Fugas são composições polifônicas, onde uma melodia se sobrepõe a outra. As fugas são estruturadas por um “sujeito”, que estabelece o tema principal da composição e por subsequentes “vozes”, que estabelecem variações ao tema principal.
Em sua série de pinturas denominada Fuga (2019), Dora Longo Bahia propõe experiências de Realidade Aumentada onde uma pintura leva a outra por meio do uso de um aplicativo que revela imagens encobertas.
Em Fuga (Terceira voz), foram retratadas mulheres perseguidas, torturadas ou assassinadas pelas ditaduras militares de cada um dos países da América do Sul que se alinharam aos Estados Unidos durante a Operação Condor (1968-1989).
220 x 122 cm
Tinta acrílica sobre os dois lados de tela de linho e realidade aumentada
Foto Edouard FraipontFugas são composições polifônicas, onde uma melodia se sobrepõe a outra. As fugas são estruturadas por um “sujeito”, que estabelece o tema principal da composição e por subsequentes “vozes”, que estabelecem variações ao tema principal.
Em sua série de pinturas denominada Fuga (2019), Dora Longo Bahia propõe experiências de Realidade Aumentada onde uma pintura leva a outra por meio do uso de um aplicativo que revela imagens encobertas.
Em Fuga (Terceira voz), foram retratadas mulheres perseguidas, torturadas ou assassinadas pelas ditaduras militares de cada um dos países da América do Sul que se alinharam aos Estados Unidos durante a Operação Condor (1968-1989).
Fugas são composições polifônicas, onde uma melodia se sobrepõe a outra. As fugas são estruturadas por um “sujeito”, que estabelece o tema principal da composição e por subsequentes “vozes”, que estabelecem variações ao tema principal.
Em sua série de pinturas denominada Fuga (2019), Dora Longo Bahia propõe experiências de Realidade Aumentada onde uma pintura leva a outra por meio do uso de um aplicativo que revela imagens encobertas.
Em Fuga (Terceira voz), foram retratadas mulheres perseguidas, torturadas ou assassinadas pelas ditaduras militares de cada um dos países da América do Sul que se alinharam aos Estados Unidos durante a Operação Condor (1968-1989).
220 x 122 cm
Tinta acrílica sobre os dois lados de tela de linho e realidade aumentada
Foto Edouard FraipontFugas são composições polifônicas, onde uma melodia se sobrepõe a outra. As fugas são estruturadas por um “sujeito”, que estabelece o tema principal da composição e por subsequentes “vozes”, que estabelecem variações ao tema principal.
Em sua série de pinturas denominada Fuga (2019), Dora Longo Bahia propõe experiências de Realidade Aumentada onde uma pintura leva a outra por meio do uso de um aplicativo que revela imagens encobertas.
Em Fuga (Terceira voz), foram retratadas mulheres perseguidas, torturadas ou assassinadas pelas ditaduras militares de cada um dos países da América do Sul que se alinharam aos Estados Unidos durante a Operação Condor (1968-1989).
Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social
31 x 25 cm (cada) - tríptico
técnica mista sobre fotografia
Foto reproduçãoNuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social
Os trabalhos da série Realidade Perecível foram realizados com telas de fibra de vidro cobertas com concreto, pintadas, envernizadas, presas a suportes pela parte superior e posteriormente fixadas na parede. A ação do artista faz com que a camada de concreto vá se quebrando aos poucos, evidenciando a trama estruturadora do trabalho, nesse processo de feitura coexistem a construção e a destruição de formas e símbolos.
101 x 101 cm
tela de fibra de vidro, madeira, tinta esmalte a base de água e verniz acrílico sobre concreto
Foto VermelhoOs trabalhos da série Realidade Perecível foram realizados com telas de fibra de vidro cobertas com concreto, pintadas, envernizadas, presas a suportes pela parte superior e posteriormente fixadas na parede. A ação do artista faz com que a camada de concreto vá se quebrando aos poucos, evidenciando a trama estruturadora do trabalho, nesse processo de feitura coexistem a construção e a destruição de formas e símbolos.
A prática de Cadu é marcada por uma abordagem transdisciplinar. Cada projeto emerge segundo características conceituais, não havendo uma pré-eleição de linguagens ou técnicas. Em seu repertório convivem performances, instalações, desenhos, pinturas, objetos, esculturas, vídeos e fotografias, influenciados por temas ligados à sistemas, repetição, jogos, tempo e circularidade. Suas obras celebram a relação entre o homem e a natureza, o racional e o instintivo, o caos e o rigor.
56 x 26 x 15 cm
madeira, níquel, cobre e ônix
Foto cortesia artistaA prática de Cadu é marcada por uma abordagem transdisciplinar. Cada projeto emerge segundo características conceituais, não havendo uma pré-eleição de linguagens ou técnicas. Em seu repertório convivem performances, instalações, desenhos, pinturas, objetos, esculturas, vídeos e fotografias, influenciados por temas ligados à sistemas, repetição, jogos, tempo e circularidade. Suas obras celebram a relação entre o homem e a natureza, o racional e o instintivo, o caos e o rigor.
Desde o início de sua trajetória, Cinthia Marcelle se interessou por diversos processos artísticos, buscando a matéria-prima de seu trabalho nas relações sociais e no caos cotidiano que a cerca. Seus trabalhos carregam um caráter temporal, presente na exploração da repetição e do acúmulo. Com seu trabalho, Marcelle organiza e desordena as coisas, criando intervenções que reorganizam formalmente os objetos e situações cotidianas.
103 x 103 cm (cada) - díptico
impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Satin 310 gr
Foto reproduçãoDesde o início de sua trajetória, Cinthia Marcelle se interessou por diversos processos artísticos, buscando a matéria-prima de seu trabalho nas relações sociais e no caos cotidiano que a cerca. Seus trabalhos carregam um caráter temporal, presente na exploração da repetição e do acúmulo. Com seu trabalho, Marcelle organiza e desordena as coisas, criando intervenções que reorganizam formalmente os objetos e situações cotidianas.
Oásis utiliza um sistema de mangueiras e coadores para produzir desenhos de matriz geométrica a partir do gotejamento de uma solução de água salinizada sobre papel e barras de ferro. Semelhante a um jardim, em que o surgimento das formas atende ao cultivo e ao cuidado, imagens que se constituem conforme as capas internas do minério são expostas pela irrigação corrosiva. Rocha, cristal, fluído e vapor atuam em consonância com os princípios alquímicos Solvet (Dissolução) e Coagula (Coagulação), confiando nos rastros deixados pelos diferentes estágios da matéria em depuração para estabelecer uma fantasmagoria da imagem.
110 x 80 cm
Sal e ferrugem sobre papel 300gr. Montado por Metara (Rio de Janeiro, BR)
Foto cortesia artistaOásis utiliza um sistema de mangueiras e coadores para produzir desenhos de matriz geométrica a partir do gotejamento de uma solução de água salinizada sobre papel e barras de ferro. Semelhante a um jardim, em que o surgimento das formas atende ao cultivo e ao cuidado, imagens que se constituem conforme as capas internas do minério são expostas pela irrigação corrosiva. Rocha, cristal, fluído e vapor atuam em consonância com os princípios alquímicos Solvet (Dissolução) e Coagula (Coagulação), confiando nos rastros deixados pelos diferentes estágios da matéria em depuração para estabelecer uma fantasmagoria da imagem.
Meu trabalho atual explora estruturas sonoras de uma maneira sensorial, onde eu sinto que música e natureza se juntam em um tipo de código. (…) Eu sempre pensei em som, volume e ritmo rompendo fronteiras e barreiras em busca de um lugar, procurando maneiras de visualizar como esse som poderia ser “visto” se estivesse viajando em um quarto, um corpo ou um jardim.
Chiara Banfi
Prateleira 25 x 35 x 3 cm / Cabo RCA 3m
Quartzo branco, quartzo fume, cabo RCA e madeira maciça cumaru
Foto Fabio AudiMeu trabalho atual explora estruturas sonoras de uma maneira sensorial, onde eu sinto que música e natureza se juntam em um tipo de código. (…) Eu sempre pensei em som, volume e ritmo rompendo fronteiras e barreiras em busca de um lugar, procurando maneiras de visualizar como esse som poderia ser “visto” se estivesse viajando em um quarto, um corpo ou um jardim.
Chiara Banfi
O interesse de Chiara Banfi mora na confluência entre a natureza e o som – ou natureza e música. Desde seus primeiros desenhos instalativos em grande escala – que invadiam e dialogavam com o espaço arquitetônico, formando ondas sonoras visuais – até seus trabalhos mais recentes que implementam rochas como sólidos dispersores de ritmo, sua produção busca dar corporeidade às descobertas incorpóreas.
64 x 52 x 3 cm (cada) - díptico
Chapa de compensado laminada revestida de sapele e marcador a base d’água; chapa de compensado laminada revestida de faia e colagem de madeira maciça faia
Foto cortesia artistaO interesse de Chiara Banfi mora na confluência entre a natureza e o som – ou natureza e música. Desde seus primeiros desenhos instalativos em grande escala – que invadiam e dialogavam com o espaço arquitetônico, formando ondas sonoras visuais – até seus trabalhos mais recentes que implementam rochas como sólidos dispersores de ritmo, sua produção busca dar corporeidade às descobertas incorpóreas.
“Minha relação com os Yanomami brasileiros, a força orientadora da minha carreira como fotógrafa e da minha vida, é essencialmente de carinho. Esse sentimento, ao longo do tempo, levou-me a dividir meu tempo como fotógrafa com atividades em defesa dos direitos do povo ao território e à sobrevivência. Uma tarefa que exige muita perseverança.”
Claudia Andujar
68 x 102 cm
Filme infravermelho digitalizado em impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Rag Baryta 315 gr
Foto reprodução“Minha relação com os Yanomami brasileiros, a força orientadora da minha carreira como fotógrafa e da minha vida, é essencialmente de carinho. Esse sentimento, ao longo do tempo, levou-me a dividir meu tempo como fotógrafa com atividades em defesa dos direitos do povo ao território e à sobrevivência. Uma tarefa que exige muita perseverança.”
Claudia Andujar
O trabalho de de Clara Ianni explora a relação entre arte e política. Sua prática conta com o uso de diferentes mídias, como intervenções, vídeos, instalação e textos, abordando o diálogo entre performance e cultura material. Seu interesse está em investigar questões de classe e trabalho dentro do contexto artístico, assim como a política da história.
Trabalho concreto pode ser lido como uma evocação a lenda de Exaclibur, onde a espada Caledfwlch, cravada numa pedra (ou bigorna) só pode ser obtida por Arthur, como símbolo milagroso de sua Nobreza e direito ao trono da Bretanha. Talvez a pá cravada no concreto por Ianni sugira que o verdadeiro poder está destinado às mãos do trabalhador.
150 x 50 x 50 cm
pá e cimento
Foto VermelhoO trabalho de de Clara Ianni explora a relação entre arte e política. Sua prática conta com o uso de diferentes mídias, como intervenções, vídeos, instalação e textos, abordando o diálogo entre performance e cultura material. Seu interesse está em investigar questões de classe e trabalho dentro do contexto artístico, assim como a política da história.
Trabalho concreto pode ser lido como uma evocação a lenda de Exaclibur, onde a espada Caledfwlch, cravada numa pedra (ou bigorna) só pode ser obtida por Arthur, como símbolo milagroso de sua Nobreza e direito ao trono da Bretanha. Talvez a pá cravada no concreto por Ianni sugira que o verdadeiro poder está destinado às mãos do trabalhador.
“Minha relação com os Yanomami brasileiros, a força orientadora da minha carreira como fotógrafa e da minha vida, é essencialmente de carinho. Esse sentimento, ao longo do tempo, levou-me a dividir meu tempo como fotógrafa com atividades em defesa dos direitos do povo ao território e à sobrevivência. Uma tarefa que exige muita perseverança.”
Claudia Andujar
45 x 67 cm (cada) - tríptico
Ampliação analógica com gelatina e prata sobre papel fibra fosco Ilford Multigrade Classic 1k peso duplo, tratamento e banho de preservação à base de selênio.
Foto Reprodução“Minha relação com os Yanomami brasileiros, a força orientadora da minha carreira como fotógrafa e da minha vida, é essencialmente de carinho. Esse sentimento, ao longo do tempo, levou-me a dividir meu tempo como fotógrafa com atividades em defesa dos direitos do povo ao território e à sobrevivência. Uma tarefa que exige muita perseverança.”
Claudia Andujar
Mil olhos integra o conjunto de performances de Chaia feitas para a câmera de vídeo. O plano estático e sequencial reforça a experiência registrada como dado principal do trabalho. De acordo com Chaia, o vídeo é a captura de uma ação de “movimentos insistentes, repetitivos e delirantes da cabeça. Aí está presente a potente recusa – o ‘não’ – e o estado febril”.
Colaboração: João Marcos de Almeida/ fotografia: Bruno Risas/ som direto: Juliana R./ edição: João Marcos de Almeida
1´46´´ - loop
vídeo – 16:9, cor, áudio
Foto still do vídeoMil olhos integra o conjunto de performances de Chaia feitas para a câmera de vídeo. O plano estático e sequencial reforça a experiência registrada como dado principal do trabalho. De acordo com Chaia, o vídeo é a captura de uma ação de “movimentos insistentes, repetitivos e delirantes da cabeça. Aí está presente a potente recusa – o ‘não’ – e o estado febril”.
Colaboração: João Marcos de Almeida/ fotografia: Bruno Risas/ som direto: Juliana R./ edição: João Marcos de Almeida
Angela Detanico e Rafal Lain têm desenvolvido uma série de sistemas de escrita, desde o início dos anos 2000, que procuram dar forma à palavra. No sistema Radiante, a palavra sol é escrita em diferentes idiomas, de acordo com um gráfico que simula os raios do sol e que, para cada quadrante, os artistas atribuem uma letra do alfabeto. Cada módulo/letra é reproduzido em madeira folheada a ouro. Kuara é a palavra sol na língua tupi, uma das línguas do Brasil.
90 x 150 cm
Folhas de ouro de 22 quilates, verniz de goma-laca e álcool etílico sobre MDF
Foto VermelhoAngela Detanico e Rafal Lain têm desenvolvido uma série de sistemas de escrita, desde o início dos anos 2000, que procuram dar forma à palavra. No sistema Radiante, a palavra sol é escrita em diferentes idiomas, de acordo com um gráfico que simula os raios do sol e que, para cada quadrante, os artistas atribuem uma letra do alfabeto. Cada módulo/letra é reproduzido em madeira folheada a ouro. Kuara é a palavra sol na língua tupi, uma das línguas do Brasil.
Disjunção prismática faz parte de uma série de trabalhos que tem como eixo central o conceito de rotação de arquiteturas autorais criando um diálogo com os arquitetos Adolf Loos (1870-1933), Ludwig Mies van der Rohe (1886-1969) e Oscar Niemeyer (1907-2012). Tavares se utiliza de materiais e acabamentos presentes nas obras desses arquitetos para criar relações modulares típicas de sua própria produção.
122,8 x 142,8 x 7,6 cm
ardósia fresada, alumínio anodizado grafite fosco, mármore preto Fossil black, aço inox preto, alumínio anodizado preto fosco
Foto VermelhoDisjunção prismática faz parte de uma série de trabalhos que tem como eixo central o conceito de rotação de arquiteturas autorais criando um diálogo com os arquitetos Adolf Loos (1870-1933), Ludwig Mies van der Rohe (1886-1969) e Oscar Niemeyer (1907-2012). Tavares se utiliza de materiais e acabamentos presentes nas obras desses arquitetos para criar relações modulares típicas de sua própria produção.
As peças da série Massa falida (2018) são compostas por sacos de entulho usados na construção civil. Os sacos, costurados uns aos outros, formam estandartes ou bandeiras. Dispostos lado a lado, evidenciam uma repetição a partir de informações textuais que constavam no produto original. Com tinta e solvente, Komatsu apaga ou destaca trechos desses textos originais e desenha linhas e gráficos, criando novos significados. O saco para entulho sai do lugar mais baixo do descarte na construção civil para chamar a atenção para as repetições históricas das disparidades sociais.
275 x 303 x 7 cm
tinta vinílica sobre sacos de entulho costurados e barra de ferro
Foto Edouard FraipontAs peças da série Massa falida (2018) são compostas por sacos de entulho usados na construção civil. Os sacos, costurados uns aos outros, formam estandartes ou bandeiras. Dispostos lado a lado, evidenciam uma repetição a partir de informações textuais que constavam no produto original. Com tinta e solvente, Komatsu apaga ou destaca trechos desses textos originais e desenha linhas e gráficos, criando novos significados. O saco para entulho sai do lugar mais baixo do descarte na construção civil para chamar a atenção para as repetições históricas das disparidades sociais.
Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social.
31 x 25 cm (cada) - díptico
técnica mista sobre fotografia
Foto cortesia artistaNuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social.
Nuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social.
31 x 25 cm
técnica mista sobre fotografia
Foto cortesia artistaNuptias consiste em fotopinturas e colagens feitas por Rennó baseado em fotos de casamento. As alterações do artista são feitas com tintas, objetos, recortes e recomposições. Além de se referir a pluralidade das uniões afetivas sem distinção de credo, raça, orientação sexual orientação ou qualquer outra convenção, o artista revisita diversos ícones da cultura da visualidade, tanto no Ocidente quanto no Oriente. O fotopinturas e seus títulos fazem referência ao cerimonial, a cultura pop, política recente, religião e desigualdade social.
“Retas” busca pensar a linha para além de suas concepções puramente formais e geométricas. O trabalho investiga a linha reta enquanto construção política que condensa e concretiza estruturas de poder e dominação. A partir da seleção das linhas retas do mapa-mundi de 2017, que aparecem sobretudo na região das antigas colônias, “Retas” aponta para o caráter artificial e impositivo das divisões territoriais. O padrão geométrico e minimalista do trabalho se constrói como produto de relações sociais e econômicas.
64 x 111 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemuhle Photo Rag 308 gr
Foto Ana Pigosso“Retas” busca pensar a linha para além de suas concepções puramente formais e geométricas. O trabalho investiga a linha reta enquanto construção política que condensa e concretiza estruturas de poder e dominação. A partir da seleção das linhas retas do mapa-mundi de 2017, que aparecem sobretudo na região das antigas colônias, “Retas” aponta para o caráter artificial e impositivo das divisões territoriais. O padrão geométrico e minimalista do trabalho se constrói como produto de relações sociais e econômicas.
A ArtRio 2019 apresenta Sandra Hegedüs como curadora do programa SOLO, destinado a projetos expositivos com foco em importantes coleções de arte. Brasileira, Sandra vive na França desde 1990, onde desenvolveu atividades de produção audiovisual e deu início à sua coleção particular.
Para o projeto SOLO, Sandra Hegedüs selecionou artistas e suas galerias, que exibirão, em seus estandes, somente trabalhos do artista indicado.
A ArtRio 2019 apresenta Sandra Hegedüs como curadora do programa SOLO, destinado a projetos expositivos com foco em importantes coleções de arte. Brasileira, Sandra vive na França desde 1990, onde desenvolveu atividades de produção audiovisual e deu início à sua coleção particular.
Para o projeto SOLO, Sandra Hegedüs selecionou artistas e suas galerias, que exibirão, em seus estandes, somente trabalhos do artista indicado.
86 x 200 x 55 cm
estrutura em aço galvanizado, amortecedores de scooter e cubo de roda de carro; assento e encosto em madeira cumarú
Foto Edouard FraipontCovers é uma extensão dos trabalhos sobre colagem que Argote vem desenvolvendo há vários anos. Mergulhando em questões históricas e imagens sobre o impacto de “guerras ideológicas”, esta camada composições se comportam como alegorias sobre como nossas subjetividades são condicionados por forças externas ligadas a uma certa ideia de progresso e verdade, que foi moldada por centros históricos de poder em suas próprias conveniências e durabilidade. Aqui a sobreposição de tecidos queimados e cortados, faz aparecer imagens e textos que confrontam slogans, declarações e imagens encontradas, criando uma textura com múltiplas entradas de leitura. Argote acredita na ideia de “não-dissociação”, que tende a se aproximar de grandes questões históricas sem evitar o barulho ao seu redor, a complexidade intrínseca da forma como os olhamos, e também da forma como nos afetam em um nível pessoal.
240 x 165 cm
tecidos de lã cortados a laser, ímãs de neodímio e estruturas de aço
Foto VermelhoCovers é uma extensão dos trabalhos sobre colagem que Argote vem desenvolvendo há vários anos. Mergulhando em questões históricas e imagens sobre o impacto de “guerras ideológicas”, esta camada composições se comportam como alegorias sobre como nossas subjetividades são condicionados por forças externas ligadas a uma certa ideia de progresso e verdade, que foi moldada por centros históricos de poder em suas próprias conveniências e durabilidade. Aqui a sobreposição de tecidos queimados e cortados, faz aparecer imagens e textos que confrontam slogans, declarações e imagens encontradas, criando uma textura com múltiplas entradas de leitura. Argote acredita na ideia de “não-dissociação”, que tende a se aproximar de grandes questões históricas sem evitar o barulho ao seu redor, a complexidade intrínseca da forma como os olhamos, e também da forma como nos afetam em um nível pessoal.
Uma figura está contemplando o espaço, com os dois pés apontando para trás e com um ar agradável e, ao mesmo tempo, desafiador atitude. A escultura faz referência à noção de povo dos “Antípodas”, o povo do outro lado, que era comum na Europa de meia-idade. Este exemplo de erro de tradução mostra como, na sociedade ocidental, a ideia do “outro” implica algum tipo de negatividade ou bizarrice. Os “Antípodos” série de esculturas mostra antípodas orgulhosos, eles representam a noção de que somos todos “outros”.
32 x 32,5 x 27 cm
Bronze e base de madeira
Foto VermelhoUma figura está contemplando o espaço, com os dois pés apontando para trás e com um ar agradável e, ao mesmo tempo, desafiador atitude. A escultura faz referência à noção de povo dos “Antípodas”, o povo do outro lado, que era comum na Europa de meia-idade. Este exemplo de erro de tradução mostra como, na sociedade ocidental, a ideia do “outro” implica algum tipo de negatividade ou bizarrice. Os “Antípodos” série de esculturas mostra antípodas orgulhosos, eles representam a noção de que somos todos “outros”.
Covers é uma extensão dos trabalhos sobre colagem que Argote vem desenvolvendo há vários anos. Mergulhando em questões históricas e imagens sobre o impacto de “guerras ideológicas”, esta camada composições se comportam como alegorias sobre como nossas subjetividades são condicionados por forças externas ligadas a uma certa ideia de progresso e verdade, que foi moldada por centros históricos de poder em suas próprias conveniências e durabilidade. Aqui a sobreposição de tecidos queimados e cortados, faz aparecer imagens e textos que confrontam slogans, declarações e imagens encontradas, criando uma textura com múltiplas entradas de leitura. Argote acredita na ideia de “não-dissociação”, que tende a se aproximar de grandes questões históricas sem evitar o barulho ao seu redor, a complexidade intrínseca da forma como os olhamos, e também da forma como nos afetam em um nível pessoal.
240 x 165 cm
tecidos de lã, estruturas metálicas e ímãs de neomídio
Foto Galeria VermelhoCovers é uma extensão dos trabalhos sobre colagem que Argote vem desenvolvendo há vários anos. Mergulhando em questões históricas e imagens sobre o impacto de “guerras ideológicas”, esta camada composições se comportam como alegorias sobre como nossas subjetividades são condicionados por forças externas ligadas a uma certa ideia de progresso e verdade, que foi moldada por centros históricos de poder em suas próprias conveniências e durabilidade. Aqui a sobreposição de tecidos queimados e cortados, faz aparecer imagens e textos que confrontam slogans, declarações e imagens encontradas, criando uma textura com múltiplas entradas de leitura. Argote acredita na ideia de “não-dissociação”, que tende a se aproximar de grandes questões históricas sem evitar o barulho ao seu redor, a complexidade intrínseca da forma como os olhamos, e também da forma como nos afetam em um nível pessoal.
A série New Methods reproduz imagens de fragmentos de cópias de esculturas clássicas adquiridas por Argote na China. Sobre elas, entretanto, o artista insere textos criados por ele que revelam não apenas seus questionamentos sócio-políticos, mas também artísticos.
115,5 x 73,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Canson Rag Photographique 310 gr cortado a laser
Foto Edouard FraipontA série New Methods reproduz imagens de fragmentos de cópias de esculturas clássicas adquiridas por Argote na China. Sobre elas, entretanto, o artista insere textos criados por ele que revelam não apenas seus questionamentos sócio-políticos, mas também artísticos.
A série New Methods reproduz imagens de fragmentos de cópias de esculturas clássicas adquiridas por Argote na China. Sobre elas, entretanto, o artista insere textos criados por ele que revelam não apenas seus questionamentos sócio-políticos, mas também artísticos.
115,5 x 73,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel
Foto Edouard FraipontA série New Methods reproduz imagens de fragmentos de cópias de esculturas clássicas adquiridas por Argote na China. Sobre elas, entretanto, o artista insere textos criados por ele que revelam não apenas seus questionamentos sócio-políticos, mas também artísticos.
Cada escultura da série Shadows de Iván Argote é composta por folhas de aço que se sobrepõem a diferentes palavras cortadas a laser, formando hinos através desse acúmulo. Frases que poderiam estar em cartazes de protesto se misturam com revelações afetivas, atenuando a linha entre a sensibilidade e a racionalidade.
117 x 120 x 17 cm
aço carbono cortado a laser, barra roscada, porcas, arruelas e tinta spray
Foto VermelhoCada escultura da série Shadows de Iván Argote é composta por folhas de aço que se sobrepõem a diferentes palavras cortadas a laser, formando hinos através desse acúmulo. Frases que poderiam estar em cartazes de protesto se misturam com revelações afetivas, atenuando a linha entre a sensibilidade e a racionalidade.