Lima 2017 Lima
  • 2016 São Paulo 2016 São Paulo
  • 2016 Lima 2016 Lima
  • 2016 Rio de Janeiro 2016 Rio de Janeiro
  • 2016 Buenos Aires 2016 Buenos Aires
  • 2016 Porto 2016 Porto
  • 2015 São Paulo 2015 São Paulo
  • 2014 São Paulo 2014 São Paulo
  • 2014 Buenos Aires 2014 Buenos Aires
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Sala Antonio
    • SOBRE

    ARQUIVO (3)

    2020 2020
  • Nome do filme (out) Nome do filme Stanley Kubrick (out)
  • Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul) Filme que já passou Carla Zaccagnini Stanley Kubrick (jul)
  • 2019 2019
  • Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul) Filme que já passou 2 Chiara Banfi (jul)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Exposições

    EM CARTAZ (2) EM CARTAZ (2)

  • Caçamba Meia Caçamba
    Meia
  • OCUPAÇÃO JAMAC Mônica Nador + Jamac OCUPAÇÃO JAMAC
    Mônica Nador + Jamac
  • ARQUIVO (317)

    2025 2025
  • Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar) Rahj al-ġār Dora Longo Bahia (mar)
  • Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan) Dias Depois Da Queda “O Clarão” Estevan Davi (jan)
  • Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan) Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos Detanico Lain (jan)
  • 2024 2024
  • Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out) Mudança Elementar Ximena Garrido-Lecca (out)
  • Gravidade Carlos Motta (jul) Gravidade Carlos Motta (jul)
  • Errante Marcelo Moscheta (jul) Errante Marcelo Moscheta (jul)
  • A07-24 (jul) A07-24 ACERVO (jul)
  • Relâmpago Motta & Lima (jul) Relâmpago Motta & Lima (jul)
  • Segunda Natureza Clara Ianni (maio) Segunda Natureza Clara Ianni (maio)
  • Torrão Rubro (maio) Torrão Rubro Thiago Martins de Melo (maio)
  • Terra Alheia Meia (maio) Terra Alheia Meia (maio)
  • Organoide Lia Chaia (mar) Organoide Lia Chaia (mar)
  • O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar) O Avesso do Céu Dias & Riedweg (mar)
  • A04-24 (mar) A04-24 ACERVO (mar)
  • É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev) É o caminho de casa que nos afasta Carla Zaccagnini Runo Lagomarsino (fev)
  • Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev) Vídeos 2001 – 2006 André Komatsu (fev)
  • A02-24 (fev) A02-24 ACERVO (fev)
  • 2023 2023
  • No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out) No fim da madrugada EXPOSIÇÃO COLETIVA (out)
  • Cerimônia Tania Candiani (ago) Cerimônia Tania Candiani (ago)
  • La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun) La profundidad de las cosas Nicolás Bacal (jun)
  • Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun) Casa no céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun)
  • O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio) O espaço entre eu e você Marcelo Cidade (maio)
  • Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio) Estratos Ximena Garrido-Lecca (maio)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (mar) Edgard de Souza Edgard de Souza (mar)
  • O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar) O político na arte, de novo Mônica Nador + Jamac (mar)
  • I AI Keila Alaver (mar) I AI Keila Alaver (mar)
  • Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev) Bando ou Hic Sunt Leones Cadu (fev)
  • (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev) (…)uma única espécie(…) Gabriela Albergaria (fev)
  • A Deusa Linguagem (fev) A Deusa Linguagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev)
  • 2022 2022
  • Perigo! Dora Longo Bahia (nov) Perigo! Dora Longo Bahia (nov)
  • Tempo-mandíbula Elilson (set) Tempo-mandíbula Elilson (set)
  • Contos de contas Carla Zaccagnini (set) Contos de contas Carla Zaccagnini (set)
  • Sobre a terra, sob o céu Detanico Lain EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago) Sobre a terra, sob o céu EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago)
  • Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago) Mental Radio Andrés Ramírez Gaviria (ago)
  • A Sônia Claudia Andujar (jun) A Sônia Claudia Andujar (jun)
  • Flávia Ribeiro (jun) Flávia Ribeiro Flávia Ribeiro (jun)
  • Átomo Lia Chaia (jun) Átomo Lia Chaia (jun)
  • ainda sempre ainda (jun) ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun)
  • Take 3 Chiara Banfi (maio) Take 3 Chiara Banfi (maio)
  • Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio) Onde cabe o olho Nicolás Robbio (maio)
  • Fogo encruzado André Vargas (mar) Fogo encruzado André Vargas (mar)
  • 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 (mar) 26032022-6.744-281-65-01/30042022-5.904-246-65-36 Ana Amorim (mar)
  • Cores Fabio Morais (fev) Cores Fabio Morais (fev)
  • 2021 2021
  • Mosca Branca Henrique Cesar (nov) Mosca Branca Henrique Cesar (nov)
  • Voo cego André Komatsu (out) Voo cego André Komatsu (out)
  • Dívida (Trilogia do Capital) (set) Dívida (Trilogia do Capital) Cinthia Marcelle Tiago Mata Machado (set)
  • Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago) Fendas, fagulhas Carmela Gross (ago)
  • A retórica do poder Marcelo Cidade (jun) A retórica do poder Marcelo Cidade (jun)
  • Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr) Genocídio do Yanomami: morte do Brasil — Sonhos Yanomami Claudia Andujar (abr)
  • 2020 2020
  • ESCUTA III Carmela Gross (dez) ESCUTA III Carmela Gross (dez)
  • Achados e perdidos (nov) Achados e perdidos Jonathas de Andrade (nov)
  • Relicário Leandro Lima (nov) Relicário Leandro Lima (nov)
  • Infiltração Henrique Cesar (out) Infiltração Henrique Cesar (out)
  • Cabeça feita Dias & Riedweg (fev) Cabeça feita Dias & Riedweg (fev)
  • Já visto (fev) Já visto Cinthia Marcelle (fev)
  • 2019 2019
  • Documento-Monumento | Monumento-Documento Rosângela Rennó (nov) Documento-Monumento | Monumento-Documento Rosângela Rennó (nov)
  • Monumentos efímeros Tania Candiani (nov) Monumentos efímeros Tania Candiani (nov)
  • Nós, x inimigx Carlos Motta (out) Nós, x inimigx Carlos Motta (out)
  • Febril Lia Chaia (ago) Febril Lia Chaia (ago)
  • Ka’rãi Dora Longo Bahia (jul) Ka’rãi Dora Longo Bahia (jul)
  • Segunda-feira, 4 de junho de 2019 EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun) Segunda-feira, 4 de junho de 2019 André Komatsu Carmela Gross Claudia Andujar Dias & Riedweg Dora Longo Bahia Fabio Morais Lia Chaia Marcelo Cidade Rosângela Rennó (jun)
  • Não pense em crise, trabalhe! Guilherme Peters (abr) Não pense em crise, trabalhe! Guilherme Peters (abr)
  • Dívidas, divisores e dividendos Marcelo Cidade (mar) Dívidas, divisores e dividendos Marcelo Cidade (mar)
  • La plaza del chafleo Iván Argote (mar) La plaza del chafleo Iván Argote (mar)
  • Mal-estar (mar) Mal-estar Renato Maretti (mar)
  • The runout Chiara Banfi (jan) The runout Chiara Banfi (jan)
  • A pronúncia do mundo (jan) A pronúncia do mundo Marilá Dardot (jan)
  • Timewaves (capítulo II) Detanico Lain (jan) Timewaves (capítulo II) Detanico Lain (jan)
  • 2018 2018
  • Çonoplaztía Fabio Morais (nov) Çonoplaztía Fabio Morais (nov)
  • Três análises e um presságio Carla Zaccagnini (nov) Três análises e um presságio Carla Zaccagnini (nov)
  • El principio, el paréntesis y el fin, el telón Tania Candiani (nov) El principio, el paréntesis y el fin, el telón Tania Candiani (nov)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (out) Edgard de Souza Edgard de Souza (out)
  • Brasil x Argentina (Amazônia e Patagônia) Dora Longo Bahia (out) Brasil x Argentina (Amazônia e Patagônia) Dora Longo Bahia (out)
  • Repetições Clara Ianni (ago) Repetições Clara Ianni (ago)
  • estrela escura André Komatsu (ago) estrela escura André Komatsu (ago)
  • Rotações Infinitas (jul) Rotações Infinitas Ana Maria Tavares (jul)
  • A História Natural e Outras Ruínas Marcelo Moscheta (maio) A História Natural e Outras Ruínas Marcelo Moscheta (maio)
  • Tentativa de Aspirar ao Grande Labirinto Guilherme Peters (maio) Tentativa de Aspirar ao Grande Labirinto Guilherme Peters (maio)
  • CameraContato Dias & Riedweg (abr) CameraContato Dias & Riedweg (abr)
  • Sobrecarga EXPOSIÇÃO COLETIVA (mar) Sobrecarga André Komatsu Carla Zaccagnini Carmela Gross Chelpa Ferro Chiara Banfi Claudia Andujar Detanico Lain Dora Longo Bahia Edgard de Souza Fabio Morais Guilherme Peters Henrique Cesar Iván Argote Lia Chaia Marcelo Cidade Marcelo Moscheta Motta & Lima Nicolás Bacal Nicolás Robbio Odires Mlászho Rosângela Rennó (mar)
  • Silver Session Dora Longo Bahia (mar) Silver Session Dora Longo Bahia (mar)
  • Movimento Aparente Nicolás Bacal (jan) Movimento Aparente Nicolás Bacal (jan)
  • Deseos Carlos Motta (jan) Deseos Carlos Motta (jan)
  • 2017 2017
  • Nuptias Rosângela Rennó (nov) Nuptias Rosângela Rennó (nov)
  • Mamihlapinatapai Cadu (out) Mamihlapinatapai Cadu (out)
  • Ocupação Silvia Cintra + Box 4 (out) Ocupação Silvia Cintra + Box 4 (out)
  • Nelson Leirner – Filmes (out) Nelson Leirner – Filmes (out)
  • Somos Iván Argote (set) Somos Iván Argote (set)
  • Reddishblue Memories Iván Argote (set) Reddishblue Memories Iván Argote (set)
  • Pulso Lia Chaia (jul) Pulso Lia Chaia (jul)
  • Posta em abismo [Mise en Abyme] Carla Zaccagnini (jun) Posta em abismo [Mise en Abyme] Carla Zaccagnini (jun)
  • 27 rue de Fleurus Detanico Lain (jun) 27 rue de Fleurus Detanico Lain (jun)
  • Vera Cruz Rosângela Rennó (abr) Vera Cruz Rosângela Rennó (abr)
  • Arquitetura da insônia Nicolás Robbio (abr) Arquitetura da insônia Nicolás Robbio (abr)
  • Cinzas Dora Longo Bahia (mar) Cinzas Dora Longo Bahia (mar)
  • Psicose Motta & Lima (mar) Psicose Motta & Lima (mar)
  • Ainda não (mar) Ainda não (mar)
  • Pausa Tania Candiani (jan) Pausa Tania Candiani (jan)
  • Escritexpográfica Fabio Morais (jan) Escritexpográfica Fabio Morais (jan)
  • 2016 2016
  • Coletiva EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov) Coletiva EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov)
  • Diário (nov) Diário (nov)
  • Nulo ou em branco Marcelo Cidade (set) Nulo ou em branco Marcelo Cidade (set)
  • Fructose Iván Argote (set) Fructose Iván Argote (set)
  • Suar a camisa (ago) Suar a camisa Jonathas de Andrade (ago)
  • Um, Nenhum, Muitos Carmela Gross (ago) Um, Nenhum, Muitos Carmela Gross (ago)
  • COLETIVA EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun) COLETIVA EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun)
  • Minha vida em dois mundos Claudia Andujar (maio) Minha vida em dois mundos Claudia Andujar (maio)
  • Sete Quedas Marcelo Moscheta (mar) Sete Quedas Marcelo Moscheta (mar)
  • Notações Chiara Banfi (jan) Notações Chiara Banfi (jan)
  • 2015 2015
  • Arquibabas: Babas Geométricas Odires Mlászho (nov) Arquibabas: Babas Geométricas Odires Mlászho (nov)
  • Fotos contam Fatos EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov) Fotos contam Fatos EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov)
  • Edgard de Souza Edgard de Souza (out) Edgard de Souza Edgard de Souza (out)
  • Hornitos Cadu (out) Hornitos Cadu (out)
  • Traduções: Nelson Leirner leitor dos outros e de si mesmo (set) Traduções: Nelson Leirner leitor dos outros e de si mesmo Nelson Leirner (set)
  • A razão e a força (jul) A razão e a força Enrique Ježik (jul)
  • Cosmologia Composta Henrique Cesar (jul) Cosmologia Composta Henrique Cesar (jul)
  • Aprendendo a Viver com a Sujeira EXPOSIÇÃO COLETIVA (maio) Aprendendo a Viver com a Sujeira André Komatsu Keila Alaver Lia Chaia Marcelo Cidade Nicolás Robbio (maio)
  • Chora-Chuva Motta & Lima (mar) Chora-Chuva Motta & Lima (mar)
  • Impertinência Capital (fev) Impertinência Capital Marco Paulo Rolla (fev)
  • Corpo Mitológico Lia Chaia (fev) Corpo Mitológico Lia Chaia (fev)
  • Black Bloc Dora Longo Bahia (fev) Black Bloc Dora Longo Bahia (fev)
  • 2014 2014
  • Histórias Frias e Chapa Quente Dias & Riedweg (dez) Histórias Frias e Chapa Quente Dias & Riedweg (dez)
  • O Balanço da Árvore Exagera a Tempestade Gabriela Albergaria (nov) O Balanço da Árvore Exagera a Tempestade Gabriela Albergaria (nov)
  • Shangai em São Paulo in Shanghai Carla Zaccagnini (nov) Shangai em São Paulo in Shanghai Carla Zaccagnini (nov)
  • Let´s Write a History of Hopes Iván Argote (set) Let´s Write a History of Hopes Iván Argote (set)
  • Insustentável Paraíso André Komatsu (set) Insustentável Paraíso André Komatsu (set)
  • Rosângela Rennó Rosângela Rennó (ago) Rosângela Rennó Rosângela Rennó (ago)
  • Marilá Dardot (ago) Marilá Dardot Marilá Dardot (ago)
  • Ponto Final (jun) Ponto Final Maurício Ianês (jun)
  • O Informante Henrique Cesar (abr) O Informante Henrique Cesar (abr)
  • Aquário Suave Sonora Chelpa Ferro (abr) Aquário Suave Sonora Chelpa Ferro (abr)
  • Neste Lugar (mar) Neste Lugar Daniel Senise (mar)
  • Escalpo Islâmico Dora Longo Bahia (mar) Escalpo Islâmico Dora Longo Bahia (mar)
  • Repetição da Ordem Nicolás Robbio (mar) Repetição da Ordem Nicolás Robbio (mar)
  • Coletiva Carmela Gross Claudia Andujar EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan) Coletiva EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan)
  • 1988 (jan) 1988 Andreas Fogarasi (jan)
  • 2013 2013
  • U=R.I Guilherme Peters Henrique Cesar (nov) U=R.I Guilherme Peters Henrique Cesar (nov)
  • Arquitetura da solidão Nicolás Bacal (nov) Arquitetura da solidão Nicolás Bacal (nov)
  • Museu do Homem do Nordeste (out) Museu do Homem do Nordeste Jonathas de Andrade (out)
  • Gravações Perdidas Chiara Banfi (out) Gravações Perdidas Chiara Banfi (out)
  • Suspicious Mind EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago) Suspicious Mind EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago)
  • João-Ninguém (jul) João-Ninguém Rafael Assef (jul)
  • Contratempo Lia Chaia (jul) Contratempo Lia Chaia (jul)
  • Espera Motta & Lima (jun) Espera Motta & Lima (jun)
  • Zero Substantivo Odires Mlászho (jun) Zero Substantivo Odires Mlászho (jun)
  • Passageiro Dora Longo Bahia (maio) Passageiro Dora Longo Bahia (maio)
  • O Voo de Watupari Claudia Andujar (maio) O Voo de Watupari Claudia Andujar (maio)
  • Corpo Mobília Keila Alaver (maio) Corpo Mobília Keila Alaver (maio)
  • Nostalgia, sentimento de mundo (abr) Nostalgia, sentimento de mundo Jonathas de Andrade (abr)
  • Corpo Dócil André Komatsu (abr) Corpo Dócil André Komatsu (abr)
  • La Felicidad (fev) La Felicidad Kevin Simón Mancera (fev)
  • Pelas bordas Carla Zaccagnini (fev) Pelas bordas Carla Zaccagnini (fev)
  • Menos-valia (Leilão) Rosângela Rennó (jan) Menos-valia (Leilão) Rosângela Rennó (jan)
  • Coletiva EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan) Coletiva EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan)
  • 2012 2012
  • Rio Corrente Detanico Lain (nov) Rio Corrente Detanico Lain (nov)
  • Serpentes Carmela Gross (out) Serpentes Carmela Gross (out)
  • Coletiva EXPOSIÇÃO COLETIVA (set) Coletiva EXPOSIÇÃO COLETIVA (set)
  • A Força é Limitada pela Necessidade Nicolás Robbio (set) A Força é Limitada pela Necessidade Nicolás Robbio (set)
  • Maurício Ianês (jul) Maurício Ianês Maurício Ianês (jul)
  • Imagens claras x Ideias vagas Dora Longo Bahia (jul) Imagens claras x Ideias vagas Dora Longo Bahia (jul)
  • Expansivo EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun) Expansivo EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun)
  • Sunburst Chiara Banfi (maio) Sunburst Chiara Banfi (maio)
  • Madeira EXPOSIÇÃO COLETIVA (maio) Madeira EXPOSIÇÃO COLETIVA (maio)
  • Quase Nada Marcelo Cidade (abr) Quase Nada Marcelo Cidade (abr)
  • Esqueleto Aéreo Lia Chaia (abr) Esqueleto Aéreo Lia Chaia (abr)
  • Coletiva EXPOSIÇÃO COLETIVA Maurício Ianês Lucia Mindlin Loeb Rafael Assef (mar) Coletiva Fabio Morais Guilherme Peters Marcelo Cidade Odires Mlászho Rosângela Rennó Maurício Ianês Lucia Mindlin Loeb Rafael Assef (mar)
  • ANTI-HORÁRIO Motta & Lima (mar) ANTI-HORÁRIO Motta & Lima (mar)
  • Símile-fac Fabio Morais (jan) Símile-fac Fabio Morais (jan)
  • Gabinete de Leitura (jan) Gabinete de Leitura Flávia Ribeiro (jan)
  • Novas Pinturas (jan) Novas Pinturas Marilá Dardot (jan)
  • 2011 2011
  • Contra a Parede EXPOSIÇÃO COLETIVA Cia. de Foto Daniel Senise João loureiro João Nitsche Marilá Dardot Marco Paulo Rolla Mauricio Ianês (nov) Contra a Parede André Komatsu Cadu Carmela Gross Chiara Banfi Detanico Lain Dora Longo Bahia Fabio Morais Guilherme Peters Lia Chaia Marcelo Cidade Nicolás Robbio Cia. de Foto Daniel Senise João loureiro João Nitsche Marilá Dardot Marco Paulo Rolla Mauricio Ianês (nov)
  • CA-BRA Guilherme Peters EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov) CA-BRA EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov)
  • Quase aqui (out) Quase aqui (out)
  • Casamento Sagrado (out) Casamento Sagrado Marco Paulo Rolla (out)
  • Bordando Design (set) Bordando Design EXPOSIÇÃO COLETIVA (set)
  • Mil Palavras (set) Mil Palavras Leya Mira Brander (set)
  • Desviantes (set) Desviantes Ana Maria Tavares (set)
  • Marcelo Zocchio (set) Marcelo Zocchio Marcelo Zocchio (set)
  • Spaceman/Caveman Chelpa Ferro (jul) Spaceman/Caveman Chelpa Ferro (jul)
  • Manuela Marques (jul) Manuela Marques Manuela Marques (jul)
  • Introdução ao Terceiro Mundo (jul) Introdução ao Terceiro Mundo Marilá Dardot (jul)
  • Papel Sensível (maio) Papel Sensível Cristiano Lenhardt (maio)
  • Manhã no Ano do Coelho Cadu (maio) Manhã no Ano do Coelho Cadu (maio)
  • Escalpo Carioca Dora Longo Bahia (maio) Escalpo Carioca Dora Longo Bahia (maio)
  • Zero de Conduta (abr) Zero de Conduta Cinthia Marcelle (abr)
  • Bandeira em Branco Não é Bandeira Branca Nicolás Robbio (abr) Bandeira em Branco Não é Bandeira Branca Nicolás Robbio (abr)
  • Sobre Cor Detanico Lain (mar) Sobre Cor Detanico Lain (mar)
  • Fim da Primeira Parte (mar) Fim da Primeira Parte João Loureiro (mar)
  • 2010 2010
  • Livre Tradução EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov) Livre Tradução EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov)
  • Sopa Nômade Odires Mlászho (out) Sopa Nômade Odires Mlászho (out)
  • Meditação da Ferida ou a Escola de Facas (out) Meditação da Ferida ou a Escola de Facas Cinthia Marcelle (out)
  • Entretanto (out) Entretanto Cia. de Foto (out)
  • Anônimo Lia Chaia (set) Anônimo Lia Chaia (set)
  • Avant-Gard is not dead Marcelo Cidade (set) Avant-Gard is not dead Marcelo Cidade (set)
  • Cerâmica 6 Ltda. (ago) Cerâmica 6 Ltda. Héctor Zamora (ago)
  • FF (ago) FF Matheus Rocha Pitta (ago)
  • Acaso por Intenção André Komatsu (ago) Acaso por Intenção André Komatsu (ago)
  • Trajeto (jun) Trajeto Rogério Canella (jun)
  • Salvo o Nome (jun) Salvo o Nome Maurício Ianês (jun)
  • Ressaca Tropical (jun) Ressaca Tropical Jonathas de Andrade (jun)
  • Alices (jun) Alices Marilá Dardot (jun)
  • Vão Guilherme Peters Henrique Cesar EXPOSIÇÃO COLETIVA (maio) Vão EXPOSIÇÃO COLETIVA (maio)
  • Trash Metal Dora Longo Bahia (maio) Trash Metal Dora Longo Bahia (maio)
  • Quem tem medo? EXPOSIÇÃO COLETIVA Maurício Ianês Rafael Assef Leya Mira Brander Leandro da Costa Marcius Galan (maio) Quem tem medo? André Komatsu Chiara Banfi Keila Alaver Lia Chaia Marcelo Cidade Motta & Lima Nicolás Robbio Maurício Ianês Rafael Assef Leya Mira Brander Leandro da Costa Marcius Galan (maio)
  • Mic Chelpa Ferro (abr) Mic Chelpa Ferro (abr)
  • Disque M para matar Motta & Lima (abr) Disque M para matar Motta & Lima (abr)
  • Forma, Conteúdo e Poesia Rosângela Rennó (abr) Forma, Conteúdo e Poesia Rosângela Rennó (abr)
  • Te iludo Fabio Morais (mar) Te iludo Fabio Morais (mar)
  • Koto Chiara Banfi (mar) Koto Chiara Banfi (mar)
  • Se mueve pero no se hunde Nicolás Robbio (mar) Se mueve pero no se hunde Nicolás Robbio (mar)
  • Léxico Detanico Lain (jan) Léxico Detanico Lain (jan)
  • Gabriela Albergaria Gabriela Albergaria (jan) Gabriela Albergaria Gabriela Albergaria (jan)
  • Paisagens perdidas (jan) Paisagens perdidas Ana Maria Tavares (jan)
  • 2009 2009
  • O Jardim da Pele de Pêssego Keila Alaver (nov) O Jardim da Pele de Pêssego Keila Alaver (nov)
  • Por Aqui EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov) Por Aqui EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov)
  • O futuro das lembranças (nov) O futuro das lembranças Lucia Mindlin Loeb (nov)
  • Pic Nic (out) Pic Nic Marco Paulo Rolla (out)
  • Tudo me é lícito, mas nem tudo me convence (out) Tudo me é lícito, mas nem tudo me convence EXPOSIÇÃO COLETIVA (out)
  • Avalanche Cadu (out) Avalanche Cadu (out)
  • Corpo da Alma Rosângela Rennó (out) Corpo da Alma Rosângela Rennó (out)
  • Marcados Claudia Andujar (set) Marcados Claudia Andujar (set)
  • Asimetrías y Convergencias Andrés Ramírez Gaviria EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago) Asimetrías y Convergencias EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago)
  • Artérias e Capilares EXPOSIÇÃO COLETIVA (jul) Artérias e Capilares EXPOSIÇÃO COLETIVA (jul)
  • Cassino Carla Zaccagnini Fabio Morais EXPOSIÇÃO COLETIVA (jul) Cassino EXPOSIÇÃO COLETIVA (jul)
  • Zootécnico (maio) Zootécnico João Loureiro (maio)
  • Espaços de Tempo Detanico Lain (maio) Espaços de Tempo Detanico Lain (maio)
  • Lançamentos + Planetas (abr) Lançamentos + Planetas Marcelo Zocchio (abr)
  • Sem titúlo Nicolás Robbio (abr) Sem titúlo Nicolás Robbio (abr)
  • Sob Controle Motta & Lima (mar) Sob Controle Motta & Lima (mar)
  • Soma Neutra André Komatsu (mar) Soma Neutra André Komatsu (mar)
  • Ph Neutro EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan) Ph Neutro EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan)
  • Tons de Cinza EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan) Tons de Cinza EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan)
  • 2008 2008
  • Silêncio! Detanico Lain EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov) Silêncio! EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov)
  • A Ordem dos Tratores não Altera o Viaduto Marcelo Cidade (out) A Ordem dos Tratores não Altera o Viaduto Marcelo Cidade (out)
  • FORTUNA E RECUSA ou UKYIO-E (a imagem de um mundo flutuante) (out) FORTUNA E RECUSA ou UKYIO-E (a imagem de um mundo flutuante) Ana Maria Tavares (out)
  • CÍCERA André Komatsu Carla Zaccagnini EXPOSIÇÃO COLETIVA (out) CÍCERA EXPOSIÇÃO COLETIVA (out)
  • É claro que você sabe do que estou falando? EXPOSIÇÃO COLETIVA (out) É claro que você sabe do que estou falando? EXPOSIÇÃO COLETIVA (out)
  • Ficções (set) Ficções (set)
  • Casasubu (ago) Casasubu Vera Chaves Barcellos (ago)
  • Provas de Contato EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago) Provas de Contato EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago)
  • Baralhada Lia Chaia (jul) Baralhada Lia Chaia (jul)
  • Jardim elétrico Chelpa Ferro (jun) Jardim elétrico Chelpa Ferro (jun)
  • Vermello (jun) Vermello Ivana Vollaro (jun)
  • Melhor de um (maio) Melhor de um Leandro da Costa (maio)
  • Minha 6ª Exposição Individual Fabio Morais (maio) Minha 6ª Exposição Individual Fabio Morais (maio)
  • Bifurcações e Encruzilhadas Carla Zaccagnini (abr) Bifurcações e Encruzilhadas Carla Zaccagnini (abr)
  • Belo também é aquilo que não foi visto Dias & Riedweg (abr) Belo também é aquilo que não foi visto Dias & Riedweg (abr)
  • Mônica Nador e brodagem Mônica Nador + Jamac (fev) Mônica Nador e brodagem Mônica Nador + Jamac (fev)
  • Jogo de dados (fev) Jogo de dados Rafael Assef (fev)
  • “Looks conceptual” ou “Como confundi um Carl Andre com uma pilha de tijolos” EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan) “Looks conceptual” ou “Como confundi um Carl Andre com uma pilha de tijolos” EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan)
  • Caio, Felix, Cortes e Perfurações (jan) Caio, Felix, Cortes e Perfurações Célio Braga (jan)
  • 2007 2007
  • FREE BEER (nov) FREE BEER SUPERFLEX (nov)
  • Daniel Senise (out) Daniel Senise Daniel Senise (out)
  • Araucária Angustifólia e Le désespoir du singe Gabriela Albergaria Manuela Marques (set) Araucária Angustifólia e Le désespoir du singe Gabriela Albergaria Manuela Marques (set)
  • Quando ramos são subtraídos André Komatsu (ago) Quando ramos são subtraídos André Komatsu (ago)
  • 30 M (ago) 30 M Rogério Canella (ago)
  • Comunismo da forma Chelpa Ferro Detanico Lain Leandro Lima EXPOSIÇÃO COLETIVA (jul) Comunismo da forma EXPOSIÇÃO COLETIVA (jul)
  • Matiz Vertical (jun) Matiz Vertical Tiago Judas (jun)
  • Pausa Chiara Banfi (abr) Pausa Chiara Banfi (abr)
  • Julian Rosefeldt (abr) Julian Rosefeldt Julian Rosefeldt (abr)
  • Ano zero Detanico Lain (fev) Ano zero Detanico Lain (fev)
  • Quase como ontem Nicolás Robbio Rachel Poignant (jan) Quase como ontem Nicolás Robbio Rachel Poignant (jan)
  • 2006 2006
  • Cássio Vasconcellos (nov) Cássio Vasconcellos Cássio Vasconcellos (nov)
  • This is not a love song EXPOSIÇÃO COLETIVA (out) This is not a love song EXPOSIÇÃO COLETIVA (out)
  • A última foto Rosângela Rennó (out) A última foto Rosângela Rennó (out)
  • Vivendo Motta & Lima (set) Vivendo Motta & Lima (set)
  • Via invertida Lia Chaia (jul) Via invertida Lia Chaia (jul)
  • Quarto/Sala (jul) Quarto/Sala Leandro da Costa (jul)
  • O.D.I.R.E.S. – Objetos Derivados, Intrínsecos aos Restos Emulsionados ou Saqueados Odires Mlászho (maio) O.D.I.R.E.S. – Objetos Derivados, Intrínsecos aos Restos Emulsionados ou Saqueados Odires Mlászho (maio)
  • próximo (maio) próximo Leya Mira Brander (maio)
  • Mensageiro (abr) Mensageiro Maurício Ianês (abr)
  • Baldio (abr) Baldio Ding Musa (abr)
  • Outro Lugar Marcelo Cidade (mar) Outro Lugar Marcelo Cidade (mar)
  • 3D Delivery (mar) 3D Delivery Tiago Judas (mar)
  • Aérea (fev) Aérea Edilaine Cunha (fev)
  • 2005 2005
  • Museu de Letras Fabio Morais (dez) Museu de Letras Fabio Morais (dez)
  • A Biblioteca de Babel (dez) A Biblioteca de Babel Marilá Dardot (dez)
  • Cabra Criada Dias & Riedweg (out) Cabra Criada Dias & Riedweg (out)
  • Chelpa Ferro Chelpa Ferro (set) Chelpa Ferro Chelpa Ferro (set)
  • Grave (ago) Grave Amílcar Packer (ago)
  • Movimentos Leves (ago) Movimentos Leves Marco Paulo Rolla (ago)
  • Rafael Assef (jul) Rafael Assef Rafael Assef (jul)
  • Sala dos Espelhos (jul) Sala dos Espelhos Courtney Smith (jul)
  • Maio Nicolás Robbio Rogério Canella (maio) Maio Nicolás Robbio Rogério Canella (maio)
  • Viés Marcelo Cidade Nicolás Robbio Odires Mlászho EXPOSIÇÃO COLETIVA (abr) Viés EXPOSIÇÃO COLETIVA (abr)
  • Utilidades Domésticas (mar) Utilidades Domésticas Marcelo Zocchio (mar)
  • JAMAC Mônica Nador + Jamac (mar) JAMAC Mônica Nador + Jamac (mar)
  • Yano-a Claudia Andujar (fev) Yano-a Claudia Andujar (fev)
  • Viga Mestre Chiara Banfi (fev) Viga Mestre Chiara Banfi (fev)
  • 2004 2004
  • Vol. EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov) Vol. EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov)
  • White Box (out) White Box Ricardo Carioba (out)
  • Até onde a vista alcança Carla Zaccagnini (ago) Até onde a vista alcança Carla Zaccagnini (ago)
  • Hora Aberta (ago) Hora Aberta Manuela Marques OVO (ago)
  • Grátis EXPOSIÇÃO COLETIVA (jul) Grátis EXPOSIÇÃO COLETIVA (jul)
  • Marco Paulo Rolla (jun) Marco Paulo Rolla Marco Paulo Rolla (jun)
  • Solto, cruzado e junto (abr) Solto, cruzado e junto Cinthia Marcelle Marilá Dardot Sara Ramo (abr)
  • O mundo não precisa de você (mar) O mundo não precisa de você Rosana Monnerat (mar)
  • 1 (mar) 1 Edouard Fraipont (mar)
  • Derivas Detanico Lain Marcelo Cidade Odires Mlászho EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan) Derivas EXPOSIÇÃO COLETIVA (jan)
  • 2003 2003
  • Modos de Usar EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov) Modos de Usar EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov)
  • 3T1H (out) 3T1H André Teruya Eichemberg Giselle Beiguelman Marcelo Marino Bicudo Vera Bighetti (out)
  • Retrato V.t.d. Fabio Morais (set) Retrato V.t.d. Fabio Morais (set)
  • Imagem Não Imagem (set) Imagem Não Imagem EXPOSIÇÃO COLETIVA (set)
  • Vizinhos Fabio Morais EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago) Vizinhos EXPOSIÇÃO COLETIVA (ago)
  • In ´vel Motta & Lima EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun) In ´vel EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun)
  • SX70 (jun) SX70 EXPOSIÇÃO COLETIVA (jun)
  • 1 Lúcia 2 Lúcias Lia Chaia Nicolás Robbio EXPOSIÇÃO COLETIVA (maio) 1 Lúcia 2 Lúcias EXPOSIÇÃO COLETIVA (maio)
  • O Lugar do Homem (mar) O Lugar do Homem Rogério Canella (mar)
  • A Operação Ilegal (mar) A Operação Ilegal Cris Bierrenbach (mar)
  • Giroflexxxx André Komatsu Marcelo Cidade EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev) Giroflexxxx EXPOSIÇÃO COLETIVA (fev)
  • 2002 2002
  • Série Azul (nov) Série Azul Claudia Jaguaribe (nov)
  • Mônica Nador e Paula Trope Mônica Nador + Jamac Paula Trope (nov) Mônica Nador e Paula Trope Mônica Nador + Jamac Paula Trope (nov)
  • Rafael Assef e Eliana Bordin (out) Rafael Assef e Eliana Bordin Eliana Bordin Rafael Assef (out)
  • Noturnos (set) Noturnos Cássio Vasconcelos (set)
  • A Palidez Iluminada Odires Mlászho (ago) A Palidez Iluminada Odires Mlászho (ago)
  • Marrom EXPOSIÇÃO COLETIVA (jul) Marrom EXPOSIÇÃO COLETIVA (jul)
  • X Odires Mlászho EXPOSIÇÃO COLETIVA (maio) X EXPOSIÇÃO COLETIVA (maio)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Notícias
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Publicações
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Fachadas

    EM CARTAZ (1) EM CARTAZ (1)

  • Bar e Lanches Lapinha Bar e Lanches Lapinha
    Ateliê Lapinha
  • ARQUIVO (135)

    2025 2025
  • Splécht! Dora Longo Bahia (mar) Splécht! Dora Longo Bahia (mar)
  • Circus Solaris | Circum Lunares Estevan Davi (jan) Circus Solaris | Circum Lunares Estevan Davi (jan)
  • 2024 2024
  • Gravidade Carlos Motta (jul) Gravidade Carlos Motta (jul)
  • Apocalipse Invertido Clara Ianni (maio) Apocalipse Invertido Clara Ianni (maio)
  • Desenhos articulados Lia Chaia (mar) Desenhos articulados Lia Chaia (mar)
  • Geometry is hope Geometry is fear (fev) Geometry is hope Geometry is fear Runo Lagomarsino (fev)
  • 2023 2023
  • Contrafachada (out) Contrafachada Tiago Guimarães (out)
  • La Marcha Tania Candiani Grupo Flor de Kantuta (ago) La Marcha Tania Candiani Grupo Flor de Kantuta (ago)
  • O grid e a grade Marcelo Cidade (maio) O grid e a grade Marcelo Cidade (maio)
  • Genocídio do Yanomami: morte do Brasil Claudia Andujar (fev) Genocídio do Yanomami: morte do Brasil Claudia Andujar (fev)
  • 2022 2022
  • Perigo Minas! Dora Longo Bahia (nov) Perigo Minas! Dora Longo Bahia (nov)
  • Nome ao ar Elilson (set) Nome ao ar Elilson (set)
  • Sobre a terra, sob o céu Detanico Lain (ago) Sobre a terra, sob o céu Detanico Lain (ago)
  • Vulva Livre (jul) Vulva Livre Depois do Fim da Arte (jul)
  • Nem tudo que vai prá parede é obra de arte (jul) Nem tudo que vai prá parede é obra de arte Marcel Diogo (jul)
  • ainda sempre ainda (jun) ainda sempre ainda Marilá Dardot (jun)
  • 23.970/ 24.005 (mar) 23.970/ 24.005 Ana Amorim (mar)
  • Chamamento do Subjuntivo Elilson (fev) Chamamento do Subjuntivo Elilson (fev)
  • 2021 2021
  • Dissociação (dez) Dissociação VÃO (dez)
  • X Carmela Gross (ago) X Carmela Gross (ago)
  • Res verso Elilson (jul) Res verso Elilson (jul)
  • 2020 2020
  • Em Ordem Alfabética Detanico Lain (out) Em Ordem Alfabética Detanico Lain (out)
  • Sem título (fev) Sem título Cinthia Marcelle (fev)
  • 2019 2019
  • Lenin is still around Rosângela Rennó (nov) Lenin is still around Rosângela Rennó (nov)
  • Formas da liberdade Carlos Motta (out) Formas da liberdade Carlos Motta (out)
  • Estacionamente Lia Chaia (ago) Estacionamente Lia Chaia (ago)
  • Fuga (Sujeito) Dora Longo Bahia (jul) Fuga (Sujeito) Dora Longo Bahia (jul)
  • Ctrl z (jun) Ctrl z Fernanda Roriz Julie Uszkurat Marina Secaf Pedro Ferris (jun)
  • Três Poderes Guilherme Peters (abr) Três Poderes Guilherme Peters (abr)
  • Estrutura Parasita Marcelo Cidade (mar) Estrutura Parasita Marcelo Cidade (mar)
  • Mal – Estar (mar) Mal – Estar Renato Maretti (mar)
  • O ar da graça (jan) O ar da graça Leya Mira Brander (jan)
  • 2018 2018
  • Estamos no escuro Fabio Morais (nov) Estamos no escuro Fabio Morais (nov)
  • Autômatos André Komatsu (ago) Autômatos André Komatsu (ago)
  • Elipse Nicolás Bacal (jan) Elipse Nicolás Bacal (jan)
  • 2017 2017
  • Cem Anos Rosângela Rennó (nov) Cem Anos Rosângela Rennó (nov)
  • A arquitetura não foi feita para enfeitar o desastre (out) A arquitetura não foi feita para enfeitar o desastre Laércio Redondo (out)
  • SOMOS Iván Argote (set) SOMOS Iván Argote (set)
  • Monumento Carmela Gross (jun) Monumento Carmela Gross (jun)
  • Cinzas Dora Longo Bahia (mar) Cinzas Dora Longo Bahia (mar)
  • 2016 2016
  • As Built (nov) As Built João Nitsche Pedro Nitsche (nov)
  • Ocitarcomed Marcelo Cidade (set) Ocitarcomed Marcelo Cidade (set)
  • Raio Carmela Gross (ago) Raio Carmela Gross (ago)
  • 70 graus de separação Marcelo Moscheta (jun) 70 graus de separação Marcelo Moscheta (jun)
  • Comum com outro (jan) Comum com outro Leandro da Costa (jan)
  • 2015 2015
  • sem título Edgard de Souza (out) sem título Edgard de Souza (out)
  • Diálogo Yayoi (set) Diálogo Yayoi Nelson Leirner (set)
  • Guarda Chuvas (maio) Guarda Chuvas Keila Alaver (maio)
  • 4,9 Motta & Lima (mar) 4,9 Motta & Lima (mar)
  • Alta Tensão (fev) Alta Tensão Marco Paulo Rolla (fev)
  • 2014 2014
  • Blocão Dias & Riedweg (dez) Blocão Dias & Riedweg (dez)
  • Régua de Fibonacci Gabriela Albergaria (nov) Régua de Fibonacci Gabriela Albergaria (nov)
  • Let’s write a history of hopes Iván Argote (set) Let’s write a history of hopes Iván Argote (set)
  • Aqui, agora e já Rosângela Rennó (ago) Aqui, agora e já Rosângela Rennó (ago)
  • Un fusilado (jul) Un fusilado ENRIQUE JEZIK (jul)
  • Sem título (jun) Sem título Maurício Ianês (jun)
  • Aquário suave sonora Chelpa Ferro (abr) Aquário suave sonora Chelpa Ferro (abr)
  • Vermelho (mar) Vermelho Daniel Senise (mar)
  • Placemark (jan) Placemark Andreas Fogarasi (jan)
  • 2013 2013
  • Para onde os mosquitos vão quando chove (nov) Para onde os mosquitos vão quando chove Felipe Salem (nov)
  • Museu do Homem do Nordeste (out) Museu do Homem do Nordeste Jonathas de Andrade (out)
  • Sem título [Dr. Mabuse] (ago) Sem título [Dr. Mabuse] Eva Grubinger (ago)
  • Curva de jardim Lia Chaia (jul) Curva de jardim Lia Chaia (jul)
  • Estado das coisas 2 André Komatsu (abr) Estado das coisas 2 André Komatsu (abr)
  • Alfabeto Fonético Aplicado II: Pavimentaram a Panamericana e tudo o que eu vejo é a falha de Darien Carla Zaccagnini (fev) Alfabeto Fonético Aplicado II: Pavimentaram a Panamericana e tudo o que eu vejo é a falha de Darien Carla Zaccagnini (fev)
  • 2012 2012
  • Dentro Fora Detanico Lain (dez) Dentro Fora Detanico Lain (dez)
  • 2 Buracos Carmela Gross (out) 2 Buracos Carmela Gross (out)
  • Fachada em transformação (jul) Fachada em transformação ANARKADEMIA (jul)
  • Gato Lia Chaia (jun) Gato Lia Chaia (jun)
  • 2011 2011
  • Paredão (nov) Paredão João Nitsche (nov)
  • Pauta Chiara Banfi (set) Pauta Chiara Banfi (set)
  • 2010 2010
  • O silêncio é de outro (nov) O silêncio é de outro Maurício Ianês (nov)
  • Fachadeira Lia Chaia (set) Fachadeira Lia Chaia (set)
  • Etiqueta (ago) Etiqueta João Loureiro (ago)
  • Tempestade para Ludwig Wittgenstein (jun) Tempestade para Ludwig Wittgenstein Maurício Ianês (jun)
  • Caveirão Dora Longo Bahia (maio) Caveirão Dora Longo Bahia (maio)
  • Se mueve pero no se hunde Nicolás Robbio (abr) Se mueve pero no se hunde Nicolás Robbio (abr)
  • Eclipse Detanico Lain (fev) Eclipse Detanico Lain (fev)
  • 2009 2009
  • Fachada fachadas (out) Fachada fachadas Aline Van Langendonck (out)
  • Drive Thru #2 (set) Drive Thru #2 Matheus Rocha Pitta (set)
  • Imponente/Impotente André Komatsu (jul) Imponente/Impotente André Komatsu (jul)
  • Welcome Chiara Banfi (jan) Welcome Chiara Banfi (jan)
  • 2008 2008
  • Listen (nov) Listen Nathalie Brevet Hughes Rochette (nov)
  • Fortuna e recusa ou ukyio-e (out) Fortuna e recusa ou ukyio-e Ana Maria Tavares (out)
  • Open Call (out) Open Call Mix Brasil (out)
  • Um grande livro vermelho (set) Um grande livro vermelho Marilá Dardot (set)
  • Esfinge Lia Chaia (jul) Esfinge Lia Chaia (jul)
  • Art | Basel | Geneva | Belgrade | Skopie | São Paulo (jul) Art | Basel | Geneva | Belgrade | Skopie | São Paulo Cris Faria Lukas Mettler (jul)
  • Vermello sobre vermelho (jun) Vermello sobre vermelho Ivana Vollaro (jun)
  • Geometria 37 (maio) Geometria 37 Ivan Hurtado (maio)
  • Uma e três casas (projeção) Carla Zaccagnini (abr) Uma e três casas (projeção) Carla Zaccagnini (abr)
  • A caixa no tempo, o tempo na caixa (fev) A caixa no tempo, o tempo na caixa Renata Pedrosa (fev)
  • Looks conceptual – da série Pilha Detanico Lain (jan) Looks conceptual – da série Pilha Detanico Lain (jan)
  • 2007 2007
  • Free Beer (nov) Free Beer Superflex (nov)
  • Fluxografia #4 (out) Fluxografia #4 Guilherme Teixeira (out)
  • Andorinhas Gabriela Albergaria (set) Andorinhas Gabriela Albergaria (set)
  • Camuflagem (fev) Camuflagem Fabio Tremonte (fev)
  • Apropri_ação 7 (jan) Apropri_ação 7 Rodolfo Parigi (jan)
  • 2006 2006
  • Cobertura (nov) Cobertura Guilherme Teixeira (nov)
  • sem título (out) sem título Superflex (out)
  • Demolidora, transportadora e construtora ilimitada Motta & Lima (set) Demolidora, transportadora e construtora ilimitada Motta & Lima (set)
  • Heliponto Lia Chaia (jul) Heliponto Lia Chaia (jul)
  • Xadrez Combinado (maio) Xadrez Combinado Fabiano Marques (maio)
  • Rampa (abr) Rampa João Nitsche (abr)
  • Palma Mater (mar) Palma Mater Teresa Berlinck (mar)
  • Porto para abdução (fev) Porto para abdução Márcio Banfi (fev)
  • 2005 2005
  • Impossibilidade (dez) Impossibilidade Andrezza Valentin (dez)
  • THROW Dias & Riedweg (out) THROW Dias & Riedweg (out)
  • LULADEPELUCIA (set) LULADEPELUCIA Raul Mourão (set)
  • Elevação Branca (ago) Elevação Branca Tiago Judas (ago)
  • sem título Nicolás Robbio (maio) sem título Nicolás Robbio (maio)
  • (abr) Fernando Limberger (abr)
  • Nas entrelinhas de Marton (abr) Nas entrelinhas de Marton Marton (abr)
  • Acampamento dos anjos (fev) Acampamento dos anjos Eduardo Srur (fev)
  • 2004 2004
  • 5 vezes 10 degraus Detanico Lain (out) 5 vezes 10 degraus Detanico Lain (out)
  • sem título Nicolás Robbio (ago) sem título Nicolás Robbio (ago)
  • Fonte do Desejo (jul) Fonte do Desejo Jun Nakao (jul)
  • Derramamento (jun) Derramamento Marco Paulo Rolla (jun)
  • Sem título Nicolás Robbio (maio) Sem título Nicolás Robbio (maio)
  • Sem título (abr) Sem título Cinthia Marcelle Sara Ramo (abr)
  • Sem título (mar) Sem título Rosana Monnerat (mar)
  • PLAF! Detanico Lain Fabiano Marques (jan) PLAF! Detanico Lain Fabiano Marques (jan)
  • 2003 2003
  • Buffet da Alice (nov) Buffet da Alice MaÍra Voltolini (nov)
  • Homenagem à luz da cidade onde vivo Fabio Morais (set) Homenagem à luz da cidade onde vivo Fabio Morais (set)
  • Sem título (ago) Sem título Graziela Kunsch Jorge Menna Barreto (ago)
  • Apófase 2 (jun) Apófase 2 Maurício Ianês (jun)
  • Sem título (jun) Sem título Dario Felicíssimo (jun)
  • Sem título (mar) Sem título Andrezza Valentin (mar)
  • Sem título (fev) Sem título Felipe González (fev)
  • 2002 2002
  • Arquiteturas Mônica Nador + Jamac (nov) Arquiteturas Mônica Nador + Jamac (nov)
  • Cubo Infinito (out) Cubo Infinito Leandro da Costa (out)
  • Sem título André Komatsu (set) Sem título André Komatsu (set)
  • Fachada brasileira Lia Chaia (ago) Fachada brasileira Lia Chaia (ago)
  • Sem título Keila Alaver Ricardo Carioba (jul) Sem título Keila Alaver Ricardo Carioba (jul)
  • Sem título (maio) Sem título Rogério Canella Pipa (maio)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Viewing Rooms

    ARQUIVO (4)

    2022 2022
  • Título do VR futuro (abr) Título do VR futuro (abr)
  • 2021 2021
  • Título do VR em cartaz Carmela Gross (dez) Título do VR em cartaz Carmela Gross (dez)
  • Mosca Branca EXPOSIÇÃO COLETIVA (nov) Mosca Branca Cadu Carla Zaccagnini Carlos Motta Henrique Cesar (nov)
  • Título do VR que já passou Chiara Banfi (jan) Título do VR que já passou Chiara Banfi (jan)
  • (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    Eventos
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    BUSCAR
    BUSCAR
    OU PESQUISE POR
    (TEMAS)
    (ARTISTAS)
    COMPARTILHAR
    VOLTAR
    CONSULTE A EQUIPE DE VENDAS

      Receber newsletters

      Para responder à sua pergunta, iremos processar os dados pessoais que forneceu de acordo com a nossa política de privacidade (disponível a pedido). Você pode cancelar a assinatura ou alterar suas preferências a qualquer momento clicando no link em nossos e-mails.

      VOLTAR
      EMAIL WHATSAPP FACEBOOK X COPIAR LINK
      COMPARTILHAR
      RESULTADOS DA BUSCA:
      artrio-2024
      Galeria Vermelho - Feiras
      Feiras
      25.set.24 - 29.set.24
      pdf
      ArtRio 2024
      Marina da Glória
      Rio de Janeiro, Brasil
      Booth A8
      TEXTOS
      André Vargas Cadu Carmela Gross Chiara Banfi Detanico Lain Dias & Riedweg Edgard de Souza Iván Argote Marcelo Cidade Meia Rosângela Rennó Ximena Garrido-Lecca
      IMAGENS
      André Vargas Cadu Carmela Gross Detanico Lain Dias & Riedweg Edgard de Souza Iván Argote Marcelo Cidade Meia Rosângela Rennó
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      André Vargas Carmela Gross Detanico Lain Edgard de Souza
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Detanico Lain
      artrio-2024
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2019 ArtRio 2024
      Nar – da série Radiante, 2019
      150 x 150 cm

      Folhas de ouro coladas em placa de MDF ultra

      Foto Edouard Fraipont

      No sistema Radiante, a palavra sol é escrita em diferentes idiomas, de acordo com um gráfico que simula os raios do sol e que, para cada quadrante, os artistas atribuem uma letra do alfabeto. Cada módulo/ letra é reproduzido em madeira folheada a ouro.Nar é a palavra para sol em mongol.

      150 x 150 cm

      Folhas de ouro coladas em placa de MDF ultra

      Foto Edouard Fraipont

      No sistema Radiante, a palavra sol é escrita em diferentes idiomas, de acordo com um gráfico que simula os raios do sol e que, para cada quadrante, os artistas atribuem uma letra do alfabeto. Cada módulo/ letra é reproduzido em madeira folheada a ouro.Nar é a palavra para sol em mongol.

      Carmela Gross
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024 A04-24
      ESCADINHA, 2018
      63,7 x 4,5 cm

      madeira e bronze

      Foto Filipe Berndt

      ESCADINHA faz parte do conjunto de trabalho de Gross que investigam as escadas como máquinas simples, que impõem esforço ao corpo para “atingir alturas desejadas pelo olhar”. As escadas nascem como instrumentos de guerra e, junto com as flechas e pedras, levaram os conflitos para além do solo. Essa ambivalência entre constituição simples e usos complexos está presente no organizar dos materiais que compõem ESCADINHA: o bronze, mais pesado, é amarrado de modo rudimentar sobre a peça de madeira, que se esforça para sustentar seu par.

      63,7 x 4,5 cm

      madeira e bronze

      Foto Filipe Berndt

      ESCADINHA faz parte do conjunto de trabalho de Gross que investigam as escadas como máquinas simples, que impõem esforço ao corpo para “atingir alturas desejadas pelo olhar”. As escadas nascem como instrumentos de guerra e, junto com as flechas e pedras, levaram os conflitos para além do solo. Essa ambivalência entre constituição simples e usos complexos está presente no organizar dos materiais que compõem ESCADINHA: o bronze, mais pesado, é amarrado de modo rudimentar sobre a peça de madeira, que se esforça para sustentar seu par.

      André Vargas
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Educação pela folha, 2024
      27,5 x 35 cm cada parte de 5

      Acrílica e PVA sobre tela

      Foto Vermelho

      “Esse trabalho, cujo nome brinca com o título do livro Educação pela pedra, de João Cabral de Melo Neto, propõe um convite a pensar a educação, desde a sua matriz mais simples de conhecimento, como o A-E-I-O-U, até as esferas acadêmicas, a partir de perspectivas fundamentais para nossa cultura, sobretudo a popular.
      As plantas de poder nos ensinam o bê-a-bá de outras forças adormecidas em nós, e o letramento dessas nossas potências é tarefa urgente em nossa formação, para que ganhemos também eloquência no contar de nossas histórias e proteção contra o quebranto do passado.”
      — André Vargas

      27,5 x 35 cm cada parte de 5

      Acrílica e PVA sobre tela

      Foto Vermelho

      “Esse trabalho, cujo nome brinca com o título do livro Educação pela pedra, de João Cabral de Melo Neto, propõe um convite a pensar a educação, desde a sua matriz mais simples de conhecimento, como o A-E-I-O-U, até as esferas acadêmicas, a partir de perspectivas fundamentais para nossa cultura, sobretudo a popular.
      As plantas de poder nos ensinam o bê-a-bá de outras forças adormecidas em nós, e o letramento dessas nossas potências é tarefa urgente em nossa formação, para que ganhemos também eloquência no contar de nossas histórias e proteção contra o quebranto do passado.”
      — André Vargas

      André Vargas
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Educação pela folha (detalhe), 2024
      André Vargas
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Educação pela folha (detalhe), 2024
      Edgard de Souza
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Acaso (Sací), 2015
      59 x 27 x 17 cm

      Bronze

      Foto Edouard Fraipont

      Na série Acaso as formas de Edgard de Souza são ambíguas e fragmentadas, com traços de corporeidade, desejo, sexualidade e erotismo. As peças de Acaso são produzidas no ateliê de fundiçnao de bronze, artticulando partes de outras esculturas do artista.

      59 x 27 x 17 cm

      Bronze

      Foto Edouard Fraipont

      Na série Acaso as formas de Edgard de Souza são ambíguas e fragmentadas, com traços de corporeidade, desejo, sexualidade e erotismo. As peças de Acaso são produzidas no ateliê de fundiçnao de bronze, artticulando partes de outras esculturas do artista.

      André Vargas Carmela Gross Dias & Riedweg Edgard de Souza
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Dias & Riedweg
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Não sou eu quem me navega 8, 2006
      90 x 120 cm

      fotografia montada em metacrilato polimerizado

      Foto reprodução

      As obras dessa série foram feitas em 2006, durante uma festa de Obaluaiê, no Ilê Axé Atará Mabá, de Mãe Giselle Omindarewa, nascida Gisèle Cossard, em 1923.
      Cossard, que tinha 95 anos na época, foi a primeira francesa feita Mãe de Santo no Brasil e era uma reconhecida especialista em Obaluaiê, Orixá da saúde e da doença e Senhor da Terra.
      Filha de diplomatas, Cossard viveu em muitos países africanos até se casar com um diplomata que viria a ser embaixador da França no Brasil. Durante sua estada no Rio de Janeiro, conheceu Abdias do Nascimento, que a introduziu ao candomblé. Quando morreu, em 2016, Mãe Giselle somava mais de 400 filhos de santo.
      As fotos da série foram produzidas com câmeras analógicas, permitindo muito tempo de exposição. O recurso traz movimento e calor para as imagens, que buscam traduzir a festa de Obaluaiê, que deve acontecer durante o dia, quando está mais quente, já que o calor é um dos traços do Orixá que habita as profundezas da Terra.

      90 x 120 cm

      fotografia montada em metacrilato polimerizado

      Foto reprodução

      As obras dessa série foram feitas em 2006, durante uma festa de Obaluaiê, no Ilê Axé Atará Mabá, de Mãe Giselle Omindarewa, nascida Gisèle Cossard, em 1923.
      Cossard, que tinha 95 anos na época, foi a primeira francesa feita Mãe de Santo no Brasil e era uma reconhecida especialista em Obaluaiê, Orixá da saúde e da doença e Senhor da Terra.
      Filha de diplomatas, Cossard viveu em muitos países africanos até se casar com um diplomata que viria a ser embaixador da França no Brasil. Durante sua estada no Rio de Janeiro, conheceu Abdias do Nascimento, que a introduziu ao candomblé. Quando morreu, em 2016, Mãe Giselle somava mais de 400 filhos de santo.
      As fotos da série foram produzidas com câmeras analógicas, permitindo muito tempo de exposição. O recurso traz movimento e calor para as imagens, que buscam traduzir a festa de Obaluaiê, que deve acontecer durante o dia, quando está mais quente, já que o calor é um dos traços do Orixá que habita as profundezas da Terra.

      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Não sou eu quem me navega 7, 2006

      Foto reprodução

      Foto reprodução
      Dias & Riedweg
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Não sou eu quem me navega 4, 2006
      90 x 120 cm

      fotografia montada em metacrilato polimerizado

      Foto Reprodução

      As obras dessa série foram feitas em 2006, durante uma festa de Obaluaiê, no Ilê Axé Atará Mabá, de Mãe Giselle Omindarewa, nascida Gisèle Cossard, em 1923.
      Cossard, que tinha 95 anos na época, foi a primeira francesa feita Mãe de Santo no Brasil e era uma reconhecida especialista em Obaluaiê, Orixá da saúde e da doença e Senhor da Terra.
      Filha de diplomatas, Cossard viveu em muitos países africanos até se casar com um diplomata que viria a ser embaixador da França no Brasil. Durante sua estada no Rio de Janeiro, conheceu Abdias do Nascimento, que a introduziu ao candomblé. Quando morreu, em 2016, Mãe Giselle somava mais de 400 filhos de santo.
      As fotos da série foram produzidas com câmeras analógicas, permitindo muito tempo de exposição. O recurso traz movimento e calor para as imagens, que buscam traduzir a festa de Obaluaiê, que deve acontecer durante o dia, quando está mais quente, já que o calor é um dos traços do Orixá que habita as profundezas da Terra.

      90 x 120 cm

      fotografia montada em metacrilato polimerizado

      Foto Reprodução

      As obras dessa série foram feitas em 2006, durante uma festa de Obaluaiê, no Ilê Axé Atará Mabá, de Mãe Giselle Omindarewa, nascida Gisèle Cossard, em 1923.
      Cossard, que tinha 95 anos na época, foi a primeira francesa feita Mãe de Santo no Brasil e era uma reconhecida especialista em Obaluaiê, Orixá da saúde e da doença e Senhor da Terra.
      Filha de diplomatas, Cossard viveu em muitos países africanos até se casar com um diplomata que viria a ser embaixador da França no Brasil. Durante sua estada no Rio de Janeiro, conheceu Abdias do Nascimento, que a introduziu ao candomblé. Quando morreu, em 2016, Mãe Giselle somava mais de 400 filhos de santo.
      As fotos da série foram produzidas com câmeras analógicas, permitindo muito tempo de exposição. O recurso traz movimento e calor para as imagens, que buscam traduzir a festa de Obaluaiê, que deve acontecer durante o dia, quando está mais quente, já que o calor é um dos traços do Orixá que habita as profundezas da Terra.

      Meia
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Sem título, 2024
      70 x 47 cm

      Tinta acrílica, tinta óleo, bastão oleoso, carvão, lápis dermatográfico, barbante, folha de cobre, prego, cetim, lençol e papel paraná sobre tela montada em ripa

      Foto Vermelho

      70 x 47 cm

      Tinta acrílica, tinta óleo, bastão oleoso, carvão, lápis dermatográfico, barbante, folha de cobre, prego, cetim, lençol e papel paraná sobre tela montada em ripa

      Foto Vermelho
      Iván Argote
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      We are – da série Statements, 2023
      180 x 10 x 10 cm

      Concreto e folhas de cobre

      Foto Vermelho

      Na série Statements, Argote cria monumentos de afeto que carregam palavras de união. Construídos como pilares de concreto folheados a cobre apoiados na parede, as obras celebram o valor de sustentarmos uns aos outros. Statements integra a longa pesquisa de Iván Argote sobre a história das ideologias, a noção de monumento e seu impacto na formação de subjetividades.

      180 x 10 x 10 cm

      Concreto e folhas de cobre

      Foto Vermelho

      Na série Statements, Argote cria monumentos de afeto que carregam palavras de união. Construídos como pilares de concreto folheados a cobre apoiados na parede, as obras celebram o valor de sustentarmos uns aos outros. Statements integra a longa pesquisa de Iván Argote sobre a história das ideologias, a noção de monumento e seu impacto na formação de subjetividades.

      Iván Argote
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      We are – da série Statements (detalhe), 2023
      Iván Argote
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      We are – da série Statements (detalhe), 2023
      Chiara Banfi
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Pico e lava – Confluência, 2015
      dimensões variáveis

      Quartzo branco e obsidiana, RCA e cabo RCA

      Foto Edouard Fraipont

      O interesse de Chiara Banfi mora na confluência entre a natureza e o som – ou natureza e música. Desde seus primeiros desenhos instalativos em grande escala – que invadiam e dialogavam com o espaço arquitetônico, formando ondas sonoras visuais – até seus trabalhos mais recentes que implementam rochas como sólidos dispersores de ritmo, sua produção busca dar corporeidade às descobertas incorpóreas.

      dimensões variáveis

      Quartzo branco e obsidiana, RCA e cabo RCA

      Foto Edouard Fraipont

      O interesse de Chiara Banfi mora na confluência entre a natureza e o som – ou natureza e música. Desde seus primeiros desenhos instalativos em grande escala – que invadiam e dialogavam com o espaço arquitetônico, formando ondas sonoras visuais – até seus trabalhos mais recentes que implementam rochas como sólidos dispersores de ritmo, sua produção busca dar corporeidade às descobertas incorpóreas.

      Iván Argote
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024 Art Basel Miami Beach 2024
      Mamarracho, 2023
      123 x 231 x 5 cm

      Acrílica sobre tela e madeira

      Foto Vermelho

      Na série Mamarracho, rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliados 1000 vezes e depois pintados em telas brancas. As linhas pretas atravessam aleatoriamente a tela, fluindo para a parede em peças de madeira, tornando essas obras imagens-objetos híbridos que simulam uma pichação sobre uma tela em branco.
      Os Mamarrachos se relacionam com o vídeo Retouch (2008), onde, em uma ação ficcional para a câmera, vemos Argote pintando com tinta spray preta duas pinturas de Piet Mondrian no Centre Pompidou.

      123 x 231 x 5 cm

      Acrílica sobre tela e madeira

      Foto Vermelho

      Na série Mamarracho, rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliados 1000 vezes e depois pintados em telas brancas. As linhas pretas atravessam aleatoriamente a tela, fluindo para a parede em peças de madeira, tornando essas obras imagens-objetos híbridos que simulam uma pichação sobre uma tela em branco.
      Os Mamarrachos se relacionam com o vídeo Retouch (2008), onde, em uma ação ficcional para a câmera, vemos Argote pintando com tinta spray preta duas pinturas de Piet Mondrian no Centre Pompidou.

      Cadu Chiara Banfi Marcelo Cidade Rosângela Rennó
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Cadu
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024 Bando ou Hic Sunt Leones
      Nadar nada mar VII, 2022
      164 x 152 cm

      Grafite, óleo de linhaça e colagem sobre papel

      Foto Filipe Berndt

      Em Nadar nada mar, Cadu sobrepõe uma série de procedimentos na construção de seus desenhos, da mesma forma em que sobrepõe referências em seu desejo de retornar à figuração na construção de imagens. Ciência, alquimia, misticismo, poesia e mitologia se aproximam em representações em que o real e o ficcional convivem. São 7 desenhos que aludem ao número de mares na antiguidade: Adriático, Arábico, Cáspio, Mediterrâneo, Negro, Vermelho e Golfo Pérsico.

      164 x 152 cm

      Grafite, óleo de linhaça e colagem sobre papel

      Foto Filipe Berndt

      Em Nadar nada mar, Cadu sobrepõe uma série de procedimentos na construção de seus desenhos, da mesma forma em que sobrepõe referências em seu desejo de retornar à figuração na construção de imagens. Ciência, alquimia, misticismo, poesia e mitologia se aproximam em representações em que o real e o ficcional convivem. São 7 desenhos que aludem ao número de mares na antiguidade: Adriático, Arábico, Cáspio, Mediterrâneo, Negro, Vermelho e Golfo Pérsico.

      Cadu
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024 Bando ou Hic Sunt Leones
      Nadar nada mar VII (detalhe), 2024
      Marcelo Cidade
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Escala disciplinar 8, 2019
      179,4 x 128,5 x 10 cm

      Escultura em ferro pintada com esmalte sintético à base de água

      Foto Edouard Fraipont

      Em Escala disciplinar, 2019, Marcelo Cidade utiliza os espetos anti-moradores de rua como parte de uma pesquisa tipológica sobre os métodos da ‘Arquitetura hostil’. Partindo da estatura média do brasileiro, Cidade organiza uma coleção desses dispositivos com referência aos tradicionais cortes (ou vistas) apresentados em projetos arquitetônicos: vista frontal, vista lateral e detalhe. Ao unir a linguagem de projeto à escala humana, Cidade devolve ao humano a disfunção ocasionada por dispositivos da ‘Arquitetura hostil’.
      “Tenho percebido o uso desses elementos em diversas cidades, e me intriga cada vez mais essa dualidade entre função e disfunção no propósito principal da arquitetura, gerando a exclusão do corpo humano em relação ao espaço dito público,” afirma o artista sobre a série.

      179,4 x 128,5 x 10 cm

      Escultura em ferro pintada com esmalte sintético à base de água

      Foto Edouard Fraipont

      Em Escala disciplinar, 2019, Marcelo Cidade utiliza os espetos anti-moradores de rua como parte de uma pesquisa tipológica sobre os métodos da ‘Arquitetura hostil’. Partindo da estatura média do brasileiro, Cidade organiza uma coleção desses dispositivos com referência aos tradicionais cortes (ou vistas) apresentados em projetos arquitetônicos: vista frontal, vista lateral e detalhe. Ao unir a linguagem de projeto à escala humana, Cidade devolve ao humano a disfunção ocasionada por dispositivos da ‘Arquitetura hostil’.
      “Tenho percebido o uso desses elementos em diversas cidades, e me intriga cada vez mais essa dualidade entre função e disfunção no propósito principal da arquitetura, gerando a exclusão do corpo humano em relação ao espaço dito público,” afirma o artista sobre a série.

      Rosângela Rennó
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024 SP-Arte 2023
      O cidadão sem qualidade, da série Fotos e objetos comentados, 1990 - 2020
      80 x 80 cm

      Impressão em papel Hahnemühle 308 gr e post-it, montagem em ACM e moldura.

      Foto Filipe Berndt

      “A insistência de Rennó em trabalhar com retratos, atravessa suportes e articulações e deixa desnudada a transparência da imagem fotográfica. Antes de serem objetos plenos de sentidos, obras de arte, preciosidades para colecionadores, essas fotos foram somente retratos de identificação ou imagens vernaculares, serviam para apresentar às autoridades, mas também para levar na carteira, colar no álbum, mostrar aos amigos, beijar… o tempo as transformou em memórias, em relíquias, em imago.”

      Maria Angélica Melendi – Trecho de Pequena Ecologia da Imagem: um glossário em construção, 2021

      80 x 80 cm

      Impressão em papel Hahnemühle 308 gr e post-it, montagem em ACM e moldura.

      Foto Filipe Berndt

      “A insistência de Rennó em trabalhar com retratos, atravessa suportes e articulações e deixa desnudada a transparência da imagem fotográfica. Antes de serem objetos plenos de sentidos, obras de arte, preciosidades para colecionadores, essas fotos foram somente retratos de identificação ou imagens vernaculares, serviam para apresentar às autoridades, mas também para levar na carteira, colar no álbum, mostrar aos amigos, beijar… o tempo as transformou em memórias, em relíquias, em imago.”

      Maria Angélica Melendi – Trecho de Pequena Ecologia da Imagem: um glossário em construção, 2021

      Rosângela Rennó
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024 SP-Arte 2023
      O cidadão sem qualidade, da série Fotos e objetos comentados (detalhe), 1990 - 2020
      Carmela Gross Detanico Lain Edgard de Souza Marcelo Cidade Meia
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Carmela Gross
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Meia
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Três irmãos (III), 2024
      86 x 70 cm

      Tinta acrílica, plástico, papel seda, cobertor de cachorro, sisal, pedra de calçada e cola sobre mdf montado em ripa

      Foto Vermelho

      86 x 70 cm

      Tinta acrílica, plástico, papel seda, cobertor de cachorro, sisal, pedra de calçada e cola sobre mdf montado em ripa

      Foto Vermelho
      Meia
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Três irmãos (III) (detalhe), 2024
      Meia
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Três irmãos (III) (detalhe), 2024
      Meia
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Quinto céu, 2024
      72 x 68 cm

      Tinta acrílica, tinta óleo, bastão oleoso, encáustica, papel Hahnemühle, papel de seda, folha de madeira, toalha de banho, cetim, carvão, toco queimado, ripas de chassi e papel paraná sobre tela reciclada e chapa de ferro de vitrola

      Foto Vermelho

      “Os céus são tentativas de sintetizar paisagens construídas com os mais variados materiais encontrados nas ruas num espaço pictórico mais reduzido. A limitação espacial faz com que o raciocínio construtivo tenha que ser mais preciso e permite uma relação mais direta com o uso original do elemento que constitui a paisagem e sua nova função (como, por exemplo, uma toalha de banho que vira estrada). A encáustica atravessa a série e opera ora como uma chapa de cobre na qual podemos sulcar e gravar linhas, ora como uma pasta homogênea que se reporta aos céus nas suas múltiplas personalidades (verdes, azuis, lilases, cinzas, marrons). São pinturas que se fortalecem ao se vincularem entre si, mas que ao mesmo tempo dão margem para que outros céus apareçam e promovam novas tentativas construtivas de organização da paisagem e dos elementos variados que a constituem.”
      Meia, 2024

      72 x 68 cm

      Tinta acrílica, tinta óleo, bastão oleoso, encáustica, papel Hahnemühle, papel de seda, folha de madeira, toalha de banho, cetim, carvão, toco queimado, ripas de chassi e papel paraná sobre tela reciclada e chapa de ferro de vitrola

      Foto Vermelho

      “Os céus são tentativas de sintetizar paisagens construídas com os mais variados materiais encontrados nas ruas num espaço pictórico mais reduzido. A limitação espacial faz com que o raciocínio construtivo tenha que ser mais preciso e permite uma relação mais direta com o uso original do elemento que constitui a paisagem e sua nova função (como, por exemplo, uma toalha de banho que vira estrada). A encáustica atravessa a série e opera ora como uma chapa de cobre na qual podemos sulcar e gravar linhas, ora como uma pasta homogênea que se reporta aos céus nas suas múltiplas personalidades (verdes, azuis, lilases, cinzas, marrons). São pinturas que se fortalecem ao se vincularem entre si, mas que ao mesmo tempo dão margem para que outros céus apareçam e promovam novas tentativas construtivas de organização da paisagem e dos elementos variados que a constituem.”
      Meia, 2024

      Meia
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Quinto céu (detalhe), 2024
      Meia
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Quinto céu (detalhe), 2024
      Marcelo Cidade
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024 ArPa 2024 Art Basel Miami Beach 2024
      Projeto (re)construtivo: ”Composição em vermelho e preto” de A.C, 2024
      190 x 170 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.

      Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.

      Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.

      190 x 170 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.

      Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.

      Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.

      Marcelo Cidade
      artrio-2024
      Histórico:
      ArPa 2024 ArtRio 2024 Art Basel Miami Beach 2024
      Projeto (re)construtivo: ”Composição em vermelho e preto” de A.C. (detalhe), 2024
      190 x 170 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.

      Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.

      Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.

      190 x 170 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.

      Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.

      Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.

      André Vargas
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Pé de moleques, 2024

      Par de chinelos entalhados

      Foto cortesia artista

      Par de chinelos entalhados

      Foto cortesia artista
      Cadu Iván Argote Marcelo Moscheta
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição
      Marcelo Moscheta
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024 SP-Arte 2023
      Memória Gráfica #6, 2017
      182 x 68,5 x 34 cm

      desenho em grafite sobre pvc expandido, tinta de offset sobre pedra litográfica e ferro

      Foto Vermelho

      O título Memória Gráfica se refere ao conjunto de pedras litográficas que Moscheta encontrou quebradas irregularmente e usou para completar seus desenhos fracionados de formações rochosa. Moscheta trabalha com a ideia de que através de fragmentos podemos compor mentalmente uma cordilheira imaginária de “cheios” e “vazios”, numa operação artística que une o desenho ao objeto, como parte de um mesmo sistema linguístico.

      As bases lineares da série traçam o caminho para os desenhos, completam a representação das formações rochosas, como se ambos fossem a mesma coisa: o objeto representado e o instrumento de representação, a memória contida na superfície da pedra litográfica (que um dia gerou inúmeras reproduções) em uma nova e última estampa preta que a devolve à paisagem das pedras. A pedra litográfica deixa de ser a matriz para se tornar a cópia.

      182 x 68,5 x 34 cm

      desenho em grafite sobre pvc expandido, tinta de offset sobre pedra litográfica e ferro

      Foto Vermelho

      O título Memória Gráfica se refere ao conjunto de pedras litográficas que Moscheta encontrou quebradas irregularmente e usou para completar seus desenhos fracionados de formações rochosa. Moscheta trabalha com a ideia de que através de fragmentos podemos compor mentalmente uma cordilheira imaginária de “cheios” e “vazios”, numa operação artística que une o desenho ao objeto, como parte de um mesmo sistema linguístico.

      As bases lineares da série traçam o caminho para os desenhos, completam a representação das formações rochosas, como se ambos fossem a mesma coisa: o objeto representado e o instrumento de representação, a memória contida na superfície da pedra litográfica (que um dia gerou inúmeras reproduções) em uma nova e última estampa preta que a devolve à paisagem das pedras. A pedra litográfica deixa de ser a matriz para se tornar a cópia.

      Marcelo Moscheta
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024 SP-Arte 2023
      Memória Gráfica #6 (detalhe), 2017
      Chiara Banfi
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      C5+ da série Triades, 2024
      115 x 113 x 5 cm

      Aquarela sobre papel algodão

      Foto Vermelho

      “Meu trabalho investiga as interseções da geometria, da música e do simbolismo abstrato, concentrando-se nas conexões estruturais entre a harmonia musical e as formas geométricas. Ao examinar essas relações, revelo como os padrões da harmonia musical e da geometria sagrada correspondem uns aos outros, oferecendo uma visão da ressonância universal da forma.

      A música e a geometria compartilham uma relação intrínseca. As estruturas da música, como os triângulos formados pelas tríades fundamentais, refletem a simplicidade e a elegância das relações harmônicas. A visualização de acordes musicais como formas geométricas demonstra a conexão direta entre a teoria musical e a estrutura geométrica, aprimorando a compreensão da harmonia nos contextos visual e auditivo.

      O triângulo, como símbolo de equilíbrio e unidade, é fundamental para muitos sistemas abstratos e simbólicos. Na geometria sagrada, o triângulo equilátero representa o equilíbrio e a interconexão. Em meu trabalho, exploro como esses símbolos geométricos refletem verdades universais, com foco em sua ressonância dentro da forma e da estrutura.

      Em minha série de aquarelas, a repetição de triângulos vai além da técnica e se torna um processo meditativo. Cada iteração aprofunda a contemplação das qualidades inerentes de equilíbrio e unidade do triângulo. Por meio dessa prática repetida, exploro o significado do triângulo como uma forma geométrica fundamental, tanto visual quanto conceitualmente.

      Esse conjunto de trabalhos se concentra na relação entre padrões geométricos e harmonia musical, usando a abstração e a repetição para explorar as percepções mais profundas incorporadas em formas simples.”

      Chiara Banfi

      115 x 113 x 5 cm

      Aquarela sobre papel algodão

      Foto Vermelho

      “Meu trabalho investiga as interseções da geometria, da música e do simbolismo abstrato, concentrando-se nas conexões estruturais entre a harmonia musical e as formas geométricas. Ao examinar essas relações, revelo como os padrões da harmonia musical e da geometria sagrada correspondem uns aos outros, oferecendo uma visão da ressonância universal da forma.

      A música e a geometria compartilham uma relação intrínseca. As estruturas da música, como os triângulos formados pelas tríades fundamentais, refletem a simplicidade e a elegância das relações harmônicas. A visualização de acordes musicais como formas geométricas demonstra a conexão direta entre a teoria musical e a estrutura geométrica, aprimorando a compreensão da harmonia nos contextos visual e auditivo.

      O triângulo, como símbolo de equilíbrio e unidade, é fundamental para muitos sistemas abstratos e simbólicos. Na geometria sagrada, o triângulo equilátero representa o equilíbrio e a interconexão. Em meu trabalho, exploro como esses símbolos geométricos refletem verdades universais, com foco em sua ressonância dentro da forma e da estrutura.

      Em minha série de aquarelas, a repetição de triângulos vai além da técnica e se torna um processo meditativo. Cada iteração aprofunda a contemplação das qualidades inerentes de equilíbrio e unidade do triângulo. Por meio dessa prática repetida, exploro o significado do triângulo como uma forma geométrica fundamental, tanto visual quanto conceitualmente.

      Esse conjunto de trabalhos se concentra na relação entre padrões geométricos e harmonia musical, usando a abstração e a repetição para explorar as percepções mais profundas incorporadas em formas simples.”

      Chiara Banfi

      Chiara Banfi
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      C5+ da série Triades (detalhe), 2024
      Chiara Banfi
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Am da série Triades, 2024
      134 x 50 x 5 cm

      Aquarela sobre papel algodão

      Foto Vermelho

      “Meu trabalho investiga as interseções da geometria, da música e do simbolismo abstrato, concentrando-se nas conexões estruturais entre a harmonia musical e as formas geométricas. Ao examinar essas relações, revelo como os padrões da harmonia musical e da geometria sagrada correspondem uns aos outros, oferecendo uma visão da ressonância universal da forma.

      A música e a geometria compartilham uma relação intrínseca. As estruturas da música, como os triângulos formados pelas tríades fundamentais, refletem a simplicidade e a elegância das relações harmônicas. A visualização de acordes musicais como formas geométricas demonstra a conexão direta entre a teoria musical e a estrutura geométrica, aprimorando a compreensão da harmonia nos contextos visual e auditivo.

      O triângulo, como símbolo de equilíbrio e unidade, é fundamental para muitos sistemas abstratos e simbólicos. Na geometria sagrada, o triângulo equilátero representa o equilíbrio e a interconexão. Em meu trabalho, exploro como esses símbolos geométricos refletem verdades universais, com foco em sua ressonância dentro da forma e da estrutura.

      Em minha série de aquarelas, a repetição de triângulos vai além da técnica e se torna um processo meditativo. Cada iteração aprofunda a contemplação das qualidades inerentes de equilíbrio e unidade do triângulo. Por meio dessa prática repetida, exploro o significado do triângulo como uma forma geométrica fundamental, tanto visual quanto conceitualmente.

      Esse conjunto de trabalhos se concentra na relação entre padrões geométricos e harmonia musical, usando a abstração e a repetição para explorar as percepções mais profundas incorporadas em formas simples.”

      Chiara Banfi

      134 x 50 x 5 cm

      Aquarela sobre papel algodão

      Foto Vermelho

      “Meu trabalho investiga as interseções da geometria, da música e do simbolismo abstrato, concentrando-se nas conexões estruturais entre a harmonia musical e as formas geométricas. Ao examinar essas relações, revelo como os padrões da harmonia musical e da geometria sagrada correspondem uns aos outros, oferecendo uma visão da ressonância universal da forma.

      A música e a geometria compartilham uma relação intrínseca. As estruturas da música, como os triângulos formados pelas tríades fundamentais, refletem a simplicidade e a elegância das relações harmônicas. A visualização de acordes musicais como formas geométricas demonstra a conexão direta entre a teoria musical e a estrutura geométrica, aprimorando a compreensão da harmonia nos contextos visual e auditivo.

      O triângulo, como símbolo de equilíbrio e unidade, é fundamental para muitos sistemas abstratos e simbólicos. Na geometria sagrada, o triângulo equilátero representa o equilíbrio e a interconexão. Em meu trabalho, exploro como esses símbolos geométricos refletem verdades universais, com foco em sua ressonância dentro da forma e da estrutura.

      Em minha série de aquarelas, a repetição de triângulos vai além da técnica e se torna um processo meditativo. Cada iteração aprofunda a contemplação das qualidades inerentes de equilíbrio e unidade do triângulo. Por meio dessa prática repetida, exploro o significado do triângulo como uma forma geométrica fundamental, tanto visual quanto conceitualmente.

      Esse conjunto de trabalhos se concentra na relação entre padrões geométricos e harmonia musical, usando a abstração e a repetição para explorar as percepções mais profundas incorporadas em formas simples.”

      Chiara Banfi

      Chiara Banfi
      artrio-2024
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Am da série Triades (detalhe), 2024
      artrio-2024
      Galeria Vermelho - Feira
      Feiras
      ArtRio 2024
      Marina da Glória
      Rio de Janeiro, Brasil
      25.set.24 - 29.set.24
      Booth A8
      Booth A8
      André Vargas Cadu Carmela Gross Chiara Banfi Detanico Lain Dias & Riedweg Edgard de Souza Iván Argote Marcelo Cidade Meia Rosângela Rennó Ximena Garrido-Lecca
      André Vargas Cadu Carmela Gross Detanico Lain Dias & Riedweg Edgard de Souza Iván Argote Marcelo Cidade Meia Rosângela Rennó
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      André Vargas Carmela Gross Detanico Lain Edgard de Souza
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Detanico Lain
      Histórico:
      Art Basel Miami Beach 2019 ArtRio 2024
      Nar – da série Radiante, 2019
      150 x 150 cm

      Folhas de ouro coladas em placa de MDF ultra

      Foto Edouard Fraipont

      No sistema Radiante, a palavra sol é escrita em diferentes idiomas, de acordo com um gráfico que simula os raios do sol e que, para cada quadrante, os artistas atribuem uma letra do alfabeto. Cada módulo/ letra é reproduzido em madeira folheada a ouro.Nar é a palavra para sol em mongol.

      150 x 150 cm

      Folhas de ouro coladas em placa de MDF ultra

      Foto Edouard Fraipont

      No sistema Radiante, a palavra sol é escrita em diferentes idiomas, de acordo com um gráfico que simula os raios do sol e que, para cada quadrante, os artistas atribuem uma letra do alfabeto. Cada módulo/ letra é reproduzido em madeira folheada a ouro.Nar é a palavra para sol em mongol.

      Carmela Gross
      Histórico:
      ArtRio 2024 A04-24
      ESCADINHA, 2018
      63,7 x 4,5 cm

      madeira e bronze

      Foto Filipe Berndt

      ESCADINHA faz parte do conjunto de trabalho de Gross que investigam as escadas como máquinas simples, que impõem esforço ao corpo para “atingir alturas desejadas pelo olhar”. As escadas nascem como instrumentos de guerra e, junto com as flechas e pedras, levaram os conflitos para além do solo. Essa ambivalência entre constituição simples e usos complexos está presente no organizar dos materiais que compõem ESCADINHA: o bronze, mais pesado, é amarrado de modo rudimentar sobre a peça de madeira, que se esforça para sustentar seu par.

      63,7 x 4,5 cm

      madeira e bronze

      Foto Filipe Berndt

      ESCADINHA faz parte do conjunto de trabalho de Gross que investigam as escadas como máquinas simples, que impõem esforço ao corpo para “atingir alturas desejadas pelo olhar”. As escadas nascem como instrumentos de guerra e, junto com as flechas e pedras, levaram os conflitos para além do solo. Essa ambivalência entre constituição simples e usos complexos está presente no organizar dos materiais que compõem ESCADINHA: o bronze, mais pesado, é amarrado de modo rudimentar sobre a peça de madeira, que se esforça para sustentar seu par.

      André Vargas
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Educação pela folha, 2024
      27,5 x 35 cm cada parte de 5

      Acrílica e PVA sobre tela

      Foto Vermelho

      “Esse trabalho, cujo nome brinca com o título do livro Educação pela pedra, de João Cabral de Melo Neto, propõe um convite a pensar a educação, desde a sua matriz mais simples de conhecimento, como o A-E-I-O-U, até as esferas acadêmicas, a partir de perspectivas fundamentais para nossa cultura, sobretudo a popular.
      As plantas de poder nos ensinam o bê-a-bá de outras forças adormecidas em nós, e o letramento dessas nossas potências é tarefa urgente em nossa formação, para que ganhemos também eloquência no contar de nossas histórias e proteção contra o quebranto do passado.”
      — André Vargas

      27,5 x 35 cm cada parte de 5

      Acrílica e PVA sobre tela

      Foto Vermelho

      “Esse trabalho, cujo nome brinca com o título do livro Educação pela pedra, de João Cabral de Melo Neto, propõe um convite a pensar a educação, desde a sua matriz mais simples de conhecimento, como o A-E-I-O-U, até as esferas acadêmicas, a partir de perspectivas fundamentais para nossa cultura, sobretudo a popular.
      As plantas de poder nos ensinam o bê-a-bá de outras forças adormecidas em nós, e o letramento dessas nossas potências é tarefa urgente em nossa formação, para que ganhemos também eloquência no contar de nossas histórias e proteção contra o quebranto do passado.”
      — André Vargas

      André Vargas
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Educação pela folha (detalhe), 2024
      André Vargas
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Educação pela folha (detalhe), 2024
      Edgard de Souza
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Acaso (Sací), 2015
      59 x 27 x 17 cm

      Bronze

      Foto Edouard Fraipont

      Na série Acaso as formas de Edgard de Souza são ambíguas e fragmentadas, com traços de corporeidade, desejo, sexualidade e erotismo. As peças de Acaso são produzidas no ateliê de fundiçnao de bronze, artticulando partes de outras esculturas do artista.

      59 x 27 x 17 cm

      Bronze

      Foto Edouard Fraipont

      Na série Acaso as formas de Edgard de Souza são ambíguas e fragmentadas, com traços de corporeidade, desejo, sexualidade e erotismo. As peças de Acaso são produzidas no ateliê de fundiçnao de bronze, artticulando partes de outras esculturas do artista.

      André Vargas Carmela Gross Dias & Riedweg Edgard de Souza
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Dias & Riedweg
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Não sou eu quem me navega 8, 2006
      90 x 120 cm

      fotografia montada em metacrilato polimerizado

      Foto reprodução

      As obras dessa série foram feitas em 2006, durante uma festa de Obaluaiê, no Ilê Axé Atará Mabá, de Mãe Giselle Omindarewa, nascida Gisèle Cossard, em 1923.
      Cossard, que tinha 95 anos na época, foi a primeira francesa feita Mãe de Santo no Brasil e era uma reconhecida especialista em Obaluaiê, Orixá da saúde e da doença e Senhor da Terra.
      Filha de diplomatas, Cossard viveu em muitos países africanos até se casar com um diplomata que viria a ser embaixador da França no Brasil. Durante sua estada no Rio de Janeiro, conheceu Abdias do Nascimento, que a introduziu ao candomblé. Quando morreu, em 2016, Mãe Giselle somava mais de 400 filhos de santo.
      As fotos da série foram produzidas com câmeras analógicas, permitindo muito tempo de exposição. O recurso traz movimento e calor para as imagens, que buscam traduzir a festa de Obaluaiê, que deve acontecer durante o dia, quando está mais quente, já que o calor é um dos traços do Orixá que habita as profundezas da Terra.

      90 x 120 cm

      fotografia montada em metacrilato polimerizado

      Foto reprodução

      As obras dessa série foram feitas em 2006, durante uma festa de Obaluaiê, no Ilê Axé Atará Mabá, de Mãe Giselle Omindarewa, nascida Gisèle Cossard, em 1923.
      Cossard, que tinha 95 anos na época, foi a primeira francesa feita Mãe de Santo no Brasil e era uma reconhecida especialista em Obaluaiê, Orixá da saúde e da doença e Senhor da Terra.
      Filha de diplomatas, Cossard viveu em muitos países africanos até se casar com um diplomata que viria a ser embaixador da França no Brasil. Durante sua estada no Rio de Janeiro, conheceu Abdias do Nascimento, que a introduziu ao candomblé. Quando morreu, em 2016, Mãe Giselle somava mais de 400 filhos de santo.
      As fotos da série foram produzidas com câmeras analógicas, permitindo muito tempo de exposição. O recurso traz movimento e calor para as imagens, que buscam traduzir a festa de Obaluaiê, que deve acontecer durante o dia, quando está mais quente, já que o calor é um dos traços do Orixá que habita as profundezas da Terra.

      Histórico:
      ArtRio 2024
      Não sou eu quem me navega 7, 2006

      Foto reprodução

      Foto reprodução
      Dias & Riedweg
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Não sou eu quem me navega 4, 2006
      90 x 120 cm

      fotografia montada em metacrilato polimerizado

      Foto Reprodução

      As obras dessa série foram feitas em 2006, durante uma festa de Obaluaiê, no Ilê Axé Atará Mabá, de Mãe Giselle Omindarewa, nascida Gisèle Cossard, em 1923.
      Cossard, que tinha 95 anos na época, foi a primeira francesa feita Mãe de Santo no Brasil e era uma reconhecida especialista em Obaluaiê, Orixá da saúde e da doença e Senhor da Terra.
      Filha de diplomatas, Cossard viveu em muitos países africanos até se casar com um diplomata que viria a ser embaixador da França no Brasil. Durante sua estada no Rio de Janeiro, conheceu Abdias do Nascimento, que a introduziu ao candomblé. Quando morreu, em 2016, Mãe Giselle somava mais de 400 filhos de santo.
      As fotos da série foram produzidas com câmeras analógicas, permitindo muito tempo de exposição. O recurso traz movimento e calor para as imagens, que buscam traduzir a festa de Obaluaiê, que deve acontecer durante o dia, quando está mais quente, já que o calor é um dos traços do Orixá que habita as profundezas da Terra.

      90 x 120 cm

      fotografia montada em metacrilato polimerizado

      Foto Reprodução

      As obras dessa série foram feitas em 2006, durante uma festa de Obaluaiê, no Ilê Axé Atará Mabá, de Mãe Giselle Omindarewa, nascida Gisèle Cossard, em 1923.
      Cossard, que tinha 95 anos na época, foi a primeira francesa feita Mãe de Santo no Brasil e era uma reconhecida especialista em Obaluaiê, Orixá da saúde e da doença e Senhor da Terra.
      Filha de diplomatas, Cossard viveu em muitos países africanos até se casar com um diplomata que viria a ser embaixador da França no Brasil. Durante sua estada no Rio de Janeiro, conheceu Abdias do Nascimento, que a introduziu ao candomblé. Quando morreu, em 2016, Mãe Giselle somava mais de 400 filhos de santo.
      As fotos da série foram produzidas com câmeras analógicas, permitindo muito tempo de exposição. O recurso traz movimento e calor para as imagens, que buscam traduzir a festa de Obaluaiê, que deve acontecer durante o dia, quando está mais quente, já que o calor é um dos traços do Orixá que habita as profundezas da Terra.

      Meia
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Sem título, 2024
      70 x 47 cm

      Tinta acrílica, tinta óleo, bastão oleoso, carvão, lápis dermatográfico, barbante, folha de cobre, prego, cetim, lençol e papel paraná sobre tela montada em ripa

      Foto Vermelho

      70 x 47 cm

      Tinta acrílica, tinta óleo, bastão oleoso, carvão, lápis dermatográfico, barbante, folha de cobre, prego, cetim, lençol e papel paraná sobre tela montada em ripa

      Foto Vermelho
      Iván Argote
      Histórico:
      ArtRio 2024
      We are – da série Statements, 2023
      180 x 10 x 10 cm

      Concreto e folhas de cobre

      Foto Vermelho

      Na série Statements, Argote cria monumentos de afeto que carregam palavras de união. Construídos como pilares de concreto folheados a cobre apoiados na parede, as obras celebram o valor de sustentarmos uns aos outros. Statements integra a longa pesquisa de Iván Argote sobre a história das ideologias, a noção de monumento e seu impacto na formação de subjetividades.

      180 x 10 x 10 cm

      Concreto e folhas de cobre

      Foto Vermelho

      Na série Statements, Argote cria monumentos de afeto que carregam palavras de união. Construídos como pilares de concreto folheados a cobre apoiados na parede, as obras celebram o valor de sustentarmos uns aos outros. Statements integra a longa pesquisa de Iván Argote sobre a história das ideologias, a noção de monumento e seu impacto na formação de subjetividades.

      Iván Argote
      Histórico:
      ArtRio 2024
      We are – da série Statements (detalhe), 2023
      Iván Argote
      Histórico:
      ArtRio 2024
      We are – da série Statements (detalhe), 2023
      Chiara Banfi
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Pico e lava – Confluência, 2015
      dimensões variáveis

      Quartzo branco e obsidiana, RCA e cabo RCA

      Foto Edouard Fraipont

      O interesse de Chiara Banfi mora na confluência entre a natureza e o som – ou natureza e música. Desde seus primeiros desenhos instalativos em grande escala – que invadiam e dialogavam com o espaço arquitetônico, formando ondas sonoras visuais – até seus trabalhos mais recentes que implementam rochas como sólidos dispersores de ritmo, sua produção busca dar corporeidade às descobertas incorpóreas.

      dimensões variáveis

      Quartzo branco e obsidiana, RCA e cabo RCA

      Foto Edouard Fraipont

      O interesse de Chiara Banfi mora na confluência entre a natureza e o som – ou natureza e música. Desde seus primeiros desenhos instalativos em grande escala – que invadiam e dialogavam com o espaço arquitetônico, formando ondas sonoras visuais – até seus trabalhos mais recentes que implementam rochas como sólidos dispersores de ritmo, sua produção busca dar corporeidade às descobertas incorpóreas.

      Iván Argote
      Histórico:
      ArtRio 2024 Art Basel Miami Beach 2024
      Mamarracho, 2023
      123 x 231 x 5 cm

      Acrílica sobre tela e madeira

      Foto Vermelho

      Na série Mamarracho, rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliados 1000 vezes e depois pintados em telas brancas. As linhas pretas atravessam aleatoriamente a tela, fluindo para a parede em peças de madeira, tornando essas obras imagens-objetos híbridos que simulam uma pichação sobre uma tela em branco.
      Os Mamarrachos se relacionam com o vídeo Retouch (2008), onde, em uma ação ficcional para a câmera, vemos Argote pintando com tinta spray preta duas pinturas de Piet Mondrian no Centre Pompidou.

      123 x 231 x 5 cm

      Acrílica sobre tela e madeira

      Foto Vermelho

      Na série Mamarracho, rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliados 1000 vezes e depois pintados em telas brancas. As linhas pretas atravessam aleatoriamente a tela, fluindo para a parede em peças de madeira, tornando essas obras imagens-objetos híbridos que simulam uma pichação sobre uma tela em branco.
      Os Mamarrachos se relacionam com o vídeo Retouch (2008), onde, em uma ação ficcional para a câmera, vemos Argote pintando com tinta spray preta duas pinturas de Piet Mondrian no Centre Pompidou.

      Cadu Chiara Banfi Marcelo Cidade Rosângela Rennó
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Cadu
      Histórico:
      ArtRio 2024 Bando ou Hic Sunt Leones
      Nadar nada mar VII, 2022
      164 x 152 cm

      Grafite, óleo de linhaça e colagem sobre papel

      Foto Filipe Berndt

      Em Nadar nada mar, Cadu sobrepõe uma série de procedimentos na construção de seus desenhos, da mesma forma em que sobrepõe referências em seu desejo de retornar à figuração na construção de imagens. Ciência, alquimia, misticismo, poesia e mitologia se aproximam em representações em que o real e o ficcional convivem. São 7 desenhos que aludem ao número de mares na antiguidade: Adriático, Arábico, Cáspio, Mediterrâneo, Negro, Vermelho e Golfo Pérsico.

      164 x 152 cm

      Grafite, óleo de linhaça e colagem sobre papel

      Foto Filipe Berndt

      Em Nadar nada mar, Cadu sobrepõe uma série de procedimentos na construção de seus desenhos, da mesma forma em que sobrepõe referências em seu desejo de retornar à figuração na construção de imagens. Ciência, alquimia, misticismo, poesia e mitologia se aproximam em representações em que o real e o ficcional convivem. São 7 desenhos que aludem ao número de mares na antiguidade: Adriático, Arábico, Cáspio, Mediterrâneo, Negro, Vermelho e Golfo Pérsico.

      Cadu
      Histórico:
      ArtRio 2024 Bando ou Hic Sunt Leones
      Nadar nada mar VII (detalhe), 2024
      Marcelo Cidade
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Escala disciplinar 8, 2019
      179,4 x 128,5 x 10 cm

      Escultura em ferro pintada com esmalte sintético à base de água

      Foto Edouard Fraipont

      Em Escala disciplinar, 2019, Marcelo Cidade utiliza os espetos anti-moradores de rua como parte de uma pesquisa tipológica sobre os métodos da ‘Arquitetura hostil’. Partindo da estatura média do brasileiro, Cidade organiza uma coleção desses dispositivos com referência aos tradicionais cortes (ou vistas) apresentados em projetos arquitetônicos: vista frontal, vista lateral e detalhe. Ao unir a linguagem de projeto à escala humana, Cidade devolve ao humano a disfunção ocasionada por dispositivos da ‘Arquitetura hostil’.
      “Tenho percebido o uso desses elementos em diversas cidades, e me intriga cada vez mais essa dualidade entre função e disfunção no propósito principal da arquitetura, gerando a exclusão do corpo humano em relação ao espaço dito público,” afirma o artista sobre a série.

      179,4 x 128,5 x 10 cm

      Escultura em ferro pintada com esmalte sintético à base de água

      Foto Edouard Fraipont

      Em Escala disciplinar, 2019, Marcelo Cidade utiliza os espetos anti-moradores de rua como parte de uma pesquisa tipológica sobre os métodos da ‘Arquitetura hostil’. Partindo da estatura média do brasileiro, Cidade organiza uma coleção desses dispositivos com referência aos tradicionais cortes (ou vistas) apresentados em projetos arquitetônicos: vista frontal, vista lateral e detalhe. Ao unir a linguagem de projeto à escala humana, Cidade devolve ao humano a disfunção ocasionada por dispositivos da ‘Arquitetura hostil’.
      “Tenho percebido o uso desses elementos em diversas cidades, e me intriga cada vez mais essa dualidade entre função e disfunção no propósito principal da arquitetura, gerando a exclusão do corpo humano em relação ao espaço dito público,” afirma o artista sobre a série.

      Rosângela Rennó
      Histórico:
      ArtRio 2024 SP-Arte 2023
      O cidadão sem qualidade, da série Fotos e objetos comentados, 1990 - 2020
      80 x 80 cm

      Impressão em papel Hahnemühle 308 gr e post-it, montagem em ACM e moldura.

      Foto Filipe Berndt

      “A insistência de Rennó em trabalhar com retratos, atravessa suportes e articulações e deixa desnudada a transparência da imagem fotográfica. Antes de serem objetos plenos de sentidos, obras de arte, preciosidades para colecionadores, essas fotos foram somente retratos de identificação ou imagens vernaculares, serviam para apresentar às autoridades, mas também para levar na carteira, colar no álbum, mostrar aos amigos, beijar… o tempo as transformou em memórias, em relíquias, em imago.”

      Maria Angélica Melendi – Trecho de Pequena Ecologia da Imagem: um glossário em construção, 2021

      80 x 80 cm

      Impressão em papel Hahnemühle 308 gr e post-it, montagem em ACM e moldura.

      Foto Filipe Berndt

      “A insistência de Rennó em trabalhar com retratos, atravessa suportes e articulações e deixa desnudada a transparência da imagem fotográfica. Antes de serem objetos plenos de sentidos, obras de arte, preciosidades para colecionadores, essas fotos foram somente retratos de identificação ou imagens vernaculares, serviam para apresentar às autoridades, mas também para levar na carteira, colar no álbum, mostrar aos amigos, beijar… o tempo as transformou em memórias, em relíquias, em imago.”

      Maria Angélica Melendi – Trecho de Pequena Ecologia da Imagem: um glossário em construção, 2021

      Rosângela Rennó
      Histórico:
      ArtRio 2024 SP-Arte 2023
      O cidadão sem qualidade, da série Fotos e objetos comentados (detalhe), 1990 - 2020
      Carmela Gross Detanico Lain Edgard de Souza Marcelo Cidade Meia
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Carmela Gross
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição

      Foto Vermelho

      Foto Vermelho
      Meia
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Três irmãos (III), 2024
      86 x 70 cm

      Tinta acrílica, plástico, papel seda, cobertor de cachorro, sisal, pedra de calçada e cola sobre mdf montado em ripa

      Foto Vermelho

      86 x 70 cm

      Tinta acrílica, plástico, papel seda, cobertor de cachorro, sisal, pedra de calçada e cola sobre mdf montado em ripa

      Foto Vermelho
      Meia
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Três irmãos (III) (detalhe), 2024
      Meia
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Três irmãos (III) (detalhe), 2024
      Meia
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Quinto céu, 2024
      72 x 68 cm

      Tinta acrílica, tinta óleo, bastão oleoso, encáustica, papel Hahnemühle, papel de seda, folha de madeira, toalha de banho, cetim, carvão, toco queimado, ripas de chassi e papel paraná sobre tela reciclada e chapa de ferro de vitrola

      Foto Vermelho

      “Os céus são tentativas de sintetizar paisagens construídas com os mais variados materiais encontrados nas ruas num espaço pictórico mais reduzido. A limitação espacial faz com que o raciocínio construtivo tenha que ser mais preciso e permite uma relação mais direta com o uso original do elemento que constitui a paisagem e sua nova função (como, por exemplo, uma toalha de banho que vira estrada). A encáustica atravessa a série e opera ora como uma chapa de cobre na qual podemos sulcar e gravar linhas, ora como uma pasta homogênea que se reporta aos céus nas suas múltiplas personalidades (verdes, azuis, lilases, cinzas, marrons). São pinturas que se fortalecem ao se vincularem entre si, mas que ao mesmo tempo dão margem para que outros céus apareçam e promovam novas tentativas construtivas de organização da paisagem e dos elementos variados que a constituem.”
      Meia, 2024

      72 x 68 cm

      Tinta acrílica, tinta óleo, bastão oleoso, encáustica, papel Hahnemühle, papel de seda, folha de madeira, toalha de banho, cetim, carvão, toco queimado, ripas de chassi e papel paraná sobre tela reciclada e chapa de ferro de vitrola

      Foto Vermelho

      “Os céus são tentativas de sintetizar paisagens construídas com os mais variados materiais encontrados nas ruas num espaço pictórico mais reduzido. A limitação espacial faz com que o raciocínio construtivo tenha que ser mais preciso e permite uma relação mais direta com o uso original do elemento que constitui a paisagem e sua nova função (como, por exemplo, uma toalha de banho que vira estrada). A encáustica atravessa a série e opera ora como uma chapa de cobre na qual podemos sulcar e gravar linhas, ora como uma pasta homogênea que se reporta aos céus nas suas múltiplas personalidades (verdes, azuis, lilases, cinzas, marrons). São pinturas que se fortalecem ao se vincularem entre si, mas que ao mesmo tempo dão margem para que outros céus apareçam e promovam novas tentativas construtivas de organização da paisagem e dos elementos variados que a constituem.”
      Meia, 2024

      Meia
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Quinto céu (detalhe), 2024
      Meia
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Quinto céu (detalhe), 2024
      Marcelo Cidade
      Histórico:
      ArtRio 2024 ArPa 2024 Art Basel Miami Beach 2024
      Projeto (re)construtivo: ”Composição em vermelho e preto” de A.C, 2024
      190 x 170 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.

      Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.

      Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.

      190 x 170 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.

      Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.

      Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.

      Marcelo Cidade
      Histórico:
      ArPa 2024 ArtRio 2024 Art Basel Miami Beach 2024
      Projeto (re)construtivo: ”Composição em vermelho e preto” de A.C. (detalhe), 2024
      190 x 170 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.

      Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.

      Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.

      190 x 170 cm

      Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)

      Foto Vermelho

      Em seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.

      Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.

      Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.

      André Vargas
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Pé de moleques, 2024

      Par de chinelos entalhados

      Foto cortesia artista

      Par de chinelos entalhados

      Foto cortesia artista
      Cadu Iván Argote Marcelo Moscheta
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Vista da exposição
      Marcelo Moscheta
      Histórico:
      ArtRio 2024 SP-Arte 2023
      Memória Gráfica #6, 2017
      182 x 68,5 x 34 cm

      desenho em grafite sobre pvc expandido, tinta de offset sobre pedra litográfica e ferro

      Foto Vermelho

      O título Memória Gráfica se refere ao conjunto de pedras litográficas que Moscheta encontrou quebradas irregularmente e usou para completar seus desenhos fracionados de formações rochosa. Moscheta trabalha com a ideia de que através de fragmentos podemos compor mentalmente uma cordilheira imaginária de “cheios” e “vazios”, numa operação artística que une o desenho ao objeto, como parte de um mesmo sistema linguístico.

      As bases lineares da série traçam o caminho para os desenhos, completam a representação das formações rochosas, como se ambos fossem a mesma coisa: o objeto representado e o instrumento de representação, a memória contida na superfície da pedra litográfica (que um dia gerou inúmeras reproduções) em uma nova e última estampa preta que a devolve à paisagem das pedras. A pedra litográfica deixa de ser a matriz para se tornar a cópia.

      182 x 68,5 x 34 cm

      desenho em grafite sobre pvc expandido, tinta de offset sobre pedra litográfica e ferro

      Foto Vermelho

      O título Memória Gráfica se refere ao conjunto de pedras litográficas que Moscheta encontrou quebradas irregularmente e usou para completar seus desenhos fracionados de formações rochosa. Moscheta trabalha com a ideia de que através de fragmentos podemos compor mentalmente uma cordilheira imaginária de “cheios” e “vazios”, numa operação artística que une o desenho ao objeto, como parte de um mesmo sistema linguístico.

      As bases lineares da série traçam o caminho para os desenhos, completam a representação das formações rochosas, como se ambos fossem a mesma coisa: o objeto representado e o instrumento de representação, a memória contida na superfície da pedra litográfica (que um dia gerou inúmeras reproduções) em uma nova e última estampa preta que a devolve à paisagem das pedras. A pedra litográfica deixa de ser a matriz para se tornar a cópia.

      Marcelo Moscheta
      Histórico:
      ArtRio 2024 SP-Arte 2023
      Memória Gráfica #6 (detalhe), 2017
      Chiara Banfi
      Histórico:
      ArtRio 2024
      C5+ da série Triades, 2024
      115 x 113 x 5 cm

      Aquarela sobre papel algodão

      Foto Vermelho

      “Meu trabalho investiga as interseções da geometria, da música e do simbolismo abstrato, concentrando-se nas conexões estruturais entre a harmonia musical e as formas geométricas. Ao examinar essas relações, revelo como os padrões da harmonia musical e da geometria sagrada correspondem uns aos outros, oferecendo uma visão da ressonância universal da forma.

      A música e a geometria compartilham uma relação intrínseca. As estruturas da música, como os triângulos formados pelas tríades fundamentais, refletem a simplicidade e a elegância das relações harmônicas. A visualização de acordes musicais como formas geométricas demonstra a conexão direta entre a teoria musical e a estrutura geométrica, aprimorando a compreensão da harmonia nos contextos visual e auditivo.

      O triângulo, como símbolo de equilíbrio e unidade, é fundamental para muitos sistemas abstratos e simbólicos. Na geometria sagrada, o triângulo equilátero representa o equilíbrio e a interconexão. Em meu trabalho, exploro como esses símbolos geométricos refletem verdades universais, com foco em sua ressonância dentro da forma e da estrutura.

      Em minha série de aquarelas, a repetição de triângulos vai além da técnica e se torna um processo meditativo. Cada iteração aprofunda a contemplação das qualidades inerentes de equilíbrio e unidade do triângulo. Por meio dessa prática repetida, exploro o significado do triângulo como uma forma geométrica fundamental, tanto visual quanto conceitualmente.

      Esse conjunto de trabalhos se concentra na relação entre padrões geométricos e harmonia musical, usando a abstração e a repetição para explorar as percepções mais profundas incorporadas em formas simples.”

      Chiara Banfi

      115 x 113 x 5 cm

      Aquarela sobre papel algodão

      Foto Vermelho

      “Meu trabalho investiga as interseções da geometria, da música e do simbolismo abstrato, concentrando-se nas conexões estruturais entre a harmonia musical e as formas geométricas. Ao examinar essas relações, revelo como os padrões da harmonia musical e da geometria sagrada correspondem uns aos outros, oferecendo uma visão da ressonância universal da forma.

      A música e a geometria compartilham uma relação intrínseca. As estruturas da música, como os triângulos formados pelas tríades fundamentais, refletem a simplicidade e a elegância das relações harmônicas. A visualização de acordes musicais como formas geométricas demonstra a conexão direta entre a teoria musical e a estrutura geométrica, aprimorando a compreensão da harmonia nos contextos visual e auditivo.

      O triângulo, como símbolo de equilíbrio e unidade, é fundamental para muitos sistemas abstratos e simbólicos. Na geometria sagrada, o triângulo equilátero representa o equilíbrio e a interconexão. Em meu trabalho, exploro como esses símbolos geométricos refletem verdades universais, com foco em sua ressonância dentro da forma e da estrutura.

      Em minha série de aquarelas, a repetição de triângulos vai além da técnica e se torna um processo meditativo. Cada iteração aprofunda a contemplação das qualidades inerentes de equilíbrio e unidade do triângulo. Por meio dessa prática repetida, exploro o significado do triângulo como uma forma geométrica fundamental, tanto visual quanto conceitualmente.

      Esse conjunto de trabalhos se concentra na relação entre padrões geométricos e harmonia musical, usando a abstração e a repetição para explorar as percepções mais profundas incorporadas em formas simples.”

      Chiara Banfi

      Chiara Banfi
      Histórico:
      ArtRio 2024
      C5+ da série Triades (detalhe), 2024
      Chiara Banfi
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Am da série Triades, 2024
      134 x 50 x 5 cm

      Aquarela sobre papel algodão

      Foto Vermelho

      “Meu trabalho investiga as interseções da geometria, da música e do simbolismo abstrato, concentrando-se nas conexões estruturais entre a harmonia musical e as formas geométricas. Ao examinar essas relações, revelo como os padrões da harmonia musical e da geometria sagrada correspondem uns aos outros, oferecendo uma visão da ressonância universal da forma.

      A música e a geometria compartilham uma relação intrínseca. As estruturas da música, como os triângulos formados pelas tríades fundamentais, refletem a simplicidade e a elegância das relações harmônicas. A visualização de acordes musicais como formas geométricas demonstra a conexão direta entre a teoria musical e a estrutura geométrica, aprimorando a compreensão da harmonia nos contextos visual e auditivo.

      O triângulo, como símbolo de equilíbrio e unidade, é fundamental para muitos sistemas abstratos e simbólicos. Na geometria sagrada, o triângulo equilátero representa o equilíbrio e a interconexão. Em meu trabalho, exploro como esses símbolos geométricos refletem verdades universais, com foco em sua ressonância dentro da forma e da estrutura.

      Em minha série de aquarelas, a repetição de triângulos vai além da técnica e se torna um processo meditativo. Cada iteração aprofunda a contemplação das qualidades inerentes de equilíbrio e unidade do triângulo. Por meio dessa prática repetida, exploro o significado do triângulo como uma forma geométrica fundamental, tanto visual quanto conceitualmente.

      Esse conjunto de trabalhos se concentra na relação entre padrões geométricos e harmonia musical, usando a abstração e a repetição para explorar as percepções mais profundas incorporadas em formas simples.”

      Chiara Banfi

      134 x 50 x 5 cm

      Aquarela sobre papel algodão

      Foto Vermelho

      “Meu trabalho investiga as interseções da geometria, da música e do simbolismo abstrato, concentrando-se nas conexões estruturais entre a harmonia musical e as formas geométricas. Ao examinar essas relações, revelo como os padrões da harmonia musical e da geometria sagrada correspondem uns aos outros, oferecendo uma visão da ressonância universal da forma.

      A música e a geometria compartilham uma relação intrínseca. As estruturas da música, como os triângulos formados pelas tríades fundamentais, refletem a simplicidade e a elegância das relações harmônicas. A visualização de acordes musicais como formas geométricas demonstra a conexão direta entre a teoria musical e a estrutura geométrica, aprimorando a compreensão da harmonia nos contextos visual e auditivo.

      O triângulo, como símbolo de equilíbrio e unidade, é fundamental para muitos sistemas abstratos e simbólicos. Na geometria sagrada, o triângulo equilátero representa o equilíbrio e a interconexão. Em meu trabalho, exploro como esses símbolos geométricos refletem verdades universais, com foco em sua ressonância dentro da forma e da estrutura.

      Em minha série de aquarelas, a repetição de triângulos vai além da técnica e se torna um processo meditativo. Cada iteração aprofunda a contemplação das qualidades inerentes de equilíbrio e unidade do triângulo. Por meio dessa prática repetida, exploro o significado do triângulo como uma forma geométrica fundamental, tanto visual quanto conceitualmente.

      Esse conjunto de trabalhos se concentra na relação entre padrões geométricos e harmonia musical, usando a abstração e a repetição para explorar as percepções mais profundas incorporadas em formas simples.”

      Chiara Banfi

      Chiara Banfi
      Histórico:
      ArtRio 2024
      Am da série Triades (detalhe), 2024
      https://galeriavermelho.com.br
      Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.OkPolítica de privacidade