A Galería Elba Benítez tem o prazer de anunciar a próxima exposição de uma seleção de fotos do histórico projeto fotográfico de Claudia Andujar, A Sônia, com abertura em 22 de maio.
Em 1971, a renomada fotógrafa documental brasileira Claudia Andujar encontrou por acaso uma jovem chamada Sônia que havia vindo a São Paulo em busca de trabalho como modelo e precisava de um fotógrafo para ajudá-la a montar um portfólio. O resultado da colaboração entre fotógrafa e modelo desenvolveu-se em um surpreendente ensaio fotográfico que apresentou Sônia como indivíduo e como arquétipo de qualidades femininas vistas através de um olhar feminino. As próprias fotografias empregam livremente técnicas experimentais como inversão de imagens positivas e negativas, cortes e ângulos deslocados e coloração pós-produção vívida, tudo isso se unindo para criar uma atmosfera onírica para a sensualidade palpável de Sônia diante da fotógrafa e de sua câmera.
Como Andujar uma vez escreveu sobre A Sônia:
Sônia não sabia posar. Mas foi exatamente daí que surgiu seu charme inocente. Seus gestos e atitudes não profissionais revelavam uma sensualidade tranquila e despreocupada. Ela não parecia mais estar diante de uma câmera fotográfica, parecia removida do mundo.
Curadoria Raphael Fonseca com Amanda Tavares e Tálisson Melo
CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil
São Paulo, Brasil
A exposição “Fullgás – artes visuais e anos 1980 no Brasil” será inaugurada no dia 2 de outubro de 2024 no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro, como parte das comemorações pelos 35 anos do CCBB RJ. Com Raphael Fonseca como curador-chefe e Amanda Tavares e Tálisson Melo como curadores-adjuntos, a mostra, inédita, apresentará cerca de 300 obras de mais de 200 artistas de todas as regiões do país, mostrando um amplo panorama das artes brasileiras na década de 1980. Completam a mostra elementos da cultura visual da época, como revistas, panfletos, capas de discos e objetos icônicos, ampliando a reflexão sobre o período.
O Museu de Arte Moderna de São Paulo está organizando a exposição MAM São Paulo: encontros entre o moderno e o contemporâneo, com abertura dia 25 de março de 2025 às 19 horas na Galeria de Arte do Centro Cultural Fiesp.
Com curadoria de Cauê Alves e Gabriela Gotoda, a mostra traz mais de 100 trabalhos da coleção do museu e busca explorar as diferenças e semelhanças entre a arte moderna e a contemporânea, criando aproximações e diálogos entre essas duas noções e os seus momentos na história da arte brasileira.
Ximena Garrido-Lecca inaugurou Demarcaciones Inversas no Meridiano, em Puerto Escondido, México. Garrido-Lecca ocupa o espaço projetado por Tatsuro Miki e Axel Vervoordt para Nicholas Olney e Boris Vervoordt durante o primeiro semestre de 2025.
Na exposição, Garrido-Lecca usa o cobre para criar uma metáfora para a reapropriação de recursos nacionais, abordando a tensão entre modernização e preservação da memória cultural.
No pátio da galeria, a artista apresenta uma escultura de cobre fundido de sua série Transmutaciones (2018 –), inspirada nas estruturas de madeira que os migrantes usam para marcar terras nos arredores de Lima desde a década de 1950. No interior, novas obras de parede da série Aleaciones con memoria de forma (Ligas com memória de forma) (2013 –) são realizadas a partir de cobre industrializado, transformado por Garrido-Lecca em têxteis artesanais tecidos à mão.
Museo de Arte Contemporáneo de Monterrey apresenta a partir de 28 de março a exposição 'Diálogos. Artistas mulheres na Coleção Ella Fontanals-Cisneros'.
A mostra oferece uma oportunidade para estudar e reivindicar o espaço das artistas na história recente, destacando sua contribuição para as práticas artísticas, nas quais muitas vezes seus colegas masculinos são mais reconhecidos.
A curadoria é de Taiyana Pimentel, diretora do MARCO, e Sergio Fontanella, diretor de operações e coleções da Cisneros Fontanals Art Foundation.
Esta exposição explora um tema nunca antes abordado na coleção: a presença marcante de artistas mulheres nas vanguardas artísticas desde a segunda metade do século XX até os dias atuais.
Curadoria Natasha Ginwala, Amal Khalaf, Zeynep Öz, Alia Swastika e Megan Tamati-Quennell
Sharjah Art Foundation
Sharjah, Emirados Árabes Unidos
"(...) O título da Sharjah Biennial 16, to carry , é uma proposta multivocal e aberta. A lista sempre crescente do que carregar e como carregar é um convite para encontrar as diferentes formações e posições dos cinco curadores, bem como a constelação de ressonâncias que eles reuniram.
O tema da Bienal, to carry [carregar] , envolve entender nossa precariedade dentro de espaços que não são nossos, ao mesmo tempo em que permanecemos responsivos a esses locais por meio das culturas que mantemos. Também significa uma ponte entre múltiplas temporalidades de passados corporificados e futuros imaginados, abrangendo histórias intergeracionais e vários modos de herança. O que carregamos quando é hora de viajar, fugir ou seguir em frente? Quais são as passagens que formamos ao migrar entre territórios e através do tempo? O que carregamos quando permanecemos? O que carregamos quando sobrevivemos?(...)"
O projeto "Anexa_CCBB: Movimentos Miméticos" é uma ocupação multilinguagem que transforma o espaço anexo do CCBB São Paulo em um ecossistema sensorial inovador. Inspirado no fenômeno biológico do mimetismo, a iniciativa explora as fronteiras entre arte, natureza e tecnologia, promovendo reflexões sobre coexistência, sustentabilidade e os impactos ambientais.
Este projeto expositivo de arte contemporânea debruça-se sobre os 50 anos da Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, momento que marca a transição de um regime ditatorial com 48 anos para um regime democrático e europeu.
Fruto da colaboração da artista e ativista Claudia Andujar com o povo Yanomami, o trabalho fotográfico aqui apresentado integra um movimento de resistência e luta, em cooperação com lideranças Yanomami, como o xamã Davi Kopenawa, pelo respeito pelo modo de vida do seu povo. A instalação divide-se em dois momentos. No começo dos anos 1970 a artista fotografou na porção brasileira do território Yanomami, tentando traduzir a beleza e complexidade da vida na floresta e da espiritualidade xamânica, até ser expulsa da região pelo governo brasileiro por denunciar a violência contra o povo Yanomami decorrente dos programas promovidos pela ditadura militar (1964-1985). Nos anos 1980 refotografou o seu arquivo para protestar contra a demarcação fragmentada da Terra Indígena Yanomami, sendo a demarcação contínua apenas homologada pelo governo em 1992. A exposição serve também de plataforma para que o povo Yanomami seja visto e ouvido fora do seu território, num momento em que a violência contra os povos indígenas e a crise climática global ameaçam as suas vidas.
Gabriela Albergaria inaugura sábado dia 15, sua individual The Best Way to Kill a Tree no openspace, em Nancy, França.
A exposição parte dos processos cíclicos de autorregeneração da natureza e das estratégias de cuidado e cooperação entre seres humanos e não humanos, desenvolvidos pela artista em uma série de objetos e desenhos de múltiplas escalas.
Esses elementos agora ganham projeção volumétrica na mostra. O processo de edição, montagem, reconfiguração e metamorfose está no centro da metodologia de Gabriela Albergaria.
A exposição fica em cartaz até 13 de julho.
O centro de arte contemporânea Espace Croisé exibirá MEU LUGAR NA RODA, projeto de videoinstalação da renomada dupla de artistas Mauricio Dias e Walter Riedweg.
Este projeto é inspirado na roda de samba , tradição de origem africana que se desenvolveu no Rio de Janeiro e depois se popularizou como gênero musical por si só, para o qual os encontros e a partilha são essenciais na criação musical.
Com curadoria de Sofía Dourron, esta exposição reúne o trabalho de artistas argentinos e latino-americanos cujas práticas desenvolvem maneiras de perceber e imaginar o mundo como um todo inter-relacionado.
Mirror of the Mind explora a relação emaranhada e inseparável entre os aspectos físicos e emocionais do corpo. Esta exposição reúne mais de 120 artistas que usam figuração e retrato para examinar as complexidades da condição humana: o poder da percepção, o peso do trauma, as possibilidades de cura, o espaço para introspecção, o senso de pertencimento e o impacto na carne. Por meio de várias mídias — incluindo fotografia, pintura, escultura e vídeo — o corpo é referenciado como um recipiente que experimenta, documenta, participa e se transforma ao longo da jornada da vida. A dualidade do corpo — sua materialidade e imaterialidade — torna-se uma paisagem visual onde as dinâmicas de representação, do individual ao coletivo, são abordadas, ilustrando a persistência da figuração na arte contemporânea.
Muncab - Museu Nacional da Cultura Afro-Brasileira
Salvador, Brasil
Encruzilhadas da Arte Afro-brasileira, com curadoria de Deri Andrade, a mostra reúne 69 artistas de todas as regiões do Brasil, ocupando o térreo, o primeiro andar e a área externa do museu.
Encruzilhadas é um encontro da diversidade, das histórias, memórias e expressões que reafirmam a potência das artes visuais afro-brasileira na contemporaneidade.
Andrés Ramírez Gaviria apresenta sua primeira individual institucional no México, no MUSAS – Museo de Arte de Sonora, na cidade Hermosillo. Dialéctica del Vacío: Forma y Percepción tem curadoria de Octavio Avendaño Trujillo, diretor do MUSAS.
Abrangendo obras de 2010 a 2024, a exposição explora a interação entre formas materiais e imateriais, em uma reflexão sobre presença, ausência e a fluidez do tempo e do espaço.
A prática de Gaviria investiga as fendas dos sistemas de significado: da ciência e tecnologia à história, tempo e misticismo. Seus trabalhos jogam luz sobre as dimensões poéticas e enigmáticas dessas estruturas, remodelando referências culturais por meio de traduções, associações e reconstituições. Muitas vezes justapondo ideias opostas, o trabalho de Gaviria desafia paradigmas familiares, inspirando curiosidade e introspecção.
Curadoria Raquel Barreto e Renata Sampaio com assistência de Phelipe Rezende
Instituto Moreira Salles - IMS Poços
Poços de Caldas, Brasil
A exposição apresenta a trajetória, o pensamento e a militância de Laudelina de Campos Mello (Poços de Caldas/MG, 1904 – Campinas/SP, 1991), sindicalista e importante ativista na luta pelo reconhecimento e valorização do trabalho doméstico e pela conquista de direitos para a categoria, também atuante na luta antirrracista. Reconhecida como a fundadora do primeiro sindicato das empregadas domésticas no país, Laudelina dedicou-se a combater a exploração e os abusos contra essas profissionais e atuou também para que as trabalhadoras domésticas do país tivessem não apenas seus direitos garantidos, como gozassem de uma vida digna. Por meio de fotografias, documentos e objetos históricos, em diálogo com as artes visuais e o audiovisual, como obras de Rosana Paulino, Dayane Tropicaos e Kika Carvalho, a mostra conta a história de vida de Laudelina, relacionando-a com a questão do trabalho doméstico no Brasil – uma das marcas indeléveis da escravidão –, assim como questões referentes ao sindicalismo, ao associativismo negro, a questões político-culturais e o direito ao descanso.
A exposição Pleas of Resistance atravessa mais de vinte e cinco anos de prática do artista Carlos Motta (Bogotá, 1978), que consistentemente se envolve com o corpo e a dissidência sexual como um terreno de experimentação e contestação política . Suas primeiras explorações de autorretrato fotográfico são mostradas ao lado de suas performances e videoinstalações mais recentes. A exposição explora a magnitude da pesquisa artística de Motta e seu rigor implacável em relação ao arquivo, interrogando sua violência, seu silenciamento e seus desejos . O trabalho de Motta desafia a imposição de epistemologias eurocêntricas – desde a época da conquista e do período colonial nas Américas até os dias atuais – e considera o legado da religião como perpetrador e veículo perturbador da colonialidade.
Motta iniciou sua trajetória artística ainda jovem, no final dos anos 1990, pouco antes de emigrar para Nova York e se estabelecer lá. A exposição presta muita atenção ao engajamento do artista com histórias políticas e movimentos sociais – especificamente as políticas de sexualidade e gênero e a epidemia de HIV/Aids – e suas manifestações contemporâneas sobre a fragilidade dos corpos. A noção de corpo coletivo e a atenção do artista às políticas de cuidado são centrais tanto para a representação individual quanto para a autorrepresentação, bem como para as várias formas de colaboração que o artista realizou em seus diversos projetos ao longo dos anos.
As obras de Motta propõem relatos alternativos às narrativas hegemônicas de história, religião e democracia. Seu trabalho e colaborações artísticas materializam o potencial de reforma social ao reescrever as histórias oficiais de colonização, ditaduras militares e neofascismo – em uma peregrinação que é sempre blasfema, corpórea e política.
Curadoria de Célia Tupinambá, Juliana Gontijo, Augustin de Tugny, Benjamin Seroussi e Juliana Caffé
Sesc Rio Preto
São José do Rio Preto, Brasil
O JAMAC participa da exposição “ASSOJABA TUPINAMBÁ UMBEUMBESÀWA: o Manto Tupinambá conta e canta a história”, no Sesc Rio Preto, com instalação baseda nas estampas “Borduna” e “Machado Tupinambá”, criadas em parceria com Célia Tupinambá a partir de sua pesquisa sobre os percursos do Manto. A producãofoi feita no ateliê do JAMAC.
A colaboração reitera o compromisso do JAMAC com práticas coletivas e educativas em arte, dialogando com processos de memória, território e resistência.
Intervenção proposta por Daniela Avelar, Fabio Morais e Lívia Aquino, partindo do diálogo estabelecido entre artistas e o Sesc Campo Limpo.
A partir da observação da unidade como um campo aberto e o convívio entre diferentes públicos e usos dos espaços, Daniela, Fabio e Lívia propõem intervenções que convidam visitantes a novos olhares para o lugar. As obras foram instaladas em meio à circulação cotidiana e integram-se à paisagem, em textos e palavras que acionam outros significados na arquitetura e na convivência.
Os trabalhos expostos lembram que as palavras podem sugerir novos usos, funções e criar outras camadas de reflexões. Desabamento de textos é uma escrita nas coisas e no espaço físico, desabando a ideia de que o lugar da palavra é somente a página, o livro, a tela.
Curadoria Alex Ungprateeb Flynn, Juliana Caffé e Yudi Rafael
Fowler Museum at UCLA
Los Angeles, EUA
Construction, Occupation apresenta o trabalho de 24 artistas e coletivos que exploram o potencial da arte para moldar a cidade através do poder da comunidade. Recorrendo a inúmeras linguagens visuais e poéticas fundamentadas na ação coletiva, a exposição investiga um vocabulário urbano radical que borra as fronteiras entre arte e ativismo para abordar questões de infraestrutura e vulnerabilidade, circulação e segregação, e o corpo no espaço público.
Curadoria Adriano Pedrosa, com assistência de Matheus de Andrade
MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
São Paulo, Brasil
Iván Argote ocupa o vão livre do MASP com sua instalação monumental O Outro, Eu & os Outros a partir de 10 de abril. O vão, que volta a ser gerido pelo museu, passou por um importante trabalho de restauro e revitalização da histórica laje de 74 metros livres, projetada por Lina Bo Bardi. A reabertura do vão para a programação do museu acontece paralelamente à inauguração do novo edifício do museu, o Pietro Maria Bardi.
A obra de Argote é composta por duas gangorras de grandes dimensões que se inclinam conforme o deslocamento dos visitantes, refletindo as dinâmicas de movimento e equilíbrio da coletividade.
A instalação destaca como estamos todos conectados na sociedade, tornando esses laços visíveis no espaço. Em sua obra, Iván Argote questiona e reinventa monumentos públicos, que marcam a história e reforçam figuras e eventos do passado.
Desta vez, no lugar de um monumento tradicional, ele propõe um playground aberto a todos, um espaço de encontro, troca e interação, onde a comunidade se reúne e participa.
A obra já foi apresentada em diversos países e exposições, incluindo a mais recente edição da Bienal de Lyon. A versão dupla do trabalho está em desenvolvimento para o vão livre, onde permanecerá instalada por um ano.
Iván Argote é o quarto artista comissionado para o High Line Plinth, em Nova York. Em outubro o artista inaugurará Dinosaur (2024), uma escultura colossal e hiper-realista de um pombo fundido em alumínio.
Com humor, a escultura desafia a grandeza dos monumentos tradicionais que celebram figuras históricas significativas, optando por canonizar o conhecido pássaro de rua da cidade norte-americana. Posado em um pedestal de concreto que lembra as calçadas e edifícios que os pombos de NY chamam de lar, Dinosaur inverte a dinâmica de poder entre pássaro e humano, elevando-se 6,5 metros acima do Spur, sobre os inúmeros pedestres e motoristas que trafegam pela 10th Avenue.
Iván Argote é o primeiro artista do sul global e o mais jovem a receber o comissionamento do High Line.
A partir de 26 de abril, em celebração aos 10 anos de sua inauguração, a Galeria Claudia Andujar passa por uma reconfiguração, ganhando o nome Galeria Claudia Andujar | Maxita Yano — “casa de terra” na língua Yanomami. A reformulação marca a abertura da galeria a outros artistas, povos e cosmologias.
Na ocasião, trabalhos em fotografia e vídeo de 22 artistas indígenas da América do Sul ocupam o espaço e aprofundam discussões iniciadas por Andujar, com um olhar voltado para a imagem na fotografia indígena, a luta pela terra e as alianças possíveis na atualidade.
A exposição tem curadoria de Beatriz Lemos, e conta com Marilia Loureiro como curadora de Programação Pública e Varusa como assistente de curadoria.
Curadoria Gil Marçal, Leandro Mendes, Vera Cardim e Oswaldo Faustino
Museu das Favelas
São Paulo, Brasil
O JAMAC participa da exposição Sobre Vivências, mostra de longa duração do Museu das Favelas, com a obra Inventário: casas (pano de prato), parte do módulo MORAR. O módulo propõe reflexões sobre o lar como espaço de memória, vivência e construção coletiva. Ao invés de representar uma casa específica, reúne objetos e narrativas que contam histórias de diferentes tempos, famílias e territórios.
O Pérez Art Museum Miami (PAMM) e a ArtRio têm o prazer de anunciar ZELO, uma exposição de videoarte que explora o conceito multifacetado de zelo, abrangendo dedicação, carinho e cuidado.
Inaugurada no dia 26 de setembro de 2024, na ArtRio e disponível online via PAMMTV, a exposição pode ser acessada em qualquer lugar do mundo. É só visitar www.pamm.tv e criar sua conta.
Acompanhado por exibições noturnas no ArtRio de 26 a 29 de setembro de 2024, ZELO reflete os valores de cuidado, dedicação e conexões emocionais que estão no centro do que nos torna seres humanos. A exposição apresenta onze obras em vídeo criadas por artistas internacionais e brasileiros, que iluminam diversas perspectivas sobre o zelo, apresentando uma gama de interpretações enraizadas em suas próprias origens culturais. Através destas obras, ZELO promove uma apreciação mais profunda dos fios de ligação que nos conectam uns aos outros e ao mundo que nos rodeia, incentivando um diálogo intercultural sobre o significado do cuidado nas suas diversas formas.
A exposição marca a primeira colaboração entre a PAMMTV e MIRA, o programa pioneiro de videoarte da ArtRio, que tem sido fundamental na apresentação de obras de vídeo inovadoras e no fornecimento de uma plataforma para que as artistas possam explorar novas mídias no Brasil. Lançada em 2023, a PAMMTV é uma plataforma de streaming dedicada à amplificação de videoarte do sul da Flórida, da América Latina, do Caribe e da diáspora africana. Com o seu foco em artistas ousados e materiais de consciência social, a PAMMTV democratiza o acesso à videoarte contemporânea, criando um espaço inclusivo para que os espectadores ao redor do mundo possam descobrir obras inovadoras e instigantes.
Artistas em exibição: Jonathas de Andrade, Iván Argote, Charles Atlas, Widline Cadet, Seba Calfuqueo, Sabrina Fidalgo, Manuel Mathieu, Carlos Motta, Paulo Nazareth, Isadora Neves Marques e Luiz Roque.
ZELO é organizada por Jennifer Inacio, Curadora Associada do PAMM. A PAMMTV é produzida pelo departamento de Engajamento Digital do PAMM sob a orientação de Jay Mollica, Diretor Sênior de Engajamento Digital e Lauren Monzón, Gerente de Programa de Engajamento Digital. Agradecimentos a Nathalia Bolivar, Patrick Fox, Michaela Blanc, Mariana Dias, Zach Rubin e Daniela Vergaray pelo apoio à produção. As galerias de projetos e iniciativas digitais do PAMM são financiadas em parte pela Fundação John S. e James L. Knight
https://galeriavermelho.com.br
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