Marcelo Moscheta é um artista cuja prática se estrutura a partir do deslocamento — físico, geográfico e conceitual. Caminhadas, expedições e residências moldam seu trabalho, que articula ciência, geografia, memória e paisagem em investigações poéticas e materiais. Ao longo de sua trajetória, percorreu lugares como o Ártico, o deserto do Atacama, o Rio Tietê e, mais recentemente, Portugal, onde vive e desenvolve sua pesquisa de doutorado. Seus trabalhos combinam precisão empírica com sensibilidade crítica, refletindo sobre a presença humana no território e sobre os modos de medir, representar e transformar o mundo. Através de desenhos, frottages, instalações e coleta de materiais naturais, Moscheta constrói um corpo de obra que opera como cartografia afetiva e arqueológica de seus percursos.




































Têmpera sobre impressão pigmentada sobre papel Hanhemühle Photo Rag, grafite sobre PVC expandido sobre alubond, madeira, ferro e pedras de calçada
Foto cortesia artista
Os trabalhos dessa série examinam diferentes intervenções feitas pelo homem na Terra e suas escalas. Esses trabalhos foram realizados a partir de uma imersão de Moscheta no deserto do Atacama, aonde o artista se deparou com trilhas feitas por povos ancestrais. São desenho que o artista enxerga nas construções dessas trilhas ou na manipulação de formas de pedras ou ainda na construção de Apachetas – pequenas pilhas de pedras organizadas de forma cônica como oferendas feitas pelos povos indígenas dos Andes da América do Sul à Pachamama ou a outras divindades, que são normalmente posicionadas em partes mais difíceis das trilhas do deserto.
135 x 100 cm
Têmpera sobre impressão pigmentada sobre papel Hanhemühle Photo Rag, grafite sobre PVC expandido sobre alubond, madeira, ferro e pedras de calçada
Foto cortesia artistaOs trabalhos dessa série examinam diferentes intervenções feitas pelo homem na Terra e suas escalas. Esses trabalhos foram realizados a partir de uma imersão de Moscheta no deserto do Atacama, aonde o artista se deparou com trilhas feitas por povos ancestrais. São desenho que o artista enxerga nas construções dessas trilhas ou na manipulação de formas de pedras ou ainda na construção de Apachetas – pequenas pilhas de pedras organizadas de forma cônica como oferendas feitas pelos povos indígenas dos Andes da América do Sul à Pachamama ou a outras divindades, que são normalmente posicionadas em partes mais difíceis das trilhas do deserto.
Cartão postal com impressão offset, PVC expandido, tinta acrílica sobre madeira e xisto
Foto cortesia artista
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
27 x 25 x 18,5 cm
Cartão postal com impressão offset, PVC expandido, tinta acrílica sobre madeira e xisto
Foto cortesia artistaEm suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera guache e madeira
Foto cortesia artista
A série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
53 x 72 cm
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera guache e madeira
Foto cortesia artistaA série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
Têmpera sobre impressão pigmentada sobre papel Hanhemühle Photo Rag, grafite sobre PVC expandido, carvão sobre papel cartão passe-partout, clipes de alumínio, madeira, ferro e pedras de calçada
Foto cortesia artista
Os trabalhos dessa série examinam diferentes intervenções feitas pelo homem na Terra e suas escalas. Esses trabalhos foram realizados a partir de uma imersão de Moscheta no deserto do Atacama, aonde o artista se deparou com trilhas feitas por povos ancestrais. São desenhos que o artista enxerga nas construções dessas trilhas ou na manipulação de formas de pedras ou ainda na construção de Apachetas – pequenas pilhas de pedras organizadas de forma cônica como oferendas feitas pelos povos indígenas dos Andes da América do Sul à Pachamama ou a outras divindades, que são normalmente posicionadas em partes mais difíceis das trilhas do deserto.
84 x 167 cm
Têmpera sobre impressão pigmentada sobre papel Hanhemühle Photo Rag, grafite sobre PVC expandido, carvão sobre papel cartão passe-partout, clipes de alumínio, madeira, ferro e pedras de calçada
Foto cortesia artistaOs trabalhos dessa série examinam diferentes intervenções feitas pelo homem na Terra e suas escalas. Esses trabalhos foram realizados a partir de uma imersão de Moscheta no deserto do Atacama, aonde o artista se deparou com trilhas feitas por povos ancestrais. São desenhos que o artista enxerga nas construções dessas trilhas ou na manipulação de formas de pedras ou ainda na construção de Apachetas – pequenas pilhas de pedras organizadas de forma cônica como oferendas feitas pelos povos indígenas dos Andes da América do Sul à Pachamama ou a outras divindades, que são normalmente posicionadas em partes mais difíceis das trilhas do deserto.
Cartão postal com impressão offset, PVC expandido, alumínio, madeira e xisto
Foto Vermelho
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis, onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
40 x 30 x 15 cm
Cartão postal com impressão offset, PVC expandido, alumínio, madeira e xisto
Foto VermelhoEm suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis, onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Recorte de impressão offset sobre papel e madeira
Foto cortesia artista
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis, onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
21 x 37 x 4 cm
Recorte de impressão offset sobre papel e madeira
Foto cortesia artistaEm suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis, onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Desenho em grafite sobre PVC expandido e marcador de relevo
Foto cortesia artista
Esta série baseia-se em um vocabulário criado por Francesco Careri em seu livro Walkscapes – O caminhar como prática estética. Esse vocabulário se refere ao movimento, ao errar e às intervenções em paisagens urbanas e rurais. Usando essas noções como ponto de partida, Moscheta cria um jogo de encontros aleatórios, formando frases que constroem conexões poéticas entre texto e imagem — especificamente, desenhos de pedras registrados pelo artista em suas caminhadas. Cada desenho carrega, assim, uma frase única e convida o espectador a uma conexão poética com o lugar representado.
90 x 70 cm
Desenho em grafite sobre PVC expandido e marcador de relevo
Foto cortesia artistaEsta série baseia-se em um vocabulário criado por Francesco Careri em seu livro Walkscapes – O caminhar como prática estética. Esse vocabulário se refere ao movimento, ao errar e às intervenções em paisagens urbanas e rurais. Usando essas noções como ponto de partida, Moscheta cria um jogo de encontros aleatórios, formando frases que constroem conexões poéticas entre texto e imagem — especificamente, desenhos de pedras registrados pelo artista em suas caminhadas. Cada desenho carrega, assim, uma frase única e convida o espectador a uma conexão poética com o lugar representado.
Desenho em grafite sobre PVC expandido e marcador de relevo
Foto cortesia artista
Esta série baseia-se em um vocabulário criado por Francesco Careri em seu livro Walkscapes – O caminhar como prática estética. Esse vocabulário se refere ao movimento, ao errar e às intervenções em paisagens urbanas e rurais. Usando essas noções como ponto de partida, Moscheta cria um jogo de encontros aleatórios, formando frases que constroem conexões poéticas entre texto e imagem — especificamente, desenhos de pedras registrados pelo artista em suas caminhadas. Cada desenho carrega, assim, uma frase única e convida o espectador a uma conexão poética com o lugar representado.
90 x 70 cm
Desenho em grafite sobre PVC expandido e marcador de relevo
Foto cortesia artistaEsta série baseia-se em um vocabulário criado por Francesco Careri em seu livro Walkscapes – O caminhar como prática estética. Esse vocabulário se refere ao movimento, ao errar e às intervenções em paisagens urbanas e rurais. Usando essas noções como ponto de partida, Moscheta cria um jogo de encontros aleatórios, formando frases que constroem conexões poéticas entre texto e imagem — especificamente, desenhos de pedras registrados pelo artista em suas caminhadas. Cada desenho carrega, assim, uma frase única e convida o espectador a uma conexão poética com o lugar representado.
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera guache e madeira
Foto cortesia artista
A série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
60 x 130 cm
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera guache e madeira
Foto cortesia artistaA série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera guache e madeira
Foto cortesia artista
A série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
43 x 107 cm
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera guache e madeira
Foto cortesia artistaA série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
desenho em grafite sobre PVC expandido, impressão com pigmento natural sobre papel Baryta Photo Rag 300g
Foto cortesia artista
A série Gigantica Amazonica parte de uma viagem de imersão que Moscheta realizou pela Amazônia. Nela, o artista trabalha com fotografias do alemão Albert Frisch (1840–1918), criando um jogo de ficção a partir da monumentalidade da botânica amazônica. Moscheta realiza montagens digitais sobre as imagens de Frisch, adicionando folhagens gigantescas a elas. Ao lado da fotografia manipulada, o artista apresenta um desenho da folha em “tamanho real”. A própria história de Frisch flerta com a ficção. Nascido em 1840 na Baviera, o fotógrafo foi, até o fim do século XX, uma figura misteriosa na história da fotografia no Brasil — muitos chegaram a acreditar que ele nunca existiu. Em 1867, Frisch produziu uma série de 98 fotografias na Amazônia, resultado de uma expedição pela região.
125 x 93 x 4 cm + 32 x 27 x 4 cm
desenho em grafite sobre PVC expandido, impressão com pigmento natural sobre papel Baryta Photo Rag 300g
Foto cortesia artistaA série Gigantica Amazonica parte de uma viagem de imersão que Moscheta realizou pela Amazônia. Nela, o artista trabalha com fotografias do alemão Albert Frisch (1840–1918), criando um jogo de ficção a partir da monumentalidade da botânica amazônica. Moscheta realiza montagens digitais sobre as imagens de Frisch, adicionando folhagens gigantescas a elas. Ao lado da fotografia manipulada, o artista apresenta um desenho da folha em “tamanho real”. A própria história de Frisch flerta com a ficção. Nascido em 1840 na Baviera, o fotógrafo foi, até o fim do século XX, uma figura misteriosa na história da fotografia no Brasil — muitos chegaram a acreditar que ele nunca existiu. Em 1867, Frisch produziu uma série de 98 fotografias na Amazônia, resultado de uma expedição pela região.
Madeira, papel isolante elétrico e impressão offset
Foto Marcelo Moscheta
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
22 x 38 cm
Madeira, papel isolante elétrico e impressão offset
Foto Marcelo MoschetaEm suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
ferro e xisto
Foto cortesia artista
Para Léxico Lítico (Toda pedra é uma pequena montanha), Moscheta recolheu pedras de xisto na Serra da Lousã. São rochas sedimentares que começaram como pó, pequenos grãos de areia, e que, após milhares de anos de sedimentação, acúmulo e solidificação, transformaram-se em pedra. Talvez já tenham sido montanhas, talvez venham a ser montanhas ou retornem ao pó.
O artista observa esse tempo geológico dilatado, não linear, em que passado e futuro se entrelaçam. Uma dimensão temporal quase incompreensível para os humanos, imperceptível. Uma linguagem das pedras, da própria natureza, que ainda desconhecemos. Essas pedras, que escrevem uma frase que não conseguimos decifrar, são testemunhos — lugares de espera e de possibilidade.
250 x 300 x 120 cm
ferro e xisto
Foto cortesia artistaPara Léxico Lítico (Toda pedra é uma pequena montanha), Moscheta recolheu pedras de xisto na Serra da Lousã. São rochas sedimentares que começaram como pó, pequenos grãos de areia, e que, após milhares de anos de sedimentação, acúmulo e solidificação, transformaram-se em pedra. Talvez já tenham sido montanhas, talvez venham a ser montanhas ou retornem ao pó.
O artista observa esse tempo geológico dilatado, não linear, em que passado e futuro se entrelaçam. Uma dimensão temporal quase incompreensível para os humanos, imperceptível. Uma linguagem das pedras, da própria natureza, que ainda desconhecemos. Essas pedras, que escrevem uma frase que não conseguimos decifrar, são testemunhos — lugares de espera e de possibilidade.
Pedra, impressão pigmentada sobre papel de algodão e madeira
Foto cortesia artista
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis, onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
17 x 56 x 25,5 cm
Pedra, impressão pigmentada sobre papel de algodão e madeira
Foto cortesia artistaEm suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis, onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
cortiça, impressão offset sobre papel e parafusos
Foto cortesia artista
Em suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
9 x 27 x 11 cm
cortiça, impressão offset sobre papel e parafusos
Foto cortesia artistaEm suas múltiplas expedições, Moscheta coleciona rochas, fósseis, documentos e uma miríade de elementos. É parte desse material que forma a série Autopoiesis (2024), onde elementos de diferentes caminhadas são articulados numa lógica de produção fundamentada em características do conceitualismo, como a intervenção e combinação de elementos, a articulação de textos enquanto imagem, o uso da documentação e a contextualização de componentes. Essas obras aproximam diferentes experiências como um glossário de possibilidades que é tensionado em novas combinações. Na biologia e na filosofia, o termo autopoiesis descreve sistemas que são capazes de se criar e se manter a partir de si mesmos.
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera gouache e madeira
Foto cortesia artista
A série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
132 x 115 cm
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera gouache e madeira
Foto cortesia artistaA série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera gouache, letraset e madeira
Foto cortesia artista
A série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
100 x 90 cm
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera gouache, letraset e madeira
Foto cortesia artistaA série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera gouache, letraset e madeira
Foto cortesia artista
A série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.
59 x 62,5 cm
impressão pigmentada sobre papel Hahnemúhle Photo Rag 300g, grafite sobre PVC expandido, têmpera gouache, letraset e madeira
Foto cortesia artistaA série Geo_lógica, de Marcelo Moscheta, é baseada em imagens coletadas em antigos manuais de geologia e geografia. Conhecimentos enciclopédicos e iconográficos, imagens de referência e definições de dicionários (todos ampliados e alterados) constituem a materialidade das obras.
Esse conjunto de referências científicas se soma às memórias familiares, criando abordagens afetivas e biográficas. Essas referências de diferentes tipos se encontram em imagens de corpos humanos usadas como medida de escala para paisagens analisadas (ou construídas).
Para essas imagens que se pretendem escultóricas e espaciais, o artista avança os limites das pinturas, projetando as composições sobre estruturas de madeira.