Torneira (2018) é um objeto trivial que aparece cheio de furor. A peça integra uma série de torneiras de proporções agigantadas que de Souza vem produzindo desde os anos 1990. Da torneira em bronze de pátina dourada flui uma grande gota, lembrando uma secreção humana.
100 x 57 cm
Bronze platinado
Foto Edouard FraipontTorneira (2018) é um objeto trivial que aparece cheio de furor. A peça integra uma série de torneiras de proporções agigantadas que de Souza vem produzindo desde os anos 1990. Da torneira em bronze de pátina dourada flui uma grande gota, lembrando uma secreção humana.
Na série Ato de… Komatsu trabalha a composição de seus quadros a partir da ruina de itens feitos para controlar a segurança de obras emolduradas. Vidro e fundo são rompidos, fundamentando tanto a imagem quanto o sistema de fixação na parede.
140 x 205 x 9 cm
Madeira, vidro e fita adesiva
Foto VermelhoNa série Ato de… Komatsu trabalha a composição de seus quadros a partir da ruina de itens feitos para controlar a segurança de obras emolduradas. Vidro e fundo são rompidos, fundamentando tanto a imagem quanto o sistema de fixação na parede.
47 x 68 x 37 cm
madeira freijó envernizada
Foto Edouard FraipontMonumentos efêmeros, apresentado originalmente durante a 13ª Bienal de Havana, parte de uma performance executada por atletas profissionais cubanos no Centro Esportivo José Martí (Havana). A ação consistia em criar e sustentar construções corporais efêmeras que exploram formas de solidariedade, união e resistência. As construções simbolizam um exercício de confiança e esforço coletivo: se um dos participantes falha, tudo cai. As instalações esportivas deterioradas da cidade de Havana, Cuba, são o ponto de partida deste ensaio visual, no qual algumas ideias sobre o movimento arquitetônico moderno, o esporte como bandeira ideológica e o abandono da infraestrutura pública se entrelaçam.
72 x 101 cm e 33 x 45 cm
Impressão com tinta mineral pigmentada Epson Ulrachrome sobre papel Hahnemühle Photo Rag 308g; nanquim sobre papel vegetal 95g
Foto VermelhoMonumentos efêmeros, apresentado originalmente durante a 13ª Bienal de Havana, parte de uma performance executada por atletas profissionais cubanos no Centro Esportivo José Martí (Havana). A ação consistia em criar e sustentar construções corporais efêmeras que exploram formas de solidariedade, união e resistência. As construções simbolizam um exercício de confiança e esforço coletivo: se um dos participantes falha, tudo cai. As instalações esportivas deterioradas da cidade de Havana, Cuba, são o ponto de partida deste ensaio visual, no qual algumas ideias sobre o movimento arquitetônico moderno, o esporte como bandeira ideológica e o abandono da infraestrutura pública se entrelaçam.
Os trabalhos da série Realidade Perecível foram realizados com telas de fibra de vidro cobertas com concreto, pintadas, envernizadas, presas a suportes pela parte superior e posteriormente fixadas na parede. A ação do artista faz com que a camada de concreto vá se quebrando aos poucos, evidenciando a trama estruturadora do trabalho, nesse processo de feitura coexistem a construção e a destruição de formas e símbolos.
101 x 103 cm (cada) - tríptico
tela de fibra de vidro, madeira, tinta esmalte a base d’ agua e verniz acrílico sobre concreto
Foto VermelhoOs trabalhos da série Realidade Perecível foram realizados com telas de fibra de vidro cobertas com concreto, pintadas, envernizadas, presas a suportes pela parte superior e posteriormente fixadas na parede. A ação do artista faz com que a camada de concreto vá se quebrando aos poucos, evidenciando a trama estruturadora do trabalho, nesse processo de feitura coexistem a construção e a destruição de formas e símbolos.
72 x 36 x 17 cm
Pinho de riga entalhado e crista
Foto Edouard FraipontInfluenciada pelas arquiteturas pré-colombiana e brutalista, a obra de Iván Argote frequentemente carrega mensagens / palavras em várias línguas que são adotadas pelo que o artista chama de “Ternura Radical”, uma estratégia contínua que se baseia no uso do afeto, emoções e humor como ferramentas subversivas para envolver o público em níveis políticos e pessoais.
180 x 11 x 11 cm
concreto colorido
Foto Studio Iván Argote ©Influenciada pelas arquiteturas pré-colombiana e brutalista, a obra de Iván Argote frequentemente carrega mensagens / palavras em várias línguas que são adotadas pelo que o artista chama de “Ternura Radical”, uma estratégia contínua que se baseia no uso do afeto, emoções e humor como ferramentas subversivas para envolver o público em níveis políticos e pessoais.
No sistema Radiante, a palavra sol é escrita em diferentes idiomas, de acordo com um gráfico que simula os raios do sol e que, para cada quadrante, os artistas atribuem uma letra do alfabeto. Cada módulo/ letra é reproduzido em madeira folheada a ouro.Nar é a palavra para sol em mongol.
150 x 150 cm
Folhas de ouro coladas em placa de MDF ultra
Foto Edouard FraipontNo sistema Radiante, a palavra sol é escrita em diferentes idiomas, de acordo com um gráfico que simula os raios do sol e que, para cada quadrante, os artistas atribuem uma letra do alfabeto. Cada módulo/ letra é reproduzido em madeira folheada a ouro.Nar é a palavra para sol em mongol.
106,5 x 40 x 65,5 cm
madeira freijó envernizada
Foto Edouard FraipontDisjunção prismática faz parte de uma série de trabalhos que tem como eixo central o conceito de rotação de arquiteturas autorais criando um diálogo com os arquitetos Adolf Loos (1870-1933), Ludwig Mies van der Rohe (1886-1969) e Oscar Niemeyer (1907-2012). Tavares se utiliza de materiais e acabamentos presentes nas obras desses arquitetos para criar relações modulares típicas de sua própria produção.
81,4 x 122,8 x 7,5 cm
aço inox prateado, alumínio anodizado prata fosco, mármore preto Fossil Black
Foto VermelhoDisjunção prismática faz parte de uma série de trabalhos que tem como eixo central o conceito de rotação de arquiteturas autorais criando um diálogo com os arquitetos Adolf Loos (1870-1933), Ludwig Mies van der Rohe (1886-1969) e Oscar Niemeyer (1907-2012). Tavares se utiliza de materiais e acabamentos presentes nas obras desses arquitetos para criar relações modulares típicas de sua própria produção.
Com base em viagens de campo e imagens de arquivo de um fotógrafo alemão do século XIX – Albert Frisch – que já manipulava suas fotos de indígenas da Amazonia brasileira, uma nova manipulação combinada de imagens é feita sobre o arquivo de Frisch. Uma falsa folha gigante é aumentada e um desenho é feito para criar uma escala ficcional e narrativa sobre o imaginário da floresta. Um exótico conto do colonizador levado aos limites da imaginação, assim como nos velhos tempos.
125 x 76 cm e 33,5 x 27 cm
desenho em grafite sobre PVC expandido, impressão com pigmento mineral sobre papel Hahnemühle Photo Baryta 300 gr
Foto Edouard FraipontCom base em viagens de campo e imagens de arquivo de um fotógrafo alemão do século XIX – Albert Frisch – que já manipulava suas fotos de indígenas da Amazonia brasileira, uma nova manipulação combinada de imagens é feita sobre o arquivo de Frisch. Uma falsa folha gigante é aumentada e um desenho é feito para criar uma escala ficcional e narrativa sobre o imaginário da floresta. Um exótico conto do colonizador levado aos limites da imaginação, assim como nos velhos tempos.
Esta série é composta por um conjunto de fotografias de figuras mascaradas que manipulam cobras. As imagens são reminiscentes de práticas de fetiches gay associadas a “desvios sexuais”. O título da série reproduz as primeiras linhas de Inferno, Canto 1, de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. O poema épico narra uma viagem alegórica pelo que é essencialmente o conceito medieval de inferno.
114,3 x 76,2 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemühle Photo Luster 260 gr.
Foto Carlos MottaEsta série é composta por um conjunto de fotografias de figuras mascaradas que manipulam cobras. As imagens são reminiscentes de práticas de fetiches gay associadas a “desvios sexuais”. O título da série reproduz as primeiras linhas de Inferno, Canto 1, de A Divina Comédia, de Dante Alighieri. O poema épico narra uma viagem alegórica pelo que é essencialmente o conceito medieval de inferno.
A série Corpo fechado é composta por uma série de chicotes antigos fundidos em bronze e esculpidos de forma que seus movimentos pareçam um instante congelado. Essas peças também fazem parte da série de objetos esculturais e fotográficos que conversam com o filme Corpo fechado: a obra do diabo. Como no filme, há uma inversão no manuseio do chicote, que são ressignificados, aproximando-se das práticas BDSM, onde prazer e dor se confundem e as relações de poder e submissão são consensuais.
92 x 33 x 4 cm
Bronze
Foto VermelhoA série Corpo fechado é composta por uma série de chicotes antigos fundidos em bronze e esculpidos de forma que seus movimentos pareçam um instante congelado. Essas peças também fazem parte da série de objetos esculturais e fotográficos que conversam com o filme Corpo fechado: a obra do diabo. Como no filme, há uma inversão no manuseio do chicote, que são ressignificados, aproximando-se das práticas BDSM, onde prazer e dor se confundem e as relações de poder e submissão são consensuais.
A série Figura Encarnada agrupa formas articuladas vermelhas feitas em madeira, que lembram os bonecos usados em aulas de desenho de figura humana. Instaladas pelo espaço, as figuras parecem flutuar e dançar. As morfologias das figuras, embora refiram-se a anatomia humana, trazem deformações e são chamadas por Chaia de ‘Transhumanas’.
“Figura Encarnada é um trabalho que tem como referência o ‘Transhumano’, uma vez que pensa, além do corpo humano, outros corpos existentes na natureza e os corpos mitológicos. Essa obra também se inspira nas pinturas corporais dos indígenas feitas como proteção contra os espíritos maus e como uma forma de defesa para enfrentarem o inimigo”, diz Chaia.
Nesse contexto a escolha da cor vermelha para Chaia foi fundamental, já que diz respeito ao despertar da vitalidade e à potência dos movimentos, sendo a cor do fogo e do sangue. Chaia cita Wassily Kandinsky: “O vermelho evoca força, ímpeto, energia, decisão, alegria, triunfo. Ele soa como uma fanfarra, onde domina o som forte, obstinado, importuno da trombeta.”
212 x 210 x 6 cm
Chapa de mdf, parafuso e tinta acrílica fosca
Foto Edouard FraipontA série Figura Encarnada agrupa formas articuladas vermelhas feitas em madeira, que lembram os bonecos usados em aulas de desenho de figura humana. Instaladas pelo espaço, as figuras parecem flutuar e dançar. As morfologias das figuras, embora refiram-se a anatomia humana, trazem deformações e são chamadas por Chaia de ‘Transhumanas’.
“Figura Encarnada é um trabalho que tem como referência o ‘Transhumano’, uma vez que pensa, além do corpo humano, outros corpos existentes na natureza e os corpos mitológicos. Essa obra também se inspira nas pinturas corporais dos indígenas feitas como proteção contra os espíritos maus e como uma forma de defesa para enfrentarem o inimigo”, diz Chaia.
Nesse contexto a escolha da cor vermelha para Chaia foi fundamental, já que diz respeito ao despertar da vitalidade e à potência dos movimentos, sendo a cor do fogo e do sangue. Chaia cita Wassily Kandinsky: “O vermelho evoca força, ímpeto, energia, decisão, alegria, triunfo. Ele soa como uma fanfarra, onde domina o som forte, obstinado, importuno da trombeta.”