Visions from the Amazon examina as relações intrincadas entre humanos e os elementos mais que humanos da Floresta Amazônica — ou seja, suas árvores, água e luz. Emergindo de uma pesquisa de doutorado, esta exposição apresenta trabalhos de artistas de várias partes da floresta amazônica no Brasil, representando a prática artística de diversas comunidades, incluindo povos indígenas, seringueiros, bem como aqueles que vivem em áreas ribeirinhas e urbanas. Nas fotografias, vídeos e pinturas apresentados na mostra, o coletivismo vegetal, a agência da água e a luz da floresta atuam juntos como poderosos meios de defesa e expressão criativa. A exposição apresenta o trabalho de Claudia Andujar, Denilson Baniwa, Rosa Gauditano, Nay Jinknss, Luciana Magno, Hélio Melo, Paula Sampaio e Tayná Satere.
Nos livros, nas salas de aula, em exposições de arte e museus, a história e cultura do Brasil vêm sendo perpetuadas pela ótica dos brancos. A partir de 16 de novembro, uma outra visão será apresentada em Encruzilhadas da Arte AfroBrasileira. Composta por mais de 140 obras, a exposição realizada no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB RJ) tem curadoria de Deri Andrade e reverencia a contribuição dos artistas negros para o país.
Curadoria Raphael Fonseca com Amanda Tavares e Tálisson Melo
CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil
Brasília, Distrito Federal
A exposição “Fullgás – artes visuais e anos 1980 no Brasil” será inaugurada no dia 2 de outubro de 2024 no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, como parte das comemorações pelos 35 anos do CCBB RJ. Com Raphael Fonseca como curador-chefe e Amanda Tavares e Tálisson Melo como curadores-adjuntos, a mostra, inédita, apresentará cerca de 300 obras de mais de 200 artistas de todas as regiões do país, mostrando um amplo panorama das artes brasileiras na década de 1980. Completam a mostra elementos da cultura visual da época, como revistas, panfletos, capas de discos e objetos icônicos, ampliando a reflexão sobre o período.
A exposição Pleas of Resistance atravessa mais de vinte e cinco anos de prática do artista Carlos Motta (Bogotá, 1978), que consistentemente se envolve com o corpo e a dissidência sexual como um terreno de experimentação e contestação política . Suas primeiras explorações de autorretrato fotográfico são mostradas ao lado de suas performances e videoinstalações mais recentes. A exposição explora a magnitude da pesquisa artística de Motta e seu rigor implacável em relação ao arquivo, interrogando sua violência, seu silenciamento e seus desejos . O trabalho de Motta desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde a época da conquista e do período colonial nas Américas até os dias atuais – e considera o legado da religião como perpetrador e veículo perturbador da colonialidade.
Motta iniciou sua trajetória artística ainda jovem, no final dos anos 1990, pouco antes de emigrar para Nova York e se estabelecer lá. A exposição presta muita atenção ao engajamento do artista com histórias políticas e movimentos sociais – especificamente as políticas de sexualidade e gênero e a epidemia de HIV/Aids – e suas manifestações contemporâneas sobre a fragilidade dos corpos. A noção de corpo coletivo e a atenção do artista às políticas de cuidado são centrais tanto para a representação individual quanto para a autorrepresentação, bem como para as várias formas de colaboração que o artista realizou em seus diversos projetos ao longo dos anos.
As obras de Motta propõem relatos alternativos às narrativas hegemônicas de história, religião e democracia. Seu trabalho e colaborações artísticas materializam o potencial de reforma social ao reescrever as histórias oficiais de colonização, ditaduras militares e neofascismo – em uma peregrinação que é sempre blasfema, corpórea e política.
Pavão misterioso, pássaro formosoTudo é mistério nesse teu voarAi se eu corresse assimTantos céus assimMuita história eu tinha pra contarPavão misterioso nessa cauda aberta em lequeMe guarda moleque de eterno brincar.Ednardo
A obra de Cadu revela as inquietações que dividem os interesses do artista num processo que privilegia tanto o racional quanto o poético. Permitir que múltiplas vozes se manifestem, dialogando com diferentes formas e cores, linhas, desenhos, colagens e tintas, é produzir arte a partir de fragmentos e símbolos das mais diversas narrativas visuais. Camadas de imagens que se sobrepõem proporcionam uma quebra intencional, livre e transgressora, mas são também objeto de reflexão sobre as perspectivas do tempo, da história, da continuidade e permanência, da força da simbologia no cotidiano.
No acervo escultórico do Museu da República, Cadu encontrou imagens alegóricas, variadas e instigantes, representando pensamentos, ideias e conceitos sob forma figurada. As esculturas remetem à questão do poder político no Brasil, assim como exploram um tema mais universal, que são as relações de poder entre os gêneros. O dragão e a serpente, duas criaturas que personificam as forças do caos, derrotados, trazem o tema do homem capaz de subjugar a natureza e dominá-la, de acordo com sua vontade de animal superior.
E foi assim que começou uma conversa em que diferentes momentos históricos se conectam. O artista trouxe o pavão, que nas tradições esotéricas é um símbolo da totalidade, na medida em que reúne todas as cores no leque de sua cauda aberta. É também um emblema da beleza, assim como um signo da imortalidade. O poder e a vaidade, o pavão e o dragão e tantas outras imagens que surgem, inesperadas. A tinta a óleo que escorre em tons suaves ao lado de desenhos e colagens de pequenos monstros. O pavão e as velas de uma caravela, a cauda, os olhos, as esculturas. O olhar se perde na diversidade das imagens trazidas com delicadeza para o papel. Impossível perceber de imediato todas as sutilezas da obra de um artista que vive num estado de arte. Suas ideias se cruzam como as linhas que formam grades e quadriculados, espirais, retas e curvas ao fundo. Os vértices, as pontas agudas, geométricas sugerem a cama de pregos das faquirezas? Viu um gato, dois gatos? Pode ter certeza de que eles estão presentes entre as tintas e marmorizações. É preciso limpar a mente e os óculos, deixar que a imaginação corra solta e só assim, talvez, consigamos perceber tudo o que Cadu tem para nos contar.
Isabel Portella
"(...)Certa vez, saindo de uma sessão de cinema de rua em São Paulo, Sylvia Caiuby Novaes viu Claudia Andujar, Lux Vidal e Maureen Bisilliat caminhando com os braços entrelaçados. A cumplicidade entre elas mostrava não somente um gesto de amizade, mas sugeria também outras afinidades entre essas mulheres. Aquela imagem na saída do cinema ficou impregnada na memória de Sylvia durante anos, até se transformar no desejo de investigar as trajetórias dessas três mulheres numa pesquisa de antropologia visual. Suas trajetórias são extraordinárias e muitas são as coincidências entre elas: as três possuem origem europeia, todas elas da mesma geração.(...)"
Curadoria Igor Simões, em parceria com Lorraine Mendes e Marcelo Campos
Sesc Quintandinha
Petrópolis, Rio de Janeiro
A centralidade do pensamento negro no campo das artes visuais brasileiras, em diferentes tempos e lugares. Essa é uma das principais premissas que norteiam o processo curatorial da mostra Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro, a mais abrangente exposição dedicada exclusivamente à produção de artistas negros já realizada no país.
Tania Candiani inaugura hoje, no Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey [MAR-CO], a individual Contracultura.
A curadoria de Taiyana Pimentel Paradoa se concentra na série Manifestantes, onde Candiani utiliza o bordado para representar figuras de mulheres em protesto, basean-do-se em imagens de manifestações feministas interseccionais globais. Os corpos bordados emergem como símbolos combativos em oposição, despojados de seu contexto original e reivindicando presença no espaço público.
“Assim como as Pinturas Negras de Goya, Candiani retrata a violência contra as mu-lheres, mas, ao mesmo tempo, confere poder e visibilidade a esses corpos em luta, transformando-os em um ato de resistência política”, escreve Paradoa.
Para Candiani, o bordado é uma maneira de "desenhar em voz alta", ressaltando o ges-to político das mulheres ao reivindicarem seus direitos e seu espaço na sociedade.
Em cartaz até 6 de abril de 2025.
MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
São Paulo, Brasil
O MASP conclui o ano dedicado às Histórias da Diversidade LGBTQIA+ apresentando, de 13 de dezembro a 13 de abril de 2025, uma mostra coletiva que ocupa três espaços expositivos do museu. A exposição Histórias LGBTQIA+ reúne mais de 150 obras de arte e centenas de documentos nacionais e internacionais.
Com curadoria de Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP; Julia Bryan-Wilson, curadora-adjunta de arte moderna e contemporânea, MASP; colaboração de André Mesquita, curador, MASP; e assistência de Leandro Muniz, curador assistente, MASP, e Teo Teotonio, assistente curatorial, MASP, a mostra é organizada em oito núcleos: Amor e desejo; Ícones e musas; Espaços e territórios; Ecossexualidades e fantasias transcendentais; Sagrado e profano; Abstrações; Arquivos; e Biblioteca Cuir.
Carla Zaccagnini faz parte da exposição coletiva Imagine an After no Tensta Konsthall, com curadoria de Paulina Sokolow e Cecilia Widenheim. A mostra explora o que pode existir em um “depois”. Culturas híbridas, nascidas na busca por uma nova existência, muitas vezes provocam mudanças, que podem ser dolorosas ou naturais. Forças que impulsionam as pessoas a imaginar um novo horizonte podem transformar valores e modos de pensar.
"A obra de Zaccagnini, The Size of Breathing (2024), é uma das três peças na exposição. Durante o verão, ela e o Tensta Konsthall reuniram jornais com as palavras “sobrevivência” ou “sobrevivente” para esta série de pinturas vermelhas feitas no local. No ano passado, Zaccagnini visitou a Cueva El Castillo, na Espanha, onde pinturas pré-históricas de mãos e sinais convidam à reflexão. “Quem as fez provavelmente sabia o que significava parar de respirar, e o que significava marcar o tamanho de uma respiração na parede.”
Trecho do texto do Tensta Konsthall
O Museu de Arte Contemporânea de Santa Bárbara (MCASB) tem o prazer de apresentar Sangre de Nopal/Sangue do Nopal: Conhecimento Ecológico Tradicional e Arte Contemporânea em exibição até 27 de abril de 2025, com participação de Tanya Aguiñiga, Wendy Cabrera Rubio e Mauricio Guillén com Clemente Castor e Antonio Ponce, Tania Candiani, Dario Canul (Tlacolukos), Porfirio Gutiérrez, Edgar Jahir Trujillo, Candice Lin, Andy Medina, Jou Morales, Rufina Nava Flores, Sandy Rodriguez, Sarah Rosalena e Dyani White Hawk.
As conversas e as obras de arte aqui apresentadas centram-se na estética, na história e no impacto global do cultivo de cochonilha pelo povo zapoteca - uma cochonilha que vive exclusivamente no cacto nopal (Opuntia cacti) e é a fonte de um corante vermelho derivado de seu corpo . A beleza do tom cochonilha cativou as pessoas durante séculos, não apenas no México, mas em todo o mundo.
O título Sangre de Nopal evoca o inseto, o corante e a cor vermelha. Traduzido como sangue do nopal , descreve a mancha vermelha brilhante que aparece quando se aperta o pequeno inseto coberto de cera.
Tania Candiani está na Bienal de Arte Pública de Abu Dhabi 2024-2025, com o projeto Nomadic Stage.
A instalação apresenta um palco móvel inflável que percorre a cidade, transformando os centros urbanos em polos de troca coletiva e conferindo um novo significado a esses espaços. Com uma estrutura modular leve e um design em forma de trombeta, o palco convida à participação da comunidade, criando ressonâncias duradouras. Usando a música como tecido conector, o palco facilita a superação de barreiras culturais e sociais, criando novos laços entre moradores de diferentes origens. Em vez de focar no virtuosismo musical, o objetivo é reativar e remodelar os espaços públicos para o povo de Abu Dhabi e Al Ain.
Comissionado pelo Departamento de Cultura e Turismo de Abu Dhabi para a Bienal de Arte Pública de Abu Dhabi 2024-2025.
Com curadoria de Renato De Cara, curador do Paço das Artes, a exposição traz 58 trabalhos de 18 artistas que, por meio de suas obras, refletem sobre os impactos significativos e, muitas vezes, irreversíveis das ações humanas ao meio ambiente. Para além das mudanças nas paisagens, os artistas exibem exercícios de imaginação para um futuro fantasioso, investigando linguagens, representações utópicas, apocalípticas e objetos ficcionais.
Curadoria Natasha Ginwala, Amal Khalaf, Zeynep Öz, Alia Swastika e Megan Tamati-Quennell
Sharjah Art Foundation
Sharjah, Emirados Árabes Unidos
"(...) O título da Sharjah Biennial 16, to carry , é uma proposta multivocal e aberta. A lista sempre crescente do que carregar e como carregar é um convite para encontrar as diferentes formações e posições dos cinco curadores, bem como a constelação de ressonâncias que eles reuniram.
O tema da Bienal, to carry [carregar] , envolve entender nossa precariedade dentro de espaços que não são nossos, ao mesmo tempo em que permanecemos responsivos a esses locais por meio das culturas que mantemos. Também significa uma ponte entre múltiplas temporalidades de passados corporificados e futuros imaginados, abrangendo histórias intergeracionais e vários modos de herança. O que carregamos quando é hora de viajar, fugir ou seguir em frente? Quais são as passagens que formamos ao migrar entre territórios e através do tempo? O que carregamos quando permanecemos? O que carregamos quando sobrevivemos?(...)"
Mirror of the Mind explora a relação emaranhada e inseparável entre os aspectos físicos e emocionais do corpo. Esta exposição reúne mais de 120 artistas que usam figuração e retrato para examinar as complexidades da condição humana: o poder da percepção, o peso do trauma, as possibilidades de cura, o espaço para introspecção, o senso de pertencimento e o impacto na carne. Por meio de várias mídias — incluindo fotografia, pintura, escultura e vídeo — o corpo é referenciado como um recipiente que experimenta, documenta, participa e se transforma ao longo da jornada da vida. A dualidade do corpo — sua materialidade e imaterialidade — torna-se uma paisagem visual onde as dinâmicas de representação, do individual ao coletivo, são abordadas, ilustrando a persistência da figuração na arte contemporânea.
Andrés Ramírez Gaviria apresenta sua primeira individual institucional no México, no MUSAS – Museo de Arte de Sonora, na cidade Hermosillo. Dialéctica del Vacío: Forma y Percepción tem curadoria de Octavio Avendaño Trujillo, diretor do MUSAS.
Abrangendo obras de 2010 a 2024, a exposição explora a interação entre formas materiais e imateriais, em uma reflexão sobre presença, ausência e a fluidez do tempo e do espaço.
A prática de Gaviria investiga as fendas dos sistemas de significado: da ciência e tecnologia à história, tempo e misticismo. Seus trabalhos jogam luz sobre as dimensões poéticas e enigmáticas dessas estruturas, remodelando referências culturais por meio de traduções, associações e reconstituições. Muitas vezes justapondo ideias opostas, o trabalho de Gaviria desafia paradigmas familiares, inspirando curiosidade e introspecção.
MFAH, Museum of Fine Arts Houston - Nancy and Rich Kinder Building
Houston, EUA
Love Languages busca pensar em como a produção artística é um tipo de linguagem de amor por si só. A instalação oferece insights sobre a questão: “Como priorizamos a ternura em relação às condições sociais debilitantes?”. As obras da exposição abordam a necessidade de intimidade nas relações interpessoais e coletivas.
Iván Argote é o quarto artista comissionado para o High Line Plinth, em Nova York. Em outubro o artista inaugurará Dinosaur (2024), uma escultura colossal e hiper-realista de um pombo fundido em alumínio.
Com humor, a escultura desafia a grandeza dos monumentos tradicionais que celebram figuras históricas significativas, optando por canonizar o conhecido pássaro de rua da cidade norte-americana. Posado em um pedestal de concreto que lembra as calçadas e edifícios que os pombos de NY chamam de lar, Dinosaur inverte a dinâmica de poder entre pássaro e humano, elevando-se 6,5 metros acima do Spur, sobre os inúmeros pedestres e motoristas que trafegam pela 10th Avenue.
Iván Argote é o primeiro artista do sul global e o mais jovem a receber o comissionamento do High Line.
O Pérez Art Museum Miami (PAMM) e a ArtRio têm o prazer de anunciar ZELO, uma exposição de videoarte que explora o conceito multifacetado de zelo, abrangendo dedicação, carinho e cuidado.
Inaugurada no dia 26 de setembro de 2024, na ArtRio e disponível online via PAMMTV, a exposição pode ser acessada em qualquer lugar do mundo. É só visitar www.pamm.tv e criar sua conta.
Acompanhado por exibições noturnas no ArtRio de 26 a 29 de setembro de 2024, ZELO reflete os valores de cuidado, dedicação e conexões emocionais que estão no centro do que nos torna seres humanos. A exposição apresenta onze obras em vídeo criadas por artistas internacionais e brasileiros, que iluminam diversas perspectivas sobre o zelo, apresentando uma gama de interpretações enraizadas em suas próprias origens culturais. Através destas obras, ZELO promove uma apreciação mais profunda dos fios de ligação que nos conectam uns aos outros e ao mundo que nos rodeia, incentivando um diálogo intercultural sobre o significado do cuidado nas suas diversas formas.
A exposição marca a primeira colaboração entre a PAMMTV e MIRA, o programa pioneiro de videoarte da ArtRio, que tem sido fundamental na apresentação de obras de vídeo inovadoras e no fornecimento de uma plataforma para que as artistas possam explorar novas mídias no Brasil. Lançada em 2023, a PAMMTV é uma plataforma de streaming dedicada à amplificação de videoarte do sul da Flórida, da América Latina, do Caribe e da diáspora africana. Com o seu foco em artistas ousados e materiais de consciência social, a PAMMTV democratiza o acesso à videoarte contemporânea, criando um espaço inclusivo para que os espectadores ao redor do mundo possam descobrir obras inovadoras e instigantes.
Artistas em exibição: Jonathas de Andrade, Iván Argote, Charles Atlas, Widline Cadet, Seba Calfuqueo, Sabrina Fidalgo, Manuel Mathieu, Carlos Motta, Paulo Nazareth, Isadora Neves Marques e Luiz Roque.
ZELO é organizada por Jennifer Inacio, Curadora Associada do PAMM. A PAMMTV é produzida pelo departamento de Engajamento Digital do PAMM sob a orientação de Jay Mollica, Diretor Sênior de Engajamento Digital e Lauren Monzón, Gerente de Programa de Engajamento Digital. Agradecimentos a Nathalia Bolivar, Patrick Fox, Michaela Blanc, Mariana Dias, Zach Rubin e Daniela Vergaray pelo apoio à produção. As galerias de projetos e iniciativas digitais do PAMM são financiadas em parte pela Fundação John S. e James L. Knight
https://galeriavermelho.com.br
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