As obras desta série misturam cordas de lã, algodão e fibras de palmeira feitas à mão, entrelaçadas com tiras de cobre. As peças baseiam-se em sistemas de computadores primários, tecnologias que, em seus estágios iniciais, utilizavam técnicas artesanais e manuais em sua fabricação.
As práticas de tecelagem influenciaram significativamente as origens do armazenamento de informações em computadores, e as mulheres foram essenciais no desenvolvimento dessas tecnologias.
As obras têm a intenção de subverter as noções das origens patriarcais do conhecimento, bem como o viés universal em direção à supremacia do conhecimento ocidental, que rejeita outras formas de entendimento e de relação com o mundo, expondo a influência dos têxteis no desenvolvimento da ciência.
176 x 120 cm
Cobre, lã, algodão e fibra de palmeira
Foto cortesia artistaAs obras desta série misturam cordas de lã, algodão e fibras de palmeira feitas à mão, entrelaçadas com tiras de cobre. As peças baseiam-se em sistemas de computadores primários, tecnologias que, em seus estágios iniciais, utilizavam técnicas artesanais e manuais em sua fabricação.
As práticas de tecelagem influenciaram significativamente as origens do armazenamento de informações em computadores, e as mulheres foram essenciais no desenvolvimento dessas tecnologias.
As obras têm a intenção de subverter as noções das origens patriarcais do conhecimento, bem como o viés universal em direção à supremacia do conhecimento ocidental, que rejeita outras formas de entendimento e de relação com o mundo, expondo a influência dos têxteis no desenvolvimento da ciência.
Esta série de desenhos de Carlos Motta retrata paisagens arrasadas onde os humanos cuidam urgentemente uns dos outros. As figuras seguram, carregam e arrastam umas às outras com cuidado, lidando visivelmente com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistirem em meio a desertos e fogo.
40,5 x 40,5 cm
Grafite sobre papel
Foto cortesia galeria PPOWEsta série de desenhos de Carlos Motta retrata paisagens arrasadas onde os humanos cuidam urgentemente uns dos outros. As figuras seguram, carregam e arrastam umas às outras com cuidado, lidando visivelmente com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistirem em meio a desertos e fogo.
Esta série de desenhos de Carlos Motta retrata paisagens arrasadas onde os humanos cuidam urgentemente uns dos outros. As figuras seguram, carregam e arrastam umas às outras com cuidado, lidando visivelmente com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistirem em meio a desertos e fogo.
40,5 x 40,5 cm
Grafite sobre papel
Foto cortesia galeria PPOWEsta série de desenhos de Carlos Motta retrata paisagens arrasadas onde os humanos cuidam urgentemente uns dos outros. As figuras seguram, carregam e arrastam umas às outras com cuidado, lidando visivelmente com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistirem em meio a desertos e fogo.
Esta série de desenhos de Carlos Motta retrata paisagens arrasadas onde os humanos cuidam urgentemente uns dos outros. As figuras seguram, carregam e arrastam umas às outras com cuidado, lidando visivelmente com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistirem em meio a desertos e fogo.
40,5 x 40,5 cm
Grafite sobre papel
Foto cortesia galeria PPOWEsta série de desenhos de Carlos Motta retrata paisagens arrasadas onde os humanos cuidam urgentemente uns dos outros. As figuras seguram, carregam e arrastam umas às outras com cuidado, lidando visivelmente com o peso dos corpos, mas determinadas a ajudar uns aos outros a persistirem em meio a desertos e fogo.
202 x 207 cm
pintura – tinta acrílica e óxido de ferro sobre cretone
Foto Michael BusyQuatro relógios redondos, com ponteiros posicionados em ângulos retos, criam um quadrado dentro de círculos. A geometria enxuta da peça estabelece associações com fusos horários como espaços temporais e faz uma referência sutil à obra de Felix Gonzalez-Torres, “Perfect Lovers.”
63,5 x 63,5 cm
4 relógios montados sobre parede
Foto VermelhoQuatro relógios redondos, com ponteiros posicionados em ângulos retos, criam um quadrado dentro de círculos. A geometria enxuta da peça estabelece associações com fusos horários como espaços temporais e faz uma referência sutil à obra de Felix Gonzalez-Torres, “Perfect Lovers.”
Na série Acidentes Nucleares, Dora Longo Bahia retrata parques temáticos abandonados em cenários de grandes desastres socioambientais provocados pela ação humana. A artista comenta esses acidentes — e o conflito entre interesses econômicos, políticos e sociais na resolução e investigação dessas tragédias — por meio de pinturas monumentais em cores fluorescentes, ausentes na natureza.
200 x 330 cm
tinta acrílica e bastão de óleo sobre tela
Foto Edouard FraipontNa série Acidentes Nucleares, Dora Longo Bahia retrata parques temáticos abandonados em cenários de grandes desastres socioambientais provocados pela ação humana. A artista comenta esses acidentes — e o conflito entre interesses econômicos, políticos e sociais na resolução e investigação dessas tragédias — por meio de pinturas monumentais em cores fluorescentes, ausentes na natureza.
A representação de processos construtivos e construções na obra de André Komatsu geralmente envolve ruínas e a ideia de desconstrução. Um dos procedimentos habituais do artista é atribuir uma nova função ao que era resíduo, seja empregando esses materiais em peças tridimensionais e instalações, seja adotando-os como meio. Geralmente, as peças incorporam, invertem e devolvem como questão as características de seus suportes e referências.
100 x 150 cm
grade de aço galvanizado, ferro e verniz
Foto Edouard FraipontA representação de processos construtivos e construções na obra de André Komatsu geralmente envolve ruínas e a ideia de desconstrução. Um dos procedimentos habituais do artista é atribuir uma nova função ao que era resíduo, seja empregando esses materiais em peças tridimensionais e instalações, seja adotando-os como meio. Geralmente, as peças incorporam, invertem e devolvem como questão as características de seus suportes e referências.
27 x 30 x 2 cm
Óleo sobre concreto pigmenta
Foto Vermelho220 x 240 x 2,5 cm
Pintura em seda
Foto Studio Iván Argote ©Nesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas de danças tradicionais mexicanas. A artista trabalhou a partir da metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro “Danzas Folkloricas de Mexico”. O estudo apresentado no livro procura detalhar as coreografias, de modo que seja possível registrar todos os movimentos das danças, já que movimentos como o zapateado não tinham codificação anterior.
Ø 15 cm cada - 40 peças
bordados montados em 40 bastidores de bambu
Foto VermelhoNesta série, Candiani trabalha com as qualidades matemáticas de danças tradicionais mexicanas. A artista trabalhou a partir da metodologia de notação coreográfica desenvolvida por Zacarías Segura Salinas e apresentada no livro “Danzas Folkloricas de Mexico”. O estudo apresentado no livro procura detalhar as coreografias, de modo que seja possível registrar todos os movimentos das danças, já que movimentos como o zapateado não tinham codificação anterior.
49,9 x 20 x 17,5 cm
bronze
Foto VermelhoNa série Mamarracho, rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliados 1000 vezes e depois pintados em telas brancas. As linhas pretas atravessam aleatoriamente a tela, fluindo para a parede em peças de madeira, tornando essas obras imagens-objetos híbridos que simulam uma pichação sobre uma tela em branco.
Os Mamarrachos se relacionam com o vídeo Retouch (2008), onde, em uma ação ficcional para a câmera, vemos Argote pintando com tinta spray preta duas pinturas de Piet Mondrian no Centre Pompidou.
123 x 231 x 5 cm
Acrílica sobre tela e madeira
Foto VermelhoNa série Mamarracho, rabiscos são desenhados, digitalizados, ampliados 1000 vezes e depois pintados em telas brancas. As linhas pretas atravessam aleatoriamente a tela, fluindo para a parede em peças de madeira, tornando essas obras imagens-objetos híbridos que simulam uma pichação sobre uma tela em branco.
Os Mamarrachos se relacionam com o vídeo Retouch (2008), onde, em uma ação ficcional para a câmera, vemos Argote pintando com tinta spray preta duas pinturas de Piet Mondrian no Centre Pompidou.
Esta série de obras continua a investigação do artista sobre o papel do cobre na economia do Peru, onde este recurso natural é exportado como matéria-prima para uso em indústrias tecnológicas. Essas novas obras incorporam uma série de símbolos abstratos baseados em diferentes logotipos corporativos modernistas usados por diversas indústrias e entidades corporativas. Ao utilizar esses símbolos geométricos em uma forma de tecelagem tradicional, Garrido-Lecca questiona a relação entre essas imagens modernas, ligadas aos motores da modernização, à economia global e seus vínculos com a abstração pré-colombiana.
58 x 38 cm
Cobre trançado com pesos de chumbo
Foto cortesia artistaEsta série de obras continua a investigação do artista sobre o papel do cobre na economia do Peru, onde este recurso natural é exportado como matéria-prima para uso em indústrias tecnológicas. Essas novas obras incorporam uma série de símbolos abstratos baseados em diferentes logotipos corporativos modernistas usados por diversas indústrias e entidades corporativas. Ao utilizar esses símbolos geométricos em uma forma de tecelagem tradicional, Garrido-Lecca questiona a relação entre essas imagens modernas, ligadas aos motores da modernização, à economia global e seus vínculos com a abstração pré-colombiana.
Os vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou viceral, como orifícios corporais.
90 x 60 x 30 cm
Pele de vaca colada e costurada e mesa de madeira
Foto Eduardo BrandãoOs vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou viceral, como orifícios corporais.
“Meu trabalho investiga as interseções da geometria, da música e do simbolismo abstrato, concentrando-se nas conexões estruturais entre a harmonia musical e as formas geométricas. Ao examinar essas relações, revelo como os padrões da harmonia musical e da geometria sagrada correspondem uns aos outros, oferecendo uma visão da ressonância universal da forma.
A música e a geometria compartilham uma relação intrínseca. As estruturas da música, como os triângulos formados pelas tríades fundamentais, refletem a simplicidade e a elegância das relações harmônicas. A visualização de acordes musicais como formas geométricas demonstra a conexão direta entre a teoria musical e a estrutura geométrica, aprimorando a compreensão da harmonia nos contextos visual e auditivo.
O triângulo, como símbolo de equilíbrio e unidade, é fundamental para muitos sistemas abstratos e simbólicos. Na geometria sagrada, o triângulo equilátero representa o equilíbrio e a interconexão. Em meu trabalho, exploro como esses símbolos geométricos refletem verdades universais, com foco em sua ressonância dentro da forma e da estrutura.
Em minha série de aquarelas, a repetição de triângulos vai além da técnica e se torna um processo meditativo. Cada iteração aprofunda a contemplação das qualidades inerentes de equilíbrio e unidade do triângulo. Por meio dessa prática repetida, exploro o significado do triângulo como uma forma geométrica fundamental, tanto visual quanto conceitualmente.
Esse conjunto de trabalhos se concentra na relação entre padrões geométricos e harmonia musical, usando a abstração e a repetição para explorar as percepções mais profundas incorporadas em formas simples.”
Chiara Banfi
120 x 80 cm cada parte de 3
Aquarela sobre papel de algodão
Foto Vermelho“Meu trabalho investiga as interseções da geometria, da música e do simbolismo abstrato, concentrando-se nas conexões estruturais entre a harmonia musical e as formas geométricas. Ao examinar essas relações, revelo como os padrões da harmonia musical e da geometria sagrada correspondem uns aos outros, oferecendo uma visão da ressonância universal da forma.
A música e a geometria compartilham uma relação intrínseca. As estruturas da música, como os triângulos formados pelas tríades fundamentais, refletem a simplicidade e a elegância das relações harmônicas. A visualização de acordes musicais como formas geométricas demonstra a conexão direta entre a teoria musical e a estrutura geométrica, aprimorando a compreensão da harmonia nos contextos visual e auditivo.
O triângulo, como símbolo de equilíbrio e unidade, é fundamental para muitos sistemas abstratos e simbólicos. Na geometria sagrada, o triângulo equilátero representa o equilíbrio e a interconexão. Em meu trabalho, exploro como esses símbolos geométricos refletem verdades universais, com foco em sua ressonância dentro da forma e da estrutura.
Em minha série de aquarelas, a repetição de triângulos vai além da técnica e se torna um processo meditativo. Cada iteração aprofunda a contemplação das qualidades inerentes de equilíbrio e unidade do triângulo. Por meio dessa prática repetida, exploro o significado do triângulo como uma forma geométrica fundamental, tanto visual quanto conceitualmente.
Esse conjunto de trabalhos se concentra na relação entre padrões geométricos e harmonia musical, usando a abstração e a repetição para explorar as percepções mais profundas incorporadas em formas simples.”
Chiara Banfi
Na série Acidentes Nucleares, Dora Longo Bahia retrata parques temáticos abandonados em cenários de grandes desastres socioambientais provocados pela ação humana. A artista comenta esses acidentes — e o conflito entre interesses econômicos, políticos e sociais na resolução e investigação dessas tragédias — por meio de pinturas monumentais em cores fluorescentes, ausentes na natureza.
200 x 330 cm
tinta acrílica e bastão de óleo sobre tela
Foto Edouard FraipontNa série Acidentes Nucleares, Dora Longo Bahia retrata parques temáticos abandonados em cenários de grandes desastres socioambientais provocados pela ação humana. A artista comenta esses acidentes — e o conflito entre interesses econômicos, políticos e sociais na resolução e investigação dessas tragédias — por meio de pinturas monumentais em cores fluorescentes, ausentes na natureza.
Em seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.
Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.
Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.
190 x 170 cm
Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)
Foto VermelhoEm seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.
Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.
Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.
Em seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.
Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.
Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.
190 x 170 cm
Tinta spray sobre cobertor de doação (aglomerado têxtil)
Foto VermelhoEm seu novo trabalho, Marcelo Cidade faz referência à emblemática pintura de 1950 de Aluísio Carvão, expoente do Grupo Frente.
Ativo no Rio de Janeiro durante a década de 1950, o grupo foi fundamental para a consolidação da arte concreta no Brasil. Liderado por Ivan Serpa, o grupo buscava uma ruptura radical com a representação figurativa, enfatizando a autonomia da linguagem visual, livre do esquema tradicional de representação e do projeto de brasilidade que predominara na arte moderna até aquele momento.
Marcelo Cidade, em movimento inverso, reaproxima a abstração geométrica de Carvão à realidade material brasileira ao reelaborar sua pintura com tinta spray sobre um cobertor de aglomerado têxtil, fazendo referência à precarização enfrentada pela população em situação de rua.
80 x 27 x 7 cm
Couro e madeira
Foto VermelhoOs vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou viceral, como orifícios corporais.
97 x 60 x 30 cm
pele de vaca colada e costurada e madeira
Foto Eduardo BrandãoOs vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou viceral, como orifícios corporais.
Os vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou viceral, como orifícios corporais.
88 x 60 x 30 cm
pele de vaca colada e costurada e madeira
Foto Eduardo BrandãoOs vasos de Edgard de Souza são representações de objetos decorativos e domésticos. Imbuídos de estranheza, eles se tornam reservatórios manufaturados em pele e pelo que sugerem algo íntimo ou viceral, como orifícios corporais.
Moscheta utiliza a pesquisa fotográfica de Etienne-Jules Marey como referencial imagético, compondo recortes poéticos de estudos de fisiologia onde surgem questionamentos sobre o espaço e os limites tênues entre o real e o fabuloso, o abstrato e o descritivo.
Essa dualidade se reflete na técnica de Moscheta, que emprega grafite sobre PVC expandido preto, tornando claro o escuro.
105 x 188 cm
desenho em grafite em placa de PVC
Foto VermelhoMoscheta utiliza a pesquisa fotográfica de Etienne-Jules Marey como referencial imagético, compondo recortes poéticos de estudos de fisiologia onde surgem questionamentos sobre o espaço e os limites tênues entre o real e o fabuloso, o abstrato e o descritivo.
Essa dualidade se reflete na técnica de Moscheta, que emprega grafite sobre PVC expandido preto, tornando claro o escuro.
Em sua série M, Edgard de Souza apresenta peças confeccionadas com couro colado, recompondo peles reais com padrões artificiais. A série emula peles de animais em padrões clássicos ou gráficos, em impressões orgânicas localizadas e impressões que fazem referência a obras por outros artistas.
52 x 50 cm
marchetaria com peles de vaca
Foto VermelhoEm sua série M, Edgard de Souza apresenta peças confeccionadas com couro colado, recompondo peles reais com padrões artificiais. A série emula peles de animais em padrões clássicos ou gráficos, em impressões orgânicas localizadas e impressões que fazem referência a obras por outros artistas.
A representação de processos construtivos e construções na obra de André Komatsu geralmente envolve ruínas e a ideia de desconstrução. Um dos procedimentos habituais do artista é atribuir uma nova função ao que era resíduo, seja empregando esses materiais em peças tridimensionais e instalações, seja adotando-os como meio. Geralmente, as peças incorporam, invertem e devolvem como questão as características de seus suportes e referências.
230 x 230 x 3,5 cm
grade de aço galvanizado, ferro e verniz
Foto Edouard FraipontA representação de processos construtivos e construções na obra de André Komatsu geralmente envolve ruínas e a ideia de desconstrução. Um dos procedimentos habituais do artista é atribuir uma nova função ao que era resíduo, seja empregando esses materiais em peças tridimensionais e instalações, seja adotando-os como meio. Geralmente, as peças incorporam, invertem e devolvem como questão as características de seus suportes e referências.
160 x 120 x 2,5 cm
Pintura em seda
Foto Studio Iván Argote ©