“(…)Em Dias Depois da Queda “O Clarão”, Estevan Davi nos apresenta uma série de obras estruturadas em suportes que remetem a estandartes, dispositivos de comunicação visual que desempenhavam um papel crucial na coordenação de tropas, na transmissão de mensagens e na unificação de forças, em um contexto onde a comunicação verbal era limitada pela cacofonia da guerra. Estas estruturas erguidas acima do caos evocavam valores e crenças compartilhadas, e a forma de escudos e bandeiras, dão, aqui, continuidade ao uso de simbologias bélicas, transcendendo a simples ilustração do conflito, por sustentarem ideias e identidades compartilhadas. Essa tensão é essencial ao abordar a relação entre glória e queda, finitude e declínio, tensionando as bases que sustentam nossa percepção de continuidade e sucessão.(…)”
– trecho de “Dias Depois da Queda” por Aldones Nino (versão completa aqui)
“(…)Em Dias Depois da Queda “O Clarão”, Estevan Davi nos apresenta uma série de obras estruturadas em suportes que remetem a estandartes, dispositivos de comunicação visual que desempenhavam um papel crucial na coordenação de tropas, na transmissão de mensagens e na unificação de forças, em um contexto onde a comunicação verbal era limitada pela cacofonia da guerra. Estas estruturas erguidas acima do caos evocavam valores e crenças compartilhadas, e a forma de escudos e bandeiras, dão, aqui, continuidade ao uso de simbologias bélicas, transcendendo a simples ilustração do conflito, por sustentarem ideias e identidades compartilhadas. Essa tensão é essencial ao abordar a relação entre glória e queda, finitude e declínio, tensionando as bases que sustentam nossa percepção de continuidade e sucessão.(…)”
– trecho de “Dias Depois da Queda” por Aldones Nino (versão completa aqui)




