A nova individual da dupla radicada em Paris, Detanico Lain, empresta seu título do texto Sobre o infinito, o universo e os mundos, de Giordano Bruno, publicado no século 16, antes do autor ser queimado vivo no Campo dei Fiori, em Roma, por suas ideias que buscavam conciliar a multiplicidade dos infinitos mundos que constituía uma das bases de sua cosmogonia e a unidade de Deus.
Detanico Lain exibem sua nova série, Corpos celestes (2025), que integrou sua mais recente individual no Centre Pompidou (Paris), como parte de sua indicação ao Prêmio Marcel Duchamp 2024. Na obra, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto, foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra da palavra formando o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Estes recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, dando a forma esférica tridimensional e movimento a estes conjuntos.
Corpos celestes se baseia no sistema Helvetica Concentrated, criado pela dupla em colaboração com o artista tcheco Jiri Skala em 2004.
A partir da conhecida fonte Helvetica, os artistas desenvolveram um sistema de escrita baseado em pontos. O tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original. Nos 20 anos do trabalho, o sistema já foi utilizado em uma série de obras pela dupla, Incluindo Nomes das estrelas (2007 -), onde os artistas usaram o sistema para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto Detanico e Lain criam imagens das estrelas como pontos de vibração de luz.
Em Música viva (2024), Detanico Lain utilizaram a qualidade rítmica do sistema para traduzir posteres de concertos originalmente feitos com a fonte Helvética.
O aspecto de cadência mecânica do sistema foi utilizado para traduzir o texto “A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica” (1935), de Walter Benjamin, em Benjamin Concentrated (2012). Como uma fonte funcional, Helvetica Concentrated se alinha harmoniosamente com a análise de Benjamin sobre como a reprodução mecânica (fotografia, cinema) transformou a arte, eliminando sua “aura”.
A nova individual da dupla radicada em Paris, Detanico Lain, empresta seu título do texto Sobre o infinito, o universo e os mundos, de Giordano Bruno, publicado no século 16, antes do autor ser queimado vivo no Campo dei Fiori, em Roma, por suas ideias que buscavam conciliar a multiplicidade dos infinitos mundos que constituía uma das bases de sua cosmogonia e a unidade de Deus.
Detanico Lain exibem sua nova série, Corpos celestes (2025), que integrou sua mais recente individual no Centre Pompidou (Paris), como parte de sua indicação ao Prêmio Marcel Duchamp 2024. Na obra, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto, foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra da palavra formando o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Estes recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, dando a forma esférica tridimensional e movimento a estes conjuntos.
Corpos celestes se baseia no sistema Helvetica Concentrated, criado pela dupla em colaboração com o artista tcheco Jiri Skala em 2004.
A partir da conhecida fonte Helvetica, os artistas desenvolveram um sistema de escrita baseado em pontos. O tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original. Nos 20 anos do trabalho, o sistema já foi utilizado em uma série de obras pela dupla, Incluindo Nomes das estrelas (2007 -), onde os artistas usaram o sistema para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto Detanico e Lain criam imagens das estrelas como pontos de vibração de luz.
Em Música viva (2024), Detanico Lain utilizaram a qualidade rítmica do sistema para traduzir posteres de concertos originalmente feitos com a fonte Helvética.
O aspecto de cadência mecânica do sistema foi utilizado para traduzir o texto “A obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica” (1935), de Walter Benjamin, em Benjamin Concentrated (2012). Como uma fonte funcional, Helvetica Concentrated se alinha harmoniosamente com a análise de Benjamin sobre como a reprodução mecânica (fotografia, cinema) transformou a arte, eliminando sua “aura”.



A Helvetica foi concebida como uma fonte neutra e clara, de alta legibilidade, sem serifas ou significados intrínsecos à sua forma. A fonte se tornou uma das mais populares da história e é amplamente utilizada em logotipos de diversas empresas.
A Helvetica Concentrated desafia a legibilidade da fonte original em uma sequência não hierárquica de formas. Ao contrário de uma progressão geométrica, em que o "A" teria a menor massa e o "Z" a maior, a sequência baseada na massa individual de cada letra gera uma progressão rítmica e aleatória de tamanhos.
Os 20 anos de Helvetica Concentrated são celebrados nesta exposição com a série “Corpos celestes” (2021-), que integrou a individual da dupla no Centre Pompidou (Paris), como parte de sua indicação ao Prêmio Marcel Duchamp 2024. Na obra, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
O sistema já foi utilizado em outras séries de obras de Detanico e Lain, incluindo “Nome das estrelas” (2007-), onde os artistas usaram o sistema para escrever os nomes das então 287 estrelas listadas no “Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale”. Ao sobrepor as letras em forma de ponto, Angela Detanico e Rafael Lain criaram imagens das estrelas como pontos de vibração de luz, em que a de nome mais extenso é a mais brilhante, e a de nome mais curto, a mais escura.
A Helvetica foi concebida como uma fonte neutra e clara, de alta legibilidade, sem serifas ou significados intrínsecos à sua forma. A fonte se tornou uma das mais populares da história e é amplamente utilizada em logotipos de diversas empresas.
A Helvetica Concentrated desafia a legibilidade da fonte original em uma sequência não hierárquica de formas. Ao contrário de uma progressão geométrica, em que o "A" teria a menor massa e o "Z" a maior, a sequência baseada na massa individual de cada letra gera uma progressão rítmica e aleatória de tamanhos.
Os 20 anos de Helvetica Concentrated são celebrados nesta exposição com a série “Corpos celestes” (2021-), que integrou a individual da dupla no Centre Pompidou (Paris), como parte de sua indicação ao Prêmio Marcel Duchamp 2024. Na obra, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
O sistema já foi utilizado em outras séries de obras de Detanico e Lain, incluindo “Nome das estrelas” (2007-), onde os artistas usaram o sistema para escrever os nomes das então 287 estrelas listadas no “Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale”. Ao sobrepor as letras em forma de ponto, Angela Detanico e Rafael Lain criaram imagens das estrelas como pontos de vibração de luz, em que a de nome mais extenso é a mais brilhante, e a de nome mais curto, a mais escura.


























Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
A Helvetica foi concebida como uma fonte neutra e clara, de alta legibilidade, sem serifas ou significados intrínsecos à sua forma. A fonte se tornou uma das mais populares da história e é amplamente utilizada em logotipos de diversas empresas.
A Helvetica Concentrated desafia a legibilidade da fonte original em uma sequência não hierárquica de formas. Ao contrário de uma progressão geométrica, em que o "A" teria a menor massa e o "Z" a maior, a sequência baseada na massa individual de cada letra gera uma progressão rítmica e aleatória de tamanhos.
Os 20 anos de Helvetica Concentrated são celebrados nesta exposição com a série “Corpos celestes” (2021-), que integrou a individual da dupla no Centre Pompidou (Paris), como parte de sua indicação ao Prêmio Marcel Duchamp 2024. Na obra, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
O sistema já foi utilizado em outras séries de obras de Detanico e Lain, incluindo “Nome das estrelas” (2007-), onde os artistas usaram o sistema para escrever os nomes das então 287 estrelas listadas no “Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale”. Ao sobrepor as letras em forma de ponto, Angela Detanico e Rafael Lain criaram imagens das estrelas como pontos de vibração de luz, em que a de nome mais extenso é a mais brilhante, e a de nome mais curto, a mais escura.
A Helvetica foi concebida como uma fonte neutra e clara, de alta legibilidade, sem serifas ou significados intrínsecos à sua forma. A fonte se tornou uma das mais populares da história e é amplamente utilizada em logotipos de diversas empresas.
A Helvetica Concentrated desafia a legibilidade da fonte original em uma sequência não hierárquica de formas. Ao contrário de uma progressão geométrica, em que o "A" teria a menor massa e o "Z" a maior, a sequência baseada na massa individual de cada letra gera uma progressão rítmica e aleatória de tamanhos.
Os 20 anos de Helvetica Concentrated são celebrados nesta exposição com a série “Corpos celestes” (2021-), que integrou a individual da dupla no Centre Pompidou (Paris), como parte de sua indicação ao Prêmio Marcel Duchamp 2024. Na obra, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
O sistema já foi utilizado em outras séries de obras de Detanico e Lain, incluindo “Nome das estrelas” (2007-), onde os artistas usaram o sistema para escrever os nomes das então 287 estrelas listadas no “Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale”. Ao sobrepor as letras em forma de ponto, Angela Detanico e Rafael Lain criaram imagens das estrelas como pontos de vibração de luz, em que a de nome mais extenso é a mais brilhante, e a de nome mais curto, a mais escura.
chapa para impressão em off-set
Foto reprodução
Em 2004, Angela Detanico e Rafael Lain criaram, em colaboração com o artista checo Jiří Skála, o sistema de escrita Helvetica Concentrated. Partindo da fonte Helvetica, criada em 1957 por Max Miedinger, os artistas desenvolveram uma nova fonte baseada em uma série de pontos. Cada ponto corresponde à massa de cada caractere original. A Helvetica foi concebida como uma fonte neutra e clara, de alta legibilidade, sem serifas ou significados intrínsecos à sua forma. A fonte se tornou uma das mais populares da história e é amplamente utilizada em logotipos de diversas empresas. A Helvetica Concentrated desafia a legibilidade da fonte original em uma sequência não hierárquica de formas. Ao contrário de uma progressão geométrica, em que o “A” teria a menor massa e o “Z” a maior, a sequência baseada na massa individual de cada letra gera uma progressão rítmica e aleatória de tamanhos.
60 x 90 cm
chapa para impressão em off-set
Foto reproduçãoEm 2004, Angela Detanico e Rafael Lain criaram, em colaboração com o artista checo Jiří Skála, o sistema de escrita Helvetica Concentrated. Partindo da fonte Helvetica, criada em 1957 por Max Miedinger, os artistas desenvolveram uma nova fonte baseada em uma série de pontos. Cada ponto corresponde à massa de cada caractere original. A Helvetica foi concebida como uma fonte neutra e clara, de alta legibilidade, sem serifas ou significados intrínsecos à sua forma. A fonte se tornou uma das mais populares da história e é amplamente utilizada em logotipos de diversas empresas. A Helvetica Concentrated desafia a legibilidade da fonte original em uma sequência não hierárquica de formas. Ao contrário de uma progressão geométrica, em que o “A” teria a menor massa e o “Z” a maior, a sequência baseada na massa individual de cada letra gera uma progressão rítmica e aleatória de tamanhos.
Foto Filipe Berndt
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto Vermelho
Em Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Ø 0 63 cm
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto VermelhoEm Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Foto Filipe Berndt
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto Vermelho
Em Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Ø 66,64 cm
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto VermelhoEm Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto Vermelho
Em Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Ø 67,38 cm
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto VermelhoEm Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Foto Filipe Berndt
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto Vermelho
Em 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
42,5 x 42,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto VermelhoEm 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto Vermelho
Em 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
42,5 x 42,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto VermelhoEm 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto Vermelho
Em 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
42,5 x 42,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto VermelhoEm 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto Vermelho
Em 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
42,5 x 42,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto VermelhoEm 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto Filipe Berndt
Em Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
conjunto de 5 peças com dimensões variavéis
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto Filipe BerndtEm Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto Vermelho
Em Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Ø 66,6 cm
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto VermelhoEm Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto Vermelho
Em Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Ø 71,45 cm
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto VermelhoEm Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto Vermelho
Em Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Ø 80 cm
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto VermelhoEm Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto Vermelho
Em Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Ø 71,45 cm
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto VermelhoEm Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto Vermelho
Em Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Ø 66,6 cm
Aço inox 2mm espelhado, polido e cortado a laser
Foto VermelhoEm Corpos celestes, círculos concêntricos relativos a cada letra do alfabeto foram recortados sobre superfícies de metal espelhado de acordo com a dimensão de cada letra que compõe o nome de cada estrela das três constelações incluídas na individual. Esses recortes foram abertos uns sobre os outros em ângulos de 60º, trazendo a forma esférica tridimensional e o movimento a esses conjuntos.
Foto Filipe Berndt
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto Vermelho
Em 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
42,5 x 42,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto VermelhoEm 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto Vermelho
Em 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
42,5 x 42,5 x 4 cm
Impressão com tinta pigmentada mineral sobre papel Hahnemüehle Photo Rag 308 gr e acrílico gravado a laser
Foto VermelhoEm 2004, os artistas brasileiros Angela Detanico e Rafael Lain, com colaboração do artista tcheco Jiri Skala, transformaram a conhecida fonte Helvetica em uma nova fonte que chamaram de Helvetica Concentrated, transformando-a em uma série de pontos; o tamanho de cada ponto corresponde à área do caractere individual original.
Para a série Nomes das Estrelas, os artistas brasileiros usaram sua invenção para escrever os nomes de 287 estrelas listadas no Catálogo de Estrelas Brilhantes do Observatório da Universidade de Yale. Ao sobrepor as letras em forma de ponto (cada ponto individual tem um brilho de 25% de branco), Detanico e Lain criam imagens das estrelas. Cada um tem saturação de luz diferente por causa da combinação diferente de caracteres em um determinado nome; a estrela mais brilhante é a que tem o nome mais longo e a mais escura a que tem o mais curto.
Foto Filipe Berndt
Foto Filipe Berndt
Montagem da exposição com Edigar Candido e Abraão Reis
Foto Vermelho
Montagem da exposição com Edigar Candido e Abraão Reis
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